Voando com a Delta (ICN/ATL)

– hora de tomar o rumo de casa efetivamente nesta 2ª Volta ao Mundo de 2019, depois de voar do Japão para a Coréia do Sul, indo no sentido contrário da Ásia para as Américas no sentido leste
– a jornada seria longa entre Seul/ICN na Coréia do Sul e Atlanta/ATL nos Estados Unidos: mais de 7.150 milhas (cerca de 11.500 quilômetros) separam as 02 cidades

A EMISSÃO DA PASSAGEM
– durante o planejamento desta Volta ao Mundo, fiz muitas pesquisas antes de emitir a passagem de volta para casa: valia a pena um ticket para a terra do Tio Sam e outro para o Brasil? Ou seria melhor um único bilhete com combinação de voos até a terrinha?
– uma alternativa que quase foi a escolhida era ir para Honolulu (Havaí) no Airbus A380 da ALL NIPPON AIRWAYS – ANA usando milhas do Programa Mileage Plus da UNITED AIRLINES e de lá uma combinação de voos da AMERICAN AIRLINES e LATAM, mas a duração total da jornada ficaria muito grande
– a opção de torrar milhas do Program Smiles acabou sendo a melhor que surgiu: para voar de Seul para Atlanta (voo DL26) e, depois de uma conexão de 04 horas, para o Rio de Janeiro/GIG (voo DL61) eram exigidas 120.000 milhas por pessoa em classe Econômica ou 220.000 para viajar na classe Executiva

– em função da duração dos voos e o fato de já estarmos cansados, afinal já era a fase final da viagem e, também (principalmente!), o atrativo de voar pela 1ª vez na chamada Delta Suites e no Airbus A350 da companhia americana, acabei investindo muitas milhas para emitir a passagem em Business Class; o valor das taxas de embarque para os 02 trechos foi bem razoável: R$ 182,65


– depois de receber o e-mail do Smiles com o código da reserva, acessei o site da DELTA para confirmar que estava tudo certo e, também para marcar nossos assentos

A CHEGADA EM SEUL/ICN
– nós chegamos no Aeroporto Internacional Incheon/ICN em Seul vindo de Tóquio a bordo de um Boeing 777-200ER da coreana ASIANA; voamos em classe Econômica e foi uma experiência bem interessante (confira AQUI todos os detalhes deste voo de cerca de 02 horas de duração)


– a ASIANA opera no Terminal 1 de Incheon e a DELTA AIRLINES usa o Terminal 2, onde a KOREAN AIR, companheira da aliança SKY TEAM concentra seus voos; um transfer gratuito entre os terminais é oferecido pela administração do aeroporto

– o “busão” não demorou muito a aparecer, a espera foi curta; era minimamente confortável e o trajeto é longo, pois é preciso dar a volta nas pistas do aeroporto, foram alguns quilômetros de deslocamento o que levou cerca de 20 minutos


A AVALIAÇÃO DO VOO
– da mesma forma que fiz no voo da ASIANA, terei que inovar na forma de apresentar a avaliação deste voo; isto vai se repetir com os 02 voos que pegamos com a DELTA AIRLINES
– eu vou registrando no aplicativo de Notas do meu aparelho celular todos os detalhes: os horários, como foi a ida ao aeroporto, a etapa de check-in, a passagem pela segurança, a experiência da Sala VIP, do procedimento de embarque, da cabine da aeronave, do serviço de bordo e tudo que é relevante durante o voo–
– o Iphone 11 Pro foi lançado justamente quando estávamos viajando e os preços praticados na Ásia eram bem melhores do que aqueles projetados para o Brasil, por isso, comprei um
– pois bem, depois que cheguei no Brasil, fiz todos aqueles procedimentos chatos que uma troca de celular exigem e, provavelmente, fiz alguma besteira na hora de fazer o backup das Notas, pois todo o conteúdo dos 03 últimos voos desta Volta ao Mundo simplesmente sumiram
– ou seja, tenho todas as fotos que fui tirando (não tive problemas em resgatar tudo isso), mas não tenho o texto que vai dando realidade a estes registros, portanto, daqui para a frente, serei “econômico”, pois vou ter que recorrer à minha memória e explorar muito mais o conteúdo visual do que as palavras
O AEROPORTO DE SEUL/INCHEON
– a parte externa deste terminal já dava a indicação de que se trata de um aeroporto moderno; o fluxo de passageiros era pequeno naquele meio de tarde de 5ª feira


– o saguão principal onde estão instaladas as áreas de check-in das companhias aéreas deste aeroporto é amplo e lindo, com teto alto e estrutura de ferro em forma de ondas e iluminação natural





– na região mais central, um grande painel eletrônico traz informações sobre a partida dos voos; alguns bancos de madeira estão espalhados e algumas fontes e vegetação dão vida ao ambiente; a sinalização é ostensiva e indica de forma clara as direções necessárias para o trânsito das pessoas que passam pelo terminal



– o atendimento da DELTA AIRLINES está localizado na Seção F, com uma fila dedicada ao chamado Sky Priority, destinado aos passageiros que vão voar em classe Executiva ou com algum status nos programas de fidelização da companhia americana ou das companhias parceiras na aliança global SKY TEAM

– foi para lá que fomos, afinal, voaríamos nos 02 voos até o Brasil na Delta One, a classe Executiva da DELTA; pegamos um casal à nossa frente e fomos atendidos menos de 05 minutos depois de nossa chegada; despachamos nossas malas (etiquetadas até o GIG) e recebemos nossos cartões de embarque (novamente, até o Rio de Janeiro)

– a missão de passar pelo controle de segurança e de passaporte foi moleza, com poucos passageiros na área, o processo foi rapidinho

– a primeira sensação ao alcançar a área de embarque do Aeroporto de Seul é de susto: que coisa linda!
– um longo corredor com teto alto concentra muitas lojas de grifes internacionais (Valentino, Salvatore Ferragamo, Hermés, Omega e Tumi, dentre outras) em ambos os lados



– um pouco mais a frente, estão instaladas esteiras rolantes para ajudar no deslocamento dos passageiros até seus portões de embarque



– no extremo esquerdo desta área, a estrutura fica mais aberta, com algumas esculturas em aço escovado, uma área com vegetação e janelões que permitem ampla e ótima visão do pátio de manobras das aeronaves



A SALA VIP DA KOREAN AIR
– a DELTA não tem uma Sala Vip própria no Aer. de Seul, ela oferece a facilidade a seus clientes de acessar a KAL Lounge, da KOREAN AIRLINES, sua parceira de SKY TEAM; o espaço fica no andar superior desta área do aeroporto, podendo ser acessado por escadas rolantes ou elevador

– o Lounge é grande, com teto baixo e estava bem cheio; o amplo salão tem os ambientes separados por divisórias baixas; na parte mais central, cadeiras mais confortáveis com mesinhas redondas e, nas laterais, há poltronas em forma de concha e mesinhas laterais e baixas




– depois de arrumar um lugar para sentar e acomodar nossas bagagens de mão, fui para a área dos toaletes e perguntei sobre a possibilidade de tomar banho; todas as 03 cabines estavam ocupadas, eu seria o 1º da lista de espera; ganhei um pager, que apitou uns 15 minutos depois, indicando que eu estava apto a ir para o chuveiro, o que foi ótimo e providencial


– a parte do buffet do Lounge fica na parte do fundo à direita e tem ótima variedade, com pratos quentes e frios; o bar é oferecia muitas bebidas destiladas, com destaque para a opção de vinho branco: chileno (o tinto era francês)






O EMBARQUE NO AIRBUS A350-900
– eu acompanhei pelo FlightRadar a chegada em Seul da aeronave que nos levaria até os Estados Unidos e ela aterrissou com meia hora de atraso; o horário de partida do nosso voo, inicialmente programado para 18:40h, foi postergado para 19:05h, nada que comprometesse nossa conexão para o Brasil em Atlanta
– partimos da Sala VIP por volta de 18:40h somente, depois que foi feito um anúncio pelo sistema de áudio; a caminhada foi muito rápida até o Portão 252, onde o embarque do voo DL26 já tinha começado; fomos para a fila das prioridades e ganhamos algum tempo





– o Airbus A350-900 que nos levaria para a América do Norte tinha o prefixo N513DZ e foi entregue novinho à DELTA em janeiro de 2019, ou seja, tinha menos de 01 ano de uso; no momento em que chegamos, uma ponte de embarque estava acoplada na porta 1L do avião, mas ela estava sendo retirada justamente naquela hora, por isso entramos pela outra ponte, com acesso à porta 2L



– a cabine da classe superiordeste Airbus com as Delta Suites é simplesmente linda; na excelente configuração 1 x 2 x 1, permite que todos os passageiros tenham acesso direto ao corredor; são 32 lugares no total (02 fileiras – a primeira e a última – com 02 assentos e mais 08 com 4 poltronas), neste voo, casa cheia, ocupação superior a 90%






– eu voaria na Suite 8A (a Patroa ficou logo à frente na 7A), uma janela no lado esquerdo, na parte mais traseira da classe Executiva; como era a última fileira, eu teria uma visão ampla da cabine durante todo o voo, além de estar bem posicionado para tirar fotos da asa do A350

– o conjunto de cobertor (ótima qualidade) e travesseiro (bom tamanho), além da necessaire e um par de pantufas já estavam disponíveis em cima do meu assento, que era revestido de couro preto e azul escuro, com a logomarca “Delta One” na parte superior direita




– o assento tinha um compartimento na parte de baixo do monitor de vídeo para acomodar meu tênis e na parte superior mais um onde o fone de ouvido já estava disponível, um bom lugar para deixar objetos pessoais, porque ele tinha até portinha


– a necessaire era pequena, de neoprene, da marca TUMI (que adoro!) e tinha todos os itens básicos, de qualidade apenas razoável; a pantufa era confortável, funcionou bem para as idas ao banheiro durante o voo



– uma tomada universal e uma porta USB garantiriam que os aparelhos eletrônicos chegariam carregados na terra do Tio Sam

– logo depois que os acomodamos nos nossos lugares, o welcome drink foi oferecido e aceito: champagne! Foi servido em ótima temperatura

– perto de onde acomodei meu sapato, há um bolsão com as revistas de bordo da DELTA, o cartão com instruções de segurança do A350 e as instruções para o sistema de conectividade a bordo



O VOO PARA ATLANTA/ATL
– o vídeo com instruções de segurança começou a ser exibido de forma obrigatória nos monitores individuais mesmo antes do pushback; o vídeo é “padrão”, a DELTA não investiu naqueles filmes mais engraçadinhos


– a iluminação da cabine da aeronave ficou ativada durante a decolagem, que foi feita pela pista 16 do Aer. de Seul (que tem 4.000 metros de extensão) às 19:20h, provocando muito reflexo e prejudicando a qualidade das fotos; em sempre me impressiono com o baixo nível de ruído do motor Rolls-Royce Trent XWB


– ainda antes da partida, comecei a explorar o excelente sistema de entretenimento: a tela tinha ótimo tamanho e alta resolução, com sistema touchscreen; como a DELTA opera voos para o Brasil, há conteúdo em português; a navegação pelo sistema é simples e intuitiva



– o pequeno controle remoto fica escondido no braço esquerdo do assento; demorei um pouco a entender o funcionamento dele, principalmente, a bola da parte de cima, que precisa ser utilizada para mover a seta na tela


– o fone de ouvido – noise cancelling Headphones – era de ótima qualidade, produzia um som limpo do filme e isolava muito bem o barulho da cabine


– minha primeira escolha de filme (na verdade, um documentário) foi “Last Breath“, que conta a angustiante história baseada em fatos reais de um acidente com mergulhadores profissionais ocorridos em 2012; a DELTA nos obriga a ver algumas propagandas institucionais antes do início da exibição



– o menu do serviço de bordo era praticamente um livro, com muitas e muitas informações sendo providas aos passageiros da Delta One; na parte das refeições, ele estava dividido em “Western Cuisines” e “Korean Cuisines“; eu não quis arriscar e só me concentrei naqueles pratos que eu tinha familiaridade, ignorando as alternativas coreanas

– com relação às bebidas, as opções eram muitas, com refrigerantes, sucos, chás, cocktails (com e sem álcool), cervejas, destilados (conhaque, whiskei, gin, vodka, bacardi e Baileys), além dos vinhos tinto e branco (americanos e italianos), vinho do Porto (Quinta do Noval 10 Anos) e champagne (Canard-Duchêne Brut Cuvée Léonie)




– antes do jantar ser servido, para abrir o apetite de todos, bebidas (no meu caso, champagne e água com gás) e um potinho de nuts quentes foram oferecidos

– a entrada do jantar era uma combinação perfeita de 03 pratos: (i) carne com crosta com mostarda, cebola e aspargos, (ii) salada de outono (folhas, abóbora e raspas de laranja) e (iii) creme de batata; estava tudo delicioso, raspei as 03 tigelas




– eram 04 opções de prato principal eram 04 e não foi fácil escolher: (i) medalhão de carne com vinho de porto, purê de batata com queijo e cogumelos (fui nele), (ii) peito de frango com purê de abóbora, (iii) camarão provençal e (iv) penne com molho de tomate


– as opções de sobremesa são oferecidas pela Comissária em um carrinho junto com o vinho do Porto; deixei de lado a torta de maça e a seleção de frios e escolhi o sorvete Haagen-Dazs de baunilha com cobertura de chocolate



– de barriga muito cheia e extremamente satisfeito, lembrei de conferir como era a conexão Wi-fi neste A350 da DELTA; conectar o celular no sistema foi fácil e logo aparecem as opções disponíveis, desde uma opção de contratação mensal (quase 70 dólares) até uma gratuita, restrita ao envio de mensagens em alguns aplicativos (WhatsApp inclusive); eu não gastei nada e a experiência foi satisfatória
– hora de ir ao banheiro antes de dormir; são 04 toaletes ao alcance de quem viaja na classe Executiva, um deles bem pertinho de mim, para onde fui; de dimensão apenas normal, a DELTA não oferece nenhuma amenidade adicional



– o sono tinha chegado com força naquele momento do voo, eu tinha que dormir e descansar um pouco; os comandos para colocar o assento na posição “cama” são facilmente acessíveis e, eu questões de segundos, ele estava colocado a 180 graus




– a Delta Suites proporciona muita privacidade aos passageiros que viajam nela; fechar a porta é tarefa fácil, criando um ambiente muito acolhedor para a hora do sono


– foram mais de 06 horas de um bom sono, foi um merecido descanso, acordei bem disposto; quando abri a janela do Airbus, já era dia, o céu azul, o motor esquerdo RR Trent XWB e a asa de design único do A350 proporcionavam uma vista espetacular lá fora; nas 02 horas seguintes, fui tirando muitas fotos deste conjunto em harmonia








– a simpática Comissária me ofereceu – e eu, obviamente aceitei – o lanche que a DELTA indicou no menu como sendo o “Mid-Flight Snack“: um hamburguer de cogumelo no pão de brioche, com provolone e salada de batata; estava ótimo, fresco e saboroso; pedi coca-light para acompanhar




– comecei a explorar algumas facilidades trazidas pelo sistema de entretenimento a bordo; eu sempre gosto de pegar dados interessante no Mapa de Voo; nesta aeronave, o software era de última geração: naquele momento, já sobrevoávamos o território americano, faltando um pouco menos de 02 horas para o pouso; voávamos a quase 12.500 metros de altitude, a mais de 900 km/h e a temperatura exterior era de -61 graus





– o sistema de entretenimento também fornece alguns detalhes interessantes do Airbus A350: alcance de 8.000 milhas (12.874 quilômetros) e capacidade para 306 passageiros


– olhando novamente pela janela, fiz uma nova sessão de fotos do conjunto “asa e motor” da aeronave, desta vez, tendo como fundo o terreno americano



– e ainda deu tempo de saborear a última etapa do serviço de bordo, que a DELTA denomina de “Almost There“, com 03 opções: (i) fritada de espinafre, (ii) granola com iogurte (minha escolha) e (iii) coxa de frango com molho teriyaki; frutas e croissant acompanharam e pedi suco de laranja para beber e, por fim, um café expresso autêntico





– e eu não me cansava de tirar fotos da janela do A350, desta vez na fase final do voo entre Seul e Atlanta


– a Comissária que atendeu os passageiros do corredor esquerdo passou de um em um para se agradecer a escolha da DELTA e entregar uma “lembrancinha” de despedida: chocolates Ferrero Rocher e Lindt, sempre deliciosos

– faltando apenas 03 minutos para o pouso, acessei novamente o Mapa de Voo: tínhamos feito uma longa curva para a direita para o alinhamento final, estávamos a apenas 1.090 metros de altitude, a uma velocidade de 341 km/h e a temperatura lá fora era de agradáveis 24 graus



– o pouso foi realizado pela pista 26R do Hartsfield–Jackson Atlanta International Airport que tem apenas 2.743 metros de extensão; tocamos o solo americano às 18:35h, com duração total de voo de 12 horas e 15 minutos




– apesar do horário, o sol ainda estava forte em Atlanta, taxiamos lentamente até uma posição no terminal de passageiros próxima à torre de controle do aeroporto, com várias aeronaves da DELTA e uma da VIRGIN ATLANTIC no pátio




– o desembarque não demorou a ser iniciado, com saída de todos os passageiros pela porta 2L do A350, justamente a que ficava pertinho de onde estava; a ponte de embarque tinha janelões de vidro na sua estrutura, o que permitiu meu último registro desta linda aeronave

– perdemos quase 45 minutos na imigração americana (mesmo para fazer uma conexão, é preciso se submeter ao controle de passaporte); as malas dos passageiros do nosso voo estavam sendo devolvidas pela esteira 02 (as nossas foram enviadas diretamente para o Boeing 767 que nos levaria até o Rio de Janeiro)

AVALIAÇÃO GERAL: a emissão da passagem não foi “barata”, afinal, 220.000 milhas do Programa Smiles é uma quantidade considerável, entretanto, a relação custo-benefício acabou sendo boa, pois foram 02 voos longos em classe Executiva; o Aeroporto de Seul é um espetáculo, lindo e moderno, foi ótima a experiência de passar por lá; a estrutura da área de embarque é de fato diferenciada; a Sala VIP da KOREAN AIR tem suas qualidades, mas não há nada de especial nela; o Airbus A350 é uma máquina excepcional, com seu baixo nível de ruído e toda a tecnologia embarcada na cabine que promove mais conforto aos passageiros, em especial, em um voo de mais de 12 horas de duração; a Delta Suites é um produto realmente diferenciado (por mais que eu tenha achado a QSuites da QATAR AIRWAYS ainda melhor), a privacidade proporcionada pelas cabines individuais e com porta é algo muito positivo; o serviço de bordo foi ótimo em todas as etapas e o champagne Canard-Duchêne me agradou demais; a atitude da tripulação foi positiva em todos os contatos, sempre com muita atenção e simpatia; no geral, foi um excelente voo com a DELTA AIRLINES

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