VOANDO COM A COPA (SXM/PTY)
– chegamos na parte final da Volta ao Mundo de 2019; agora acho que posso dizer que real e finalmente estavaa caminho de casa, para fechar mais uma viagem fantástica
– nesta etapa, voei de St. Maarten (sigla do aeroporto – SXM) para o Panamá (sigla do aeroporto – PTY), percorrendo uma distânca de 1.255 milhas (cerca de 2.020 quilômetros)
A LONGA JORNADA ATÉ ST. MAARTEN
– a sequência de voos até chegar St. Maarten nesta Volta de 2019 foi bastante longa:
1) do Rio de Janeiro/GIG até Guarulhos/GRU no Airbus A321 e depois até Roma/FCO no Boeing 767-300ER da LATAM BRASIL (confira todos os detalhes AQUI)
2) de Roma/FCO até Abu Dhabi/AUH no Boeing 777-300ER da ETIHAD AIRWAYS (confira todos os detalhes AQUI)
3) de Abu Dhabi/AUH até Ahmedabad/AMD no Airbus A320 da ETIHAD AIRWAYS (confira todos os detalhes AQUI)
4) de Ahmedabad/AMD até Singapura/SIN no Airbus A330 da SINGAPORE AIRLINES (confira todos os detalhes AQUI)
5) de Nova York/JFK até St. Maarten no Boeing 757 da DELTA AIRLINES (confira todos os detalhes AQUI)
– eu estou deixando para depois a avaliação da experiência especial do voo mais longo do mundo (de Singapura para Nova York, a bordo do Airbus A350ULR da SINGAPORE AIRLINES)
– a Patroa me acompanha nesta aventura desde Nova York, onde ficamos 04 dias curtindo; depois fomos para St. Maarten, onde ficamos no Sonesta Maho Beach Resort, Casino & Spa, que foi praticamente destruído no furacão Irma em 2017 e reconstruído por empresários chineses, tendo sido reinaugurado algumas semanas antes de nossa chegada
– durante minha estadia no hotel localizado bem ao lado da famosa Maho Beach, fiz fotos incríveis das aeronaves na aproximação final para pouso na pista 10 do aeroporto local; confira uma amostra destes registros
A MUDANÇA DE PLANOS DOS VOOS DE VOLTA
– na programação original do retorno ao Brasil, partiríamos da ilha caribenha na 6ª feira, pegando um voo da AMERICAN AIRLINES com destino a Miami/MIA, onde faríamos uma conexão para embarcar em uma aeronave da LATAM BRASIL com destino a Recife/REC e, por fim, um voo da AZUL para o Galeão/GIG
– fizemos o check-out no hotel por volta de meio-dia e ficaríamos por mais 02 horas na parte dos restaurantes do resort que nos hospedamos, antes de partir para o aeroporto; estávamos almoçando e, de repente, a Patroa começou a se sentir mal, com uma forte dor no abdômen;
– não há enfermaria no hotel e, resumindo, a história, pegamos um táxi para o Saint Martin Medical Center, onde ficamos por quase 05 horas; a área da Emergência estava cheia, com outros pacientes em estado mais crítico, por isso, ela só passou por uma triagem simples, tomando uma injeção para a dor; ela já estava bem depois de tantas horas aguardando e a fome estava grande, resolvemos ir embora sem passar pela consulta do médico de plantão
– não teve jeito, perdemos o voo da AMERICAN AIRLINES para Miami (que seria operado por um Boeing 757) e tivemos que adiar nossa volta ao Brasil; pelo telefone, consegui cancelar as passagens emitidas com pontos do Programa Fidelidade da LATAM, evitando prejuízo maior
– usando o celular, reservei um hotel (na verdade, uma “residence”, de um simpático francês radicado em St. Maarten há 25 anos e apaixonado pelo Brasil) e voltamos para a região do hotel onde estávamos hospedados para pegar as malas (que tínhamos largado na recepção); o novo local onde passaríamos a noite era pertinho, ficava a apenas 10 minutos de caminhada
– durante as horas a fio na sala de espera do hospital, fiz algumas pesquisas das possíveis opções de voo, com foco em tentar não gastar muito dinheiro e torrar o menor número possível de milhas/pontos, partindo no dia seguinte (sábado) do Caribe e chegando o mais rápido no Brasil
– as combinações com a LATAM não se mostraram boas, teria que gastar muitos pontos e, ainda, na melhor sequência de voos, chegaria no Rio de Janeiro no domingo à noite (passando por Lima, Bogotá ou Santiago do Chile, antes de Guarulhos)
– a COPA AIRLINES e o Programa Smiles acabaram surgindo como a melhor alternativa; a companhia panamenha opera 03 voos semanais entre a Cidade do Panamá e St. Maarten;
– uma das frequências é feita justamente aos sábados, com partida de SXM na hora do almoço (12:26h), o que permitia uma conexão imediata com um outro voo partindo para o Galeão/GIG no meio da tarde e chegada no início da madrugada de domingo; a quantidade de milhas exigida era alta, mas considerando a nossa situação e a mínima antecedência (algumas horas antes da partida), a opção de emissão com milhas + dinheiro (Smiles&Money) acabou sendo oportuna
– mas tive que fazer alguns malabarismos; eu não estava conseguindo emitir 02 passagens em classe Executiva para os 02 trechos em função de restrição de assentos do 1º trecho, tive que fazer tudo separado:
- no trecho do Caribe para a América Central, a minha passagem em Econômica saiu por 4.000 milhas + R$ 505,00 e para o ticket da Patroa, de Business Class (com direito a 02 malas despachadas) torrei 6.800 mil milhas + R$ 724,00
- para a emissão dos bilhetes do voo mais longo, entre Panamá e Rio de Janeiro, de classe Executiva, tive que gastar 15.000 milhas + R$ 1.574,00 (por pessoa)
– esta seria a minha 3ª experiência com a COPA AIRLINES: ela me levou para Toronto em 2010 (muito antes do surgimento do Voando e Avaliando) e depois fiz um “bate-volta” para Bogotá em 2016 (confira AQUI e AQUI as avaliações completas destes voos)
O AEROPORTO DE ST. MAARTEN/SXM
– os valores cobrados pelos taxistas em St. Maarten são padronizados de acordo com origem e destino, não há taxímetro; para ir da região da Maho Beach para o aeroporto, apesar da reduzida distância, são 15 dólares
– chegamos na área externa do Aeroporto International Princess Juliette às 10:30h, foram menos de 10 minutos dentro do táxi, que, geralmente, são aqueles carros grandes de vários lugares e com uma porta de correr na lateral
– o Terminal, apesar de 100% operacional, ainda está em reconstrução depois dos profundos estragos causados pelo furacão Irma em 2017; é possível ver máquinas pesadas estacionadas no entorno do prédio principal
– os balcões de atendimento das companhias aéreas na área de check-in ainda são improvisados, é possível perceber que não se trata de uma estrutura definitiva; eram03 guichês dedicados aos passageiros da COPA AIRLINES, com um deles destinado às prioridades (tive que perguntar a um funcionário qual era, pois não havia sinalização neste sentido); ficamos quase 15 minutos na fila, com 05 pessoas a nossa frente na hora em que chegamos
– quando finalmente fomos atendidos, a funcionária foi atenciosa e não reclamou de um pequeno excesso de meio quilo em uma das nossas malas que viajariam no porão da aeronave; não há esteiras para as bagagens despachadas pelos passageiros, elas são etiquetadas e colocadas em carrinhos, para depois serem levadas para dentro do avião por funcionários terceirizados
– esta área do aeroporto defitivamente ainda não está 100% recuperada, em especial, a parte superior e o teto, estão instaladas poucas e pequenas lojas que vendem, basicamente, souvenirs, artigos locais, bebidas alcoólicas e pacotes de cigarros
– o ambiente estava cheio, pois a JET BLUE (com um voo para Boston/BOS) e a DELTA AIRLINES (com um voo para Nova York/JFK) também atendiam seus passageiros naquele momento
– adesivos colados em tapumes davam as direções para a área do controle de segurança, onde estão instaladas apenas 02 máquinas de raio-x e ambas funcionavam naquele final de manhã; já na imigração, são 04 guichês, mas em apenas dois haviam funcionários das autoridades locais carimbando os passaportes dos visitantes que partiam; pegamos uma pequena fila, que andou rápido
– logo à frente, há um salão de teto baixo onde fica uma pequena praça de alimentação e mais algumas lojinhas vendendo souvernirs e produtos locais; comprei mais uma unidade de copinho de shot para minha coleção, obviamente, com uma estampa temática de avião
– indo mais à frente, uma longa rampa e um lance de escadas dão acesso a uma grande área que também está sem o teto instalado, com muitas cadeiras, na verdade, este era o saguão de embarque propriamente dito
– os portões estão sinalizados de forma tímida e não estão instalados painéis eletrônicos com a indicação de qual voo é embarcado naquele determinado gate
– grandes janelas de vidro (com muitos arranhões) permitem ampla visão para o pátio do aeroporto, onde, naquele momento, o Boeing 737-800 da COPA AIRLINES estava sendo preparado para mais uma missão e reinava soberano: era a única aeronave na área
O EMBARQUE NO BOEING 737-800
– eram 11:40h quando os passageiros com alguma dificuldade de locomoção começaram a ser levados em suas cadeiras de roda pelos funcionários do aeroporto: o embarque estava começando pelo Portão 3
– logo depois, foram convidados aqueles que voariam em classe Executiva (caso da Patroa) e com algum status na aliança global STAR ALLIANCE (meu caso, que sou Gold na falecida AVIANCA BRASIL); a caminhada até a aeronave foi curta e rápida, menos de 100 metros nos separavam dela
– o B737-800 que a COPA AIRLINES escalou para este voo tinha o prefixo HP-1856CMP, tem instalado nas pontas das asas o chamado Split Scimitar Winglet, foi fabricado em janeiro de 2018 e sempre teve as cores da companhia panamenha
– embarcamos pela porta 1L, com o auxílio de escadas, ou seja, uma oportunidade sempre boa para tirar fotos da aeronave estacionada no pátio e, neste caso, do terminal em reconstrução
– a Patroa ficou sentada na última fileira da classe Executiva (assento 4F) e eu fui para a parte mais a frente da classe Econômica – meu lugar era o 8F, uma janela do lado direito do avião; o espaço para as pernas era bem satisfatório e o encosto de cabeça tinha regulagem, um detalhe importante pensando nos momentos de sono; as poltronas eram revestidas com um tecido mesclado em azul mais escuro e cinza claro
– o voo estava com 80% de ocupação e dei sorte: ninguém viajaria ao meu lado; tomadas universais estão instaladas na parte de baixo do assento da frente, portanto, o celular chegaria carregado na América Central
– no bolsão da poltrona da frente, a COPA AIRLINES coloca um monte de coisas: a revista de bordo (“Panoroma”, onde há um mapa indicativo com as rotas operadas a partir do “Hub de las Americas“), um cartão com as instruções de acesso ao “Showpass” (a plataforma de entretenimento a bordo) e o cartão com as instruções de segurança do B737
– antes da partida, pelo sistema de áudio, o Comandante se dirigiu a todos, dando boa tarde e informando que teríamos 02 horas e 55 minutos de voo até o Panamá, com tempo bom em rota; ele falou primeiro em espanhol e, em seguida, inglês
O VOO PARA PANAMA CITY/PTY
– as portas da aeronave foram fechadas às 12:05h; o procedimento de pushback foi iniciado 05 minutos depois; a partida mais de 15 minutos antes do prevista foi muito oportuna, afinal a conexão no Aeroporto Internacional do Panamá/Tocumen seria curtíssima, com risco real de perdermos o voo para o Rio ou das malas não serem redespachadas
– naquele momento, mais 02 aeronaves de porte maior tinham acabado de chegar: o Boeing 737-700 da UNITED AIRLINES (que tinha acabado de chegar de Washington/USA) e um Airbus A320 da JET BLUE
– taxiamos lentamente e ficamos esperando no pátio em uma posição ao lado da pista do aeroporto; foram mais de 10 minutos por ali, esperando uma sequência de pousos: um “teco teco” da WINAIR, outro B737-700 da UNITED AIRLINES, e mais um pequeno turbo-hélice da TRANS ANGUILLA AIRWAYS e, por fim, um ATR-42 da LIAT; com isso, aqueles preciosos minutos de sobra foram perdidos e a tensão com relação à conexão no Panamá voltou
– para alinhar na cabeceira 10 de SXM, depois de autorizada pela torre de controle, a aeronave entra na “contra-mão”, percorre uns 100 metros, passando ao lado de um estacionamento de jatos executivos, acessa uma área mais larga à direita, ficando bem perto do hotel que ficamos e começa a fazer lentamente um giro 180 graus com a ponta da asa passando bem perto da Maho Beach
– é nesta hora que os turistas que estão na Maho Beach se posicionam na praia para receber a forte ventania gerada pelos motores dos aviões que vão decolar (em 2017, uma neo-zelandesa faleceu depois de ser arremessada em um pequeno muro de concreto da estrada que passa na área)
– paramos por alguns poucos segundos posicionados na cabeceira antes dos motores do Boeing serem acionados em potência máxima
– o acionamento do par de “engines” CFM-56 foi feito às 12:29h e foram 29 segundos até que o B737 começasse a ganhar altitude, para, logo depois, driblar a montanha à frente fazendo uma longa curva à direita e alinhar o rumo para o sul da América Central; a cor da água nesta paridisíaca ilha é fenomenal
– fiz um video do procedimento de decolagem e publiquei no canal YouTube do Voando e Avaliando, confira abaixo:
– os primeiras instantes do voo foram prazerosos, pois foi possível continuar apreciando a beleza dos diversos tons de azul da água em St. Maarten; uma ótima despedida deste lugar fantástico
– o aviso de apertar cintos foi apagado às 12:34h; neste momento, uma série de instruções aos passageiros (expostas de maneira pré-gravadas) foram feitas pelo sistema de áudio, em 03 línguas: espanhol, inglês e português (nesta ordem)
– o serviço de bordo foi iniciado às 13:10h, com uma dupla de comissários servindo as bebidas e, logo atrás, mais um entregando a “refeição”, eram duas opções: sanduíche quente de carne (hamburgão) ou frango com queijo (minha escolha), além de um pacotinho de banana frita; para beber, algumas opções de bebidas alcoólicas (vinho branco e tinto, Bacardi, whiskiy e vodka), sucos (laranja, manga e maçã), refrigerantes e água, tudo servido em copos de plástico (pedi coca zero e vinho branco, servido em pouca quantidade em um copo menor)
– a cortina da janela ficou fechada a maioria do tempo, mas lá fora, estava uma bela paisagem de um céu azul e densas nuvens brancas, que combinavam muito bem com o tom acizentado da asa
– fui lá na Business conferir como estava a Patroa e, felizmente, tudo ok, nenhuma indicação de que a dor do dia anterior voltaria; aproveitei para ir a um dos dois banheiros instalados na parte de trás do Boeing 737: tive a impressão de ser mais apertado do que estou acostumado a ver nos aviões da GOL que voam no Brasil, com uma pia pequena; a COPA AIRLINES não oferece nenhuma amenidade; pelo menos o toalete estava limpo
– na volta para o meu lugar, tive a chance de tirar uma foto “panorâmica” da cabine do B737, com tradicional configuração no esquema 3 x 3 (três poltronas de cada lado); esta aeronave contava com o chamado SKY Interior, tecnologia de iluminação da Boeing que promete proporcionar mais conforto aos passageiros
-o quando cheguei na minha fileira, o passageiro do corredor també tinhaida ao banheiro, tive tranquilidade para tirar esta foto do meu assento com a janela, o céu azul e as nuvens ao fundo
– eram 14:50h quando o Piloto informou que iríamos começar, em seguida, o procedimento de descida para pouso no nosso destino, onde chegaríamos por volta de 14:25h na hora local (o fuso horário entre Panamá e St. Maarten é de -1 hora); a temperatura informanda no nosso destino era de 28 graus
– nesta altura do voo, olhando mais uma vez pela janela do avião, o céu parecia estar mais limpo, com menos nuvens
– um pouco depois das 14:00h (já na hora do Panamá), o Chefe de Cabine fez um longo anúncio dos portões de embarque que seriam utilizados para os voos de conexão no Aeroporto do Panamá, o que dá a exata dimensão da grande malha da COPA AIRLINES: Caracas, Boston, Montevideo, Belo Horizonte, São Paulo, Guayaquil, Rosario, Bogotá, Quito, San Jose, Havana, Santa Cruz de la Sierra, Mendoza, Cali, Assunção, Santiago, Córdoba, Lima, Pereira, Santo Domingo, Los Angeles, Brasília, Manaus, Buenos Aires e, o mais importante, Rio de Janeiro no Portão 135
– eu não me cansava de apreciar a vista da janela e lá fora muitas nuvens começaram a dominar a paisagem
– a Cidade do Panamá está situada no lado do Oceano Pacífico, por isso, o avião precisa cruzar toda a extensão da parte continental do sul da América Central a partir do Oceano Atlântico
– já na parte final do voo, como estava do lado direito da aeronave, não pude ver direito a concentração de navios que ficam esperando sua vez para atravessar o icônico Canal do Panamá, que tem mais de 77 quilômetros de extensão interligando os Oceanos; tive a chance de fazer um tour nele há alguns anos e é um programa bem interessante
– a aeronave voltou a sobrevoar o continente americano faltando uns 02 minutos para o pouso; o mar é calmo no litoral panamenho, com pequenas ondas em sequência perto da areia
– uma ampla área arborizada está localizada entre o Oceano Pacífico e o Aeroporto Tocumen
– o trem de pouso do 737 foi acionado e travado às 14:28h; antes de pousarmos, passamos ao lado pista 03R/21L (a maior do aeroporto, com 3.050 metros de extensão) e, logo depois, pelo novo terminal de passageiros do Hub de Las Americas, com arquitetura futurística e que foi inaugurado parcialmente no final de abril de 2019
– pousamos às 14:34h pela pista 3L do aeroporto panamenho que é a menor e tem 2.682 metros de extensão, um procedimento seguro e sem sustos
– depois de livrar a pista, o taxiamento foi muito longo e preocupante, o final da pista 3L/21R é o ponto mais distante possível do terminal de passageiros: mais uma vez, a Lei de Murphy se fez presente e os minutos consumidos neste trajeto foram preciosos; quando o pouso é realizado pela outra pista do aeroporto, o trajeto da aeronove até o terminal é muito mais rápido
AVALIAÇÃO GERAL: a relação custo-benefício para a emissão de milhas do Programa Smiles com a COPA AIRLINES não é nada boa, considerando a duração do voo e o produto em si, mas a circunstância emergencial alivia um pouco este aspecto; eu esperava mais do serviço de bordo, afinal, a partida foi feita na hora do almoço em um voo internacional, o que merecia algo mais elaborado (uma refeição efetivamente, com garfo e faca), mesmo considerando a duração do voo de cerca de 03 horas; o sanduíche servido estava gostoso e a opção de bebida alcóolica gratuita é algo positivo; a COPA AIRLINES construiu seu modelo de negócios confiando na versatilidade do Boeing 737, que é uma ótima máquina para voos de média duração; são mais de 80 unidades deste modelo que permitiram à companhia panamenha oferecer a interligação de dezenas e dezenas de pontos nas Américas; o espaço para pernas era muito bom, mas eu considero um problema o número de banheiros – 03 – para uma aeronave que pode transportar mais de 160 passageiros; a tripulação teve atitude correta durante todo o voo, atendeu aos passageiros sempre com atenção; no geral, foi uma experiência bem satisfatória com a COPA
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