Voando com a SAS (MXP/CPH)

– o ano de 2019 está sendo especial: tive a oportunidade de dar 02 Voltas ao Mundo; a primeira delas foi realizada no 1º semestre, quando parti do Brasil em direção à Europa (Roma), depois Emirados Árabes, Índia, Singapura, Estados Unidos, St. Maarten e Panamá

– a segunda delas rolou no mês de setembro, época em que geralmente tiro férias com a Patroa e, por isso, foi maravilhosa: pela 1ª vez ela me acompanhou na jornada ao redor da Terra

– meu planejamento da viagem foi feito com bastante antecedência: em dezembro de 2018, já prevendo o destino ruim da AVIANCA BRASIL, emiti uma passagem com origem em Copenhagen/CPH (Dinamarca) com destino a Shanghai/PVG (China) para “torrar” pontos do Programa Amigo da falecida companhia brasileira

– depois desta primeira emissão de bilhete, consegui uma boa condição para voar com a LATAM BRASIL do Brasil para Itália; a continuidade da viagem, portanto, nos obrigava a sair de Milão e voar para Copenhagen, cidades que estão distantes por 711 milhas (cerca de 1.145 quilômetros)

A COMPRA DA PASSAGEM

– apenas 02 companhias aéreas operam voos diretos entre o maior aeroporto da região de Milão (Malpensa/MXP) e a capital dinamarquesa: SAS e a low-cost EASYJET

– a possibilidade de despacho de bagagem adicional sem custo e a chance de uso de uma Sala VIP tornaram a escolha mais fácil: a famosa companhia de baixo-custo foi excluída;

– a SAS (que é a abreviação deScandinavian Airlines System) opera 02 voos diários nesta rota, um saindo no final da manhã (11:20h) e outro no meio da noite (20:05h)

– a emissão da passagem foi feita pela Internet também em dezembro de 2018, o site da SAS tem versão em inglês e os preços eram expostos em euros

Opções de voo da SAS de Milão para Copenhagen

– o voo noturno era perfeito para a gente: teríamos boa margem de segurança, considerando que a previsão de chegada do voo vindo do Brasil era no meio da tarde; o preço na tarifa mais barata (“Go Light”) era de 79,26 euros (sem franquia de bagagem) e na “Go Smart” (minha escolha) o valor era de 95,26 euros/pessoa, com 01 mala despachada de até 23 quilos; na verdade a tarifa era de 40 euros e o restante era de taxas aeroportuárias

Voo noturno da SAS de Milão para Copenhagen

– antes da finalização do processo de compra, a SAS oferece produtos adicionais: 2ª bagagem despachada e reserva antecipada de refeição de serviço de bordo

Produtos adicionais ofertados pela SAS
Opções de refeição do serviço de bordo pago

A CHEGADA EM MILÃO/MXP

– chegamos na Itália em um Boeing 767-300ER da LATAM BRASIL (prefixo PT-MOF), que partiu no domingo à noite de Guarulhos/GRU e chegou em Milão um pouco antes das 16:00h de 2ª feira

Boeing 767 da Latam no Aer. de Milão
Boeing 767 da Latam no Aer. de Milão
Boeing 767 da Latam no Aer. de Milão

– neste voo cruzando o Oceano Atlântico, tivemos a sorte de voar na Premium Business, a classe superior da companhia brasileira, depois de conseguir o upgrade em função do meu status Black no LATAM PASS (o novo nome do programa de fidelização da LATAM)

Classe Executiva do Boeing 767 da LATAM BRASIL

O AEROPORTO DE MILÃO/MXP

– fazer a imigração foi tranquilo e as malas que despachamos no Brasil não demoraram a ser devolvidas; por volta de 16:30h já estávamos prontos para fazer o check-in para nosso voo até Copenhagen/CPH

Conexão no Aer. de Milão
Conexão no Aer. de Milão

– eu só tinha passado uma única vez pelo Aeroporto de Milão/Malpensa, há cerca de 05 anos, embarcando de noite em um Boeing 787-8 da LAN CHILE; por isso, para mim foi uma surpresa agradável o fato de o saguão principal do terminal oferecer uma vista ampla para o pátio de manobras, onde o movimento das 02 pistas paralelas pode ser apreciado com plenitude

Área de check-in do Aer. de Milão/MXP
Área de check-in do Aer. de Milão/MXP
Área de check-in do Aer. de Milão/MXP
Pátio do Aer. de Milão

– fiz alguns registros interessantes, com destaque para o Boeing 757 da CABO VERDE, alguns E-Jets da Embraer (AIR DOLOMITI, ALITALIA e BULGARIA AIR), Boeing 737 da TAYARANJET, Boeing 777-300ER da QATAR AIRWAYS e Airbus A330 da AIR ITALY, além do Boeing 747-8F da AIR BRIDGE CARGO

Boeing 777-300ER da Qatar Airways
Airbus A330 da Air Italy
Boeing 757 da Cabo Verde
Boeing 747-8F da Air Bridge Cargo
Boeing 737 da Tayaranjet
E-Jet da Alitalia
E-Jet da Bulgaria Air
E-Jet da Air Dolomiti
Pátio do Aer. de Milão/MXP

– a estrutura de Malpensa não é extravagante, muito pelo contrário; teto mais baixo com armações metálicas aparentes, mas os corredores são amplos e tudo é muito bem sinalizado, ou seja, é funcional

Aer. de Milão/MXP – Área de Check-in
Aer. de Milão/MXP – Área de Check-in
Aer. de Milão/MXP – Área de Check-in
Aer. de Milão/MXP – Área de Check-in

– na Seção 11 da área de embarque fica o atendimento e check-in da SAS, mas, na hora que chegamos lá, por volta de 16:45h, não havia funcionários para suportar o voo SK688 com partida marcada para 20:05h; são apenas 03 guichês dedicados à companhia escandinava: 1112. 1113 e 1114

Check-in da SAS no Aer. de Milão
Check-in da SAS no Aer. de Milão

– os monitores eletrônicos indicavam que um dos guichês seria utilizado para o atendimento dos passageiros com algum tipo de prioridade (classe SAS Plus e Gold Member da Star Alliance, meu caso, por conta do meu status na UNITED AIRLINES), mas todos que ali estavam se concentravam em frente à ele

– perto de 17:10h finalmente chegou a primeira funcionária que começou a arrumar a área para iniciar o atendimento, o que ocorreu somente às 17:25h, quando um uma pequena fila já tinha se formado

– os primeiros passageiros a serem atendidos formavam um grupo de jovens que despachariam muitos equipamentos de neve, o que tornou o atendimento muito demorado

Check-in da SAS no Aer. de Milão
Check-in da SAS no Aer. de Milão

– conseguimos fazer finalmente nosso check-in às 17:40h, com uma simpática e atenciosa funcionária, que explicou com calma onde seria feito o controle de segurança (eu poderia usar a linha Fast Track, mas a Patroa não, portanto, não fizemos uso da facilidade) e que poderíamos acessar a Sala VIP da LUFTHANSA

– a fila para passar as bagagens de mão pelos aparelhos de raio-x estava bem grande, chegamos nesta área às 17:50h e foram quase 15 minutos perdidos

Aer. de Milão Malpensa – Controle de Segurança
Aer. de Milão Malpensa – Controle de Segurança
Aer. de Milão Malpensa – Controle de Segurança

– a área de embarque é muito bem sinalizada, com placas ostensivas indicando onde estão localizados os portões de “Imbarchi“; a Dinamarca é signatária do Acordo de Schengen, portanto, não seria necessário fazer novo controle de passaporte para este voo com destino à Copenhagen

Área de Embarque do Aer. de Milão

– a passagem por dentro de uma enorme loja de Free Shop é obrigatória para todos os passageiros; como estávamos no início da viagem e passaríamos ainda por muitos aeroportos, não paramos para ver se alguma oferta era imperdível

Área de Embarque do Aer. de Milão

– mais a frente, alcançam-se extensos corredores onde se concentra a área comercial do Aeroporto Malpensa, com muitas lojas, a maioria de grifes famosas, além de alguns bares e restaurantes (todos estavam lotados); também era possível comprar limoncellos, a bebida mais típica e tradicional da Itália

Área de Embarque do Aer. de Milão
Área de Embarque do Aer. de Milão
Área de Embarque do Aer. de Milão
Área de Embarque do Aer. de Milão
Área de Embarque do Aer. de Milão

– na região mais central desta área estão instalados painéis eletrônicos com as informações dos portões de embarque que seriam utilizados nas dezenas de voos que partiriam naquela noite; uma multidão esperava em frente a eles a espera da confirmação para qual gate deveria seguir

Multidão em frente aos painéis no Aer. de Milão
Multidão em frente aos painéis no Aer. de Milão

A SALA VIP DA LUFTHANSA

– a Sala VIP da LUFTHANSA é utilizada pela SAS neste terminal, pois as companhias são parceiras na aliança global STAR ALLIANCE; apesar de estarmos voando de classe Econômica, nosso acesso estava garantido em função do meu status Premier Platinum (obtido em um processo de status challenge) no programa Mileage Plus da UNITED AIRLINES, outra parceira de aliança

Entrada da Sala VIP da Lufthansa
Entrada da Sala VIP da Lufthansa

– o espaço não é grande, mas tem um ambiente acolhedor, com vários ambientes, todos muito bem decorados e com móveis novos; tomadas para carregar os celulares estão espalhadas, o que foi providencial

Sala VIP da Lufthansa no Aer. de Milão
Sala VIP da Lufthansa no Aer. de Milão
Sala VIP da Lufthansa no Aer. de Milão

– o buffet estava servido: comidas quentes (massa e um bolinho de queijo e salame), salada e frios, tudo fresco e saboroso

Sala VIP da Lufthansa no Aer. de Milão
Refeição rápida na Sala VIP da Lufthansa

– o Lounge oferecia boa variedade de bebidas alcoólicas destiladas (vinhos e espumante) e no balcão do bar tinha uma chopeira com 02 opções de cerveja; além disso, refrigerantes, chá gelado, água e long necks estavam disponíveis naquelas geladeiras “abertas”

Bar da Sala VIP da Lufthansa no Aer. de Milão
Bebidas na Sala VIP da Lufthansa
Bebidas na Sala VIP da Lufthansa
Bebidas na Sala VIP da Lufthansa

– infelizmente, este Lounge não conta com a facilidade de chuveiro, por isso, não tomei meu tradicional banho

– partimos da Sala VIP por volta de 19:30h; nos painéis eletrônicos instalados na parede do Lounge estava indicado que nosso voo estava atrasado e que o Portão A4 seria utilizado para o embarque do voo SK688

Painel de informações de voos – Sala VIP da Lufthansa

O EMBARQUE NO A320Neo

– a caminhada não foi curta, tivemos que cruzar um longo corredor até a parte onde ficam os portões A01 a A10, mas esteiras rolantes elevadas instaladas, o que facilitou o trânsito; no meio do caminho, me chamou a atenção um totó gigante, que precisa de umas 10 pessoas para ser jogado

Corredor de acesso aos portões A01 a A10
Totó gigante no Aer. de Milão

– nas pesquisas prévias que fiz sobre o voo, estava informado que ele seria operado por um Airbus A321, entretanto, houve troca de equipamento: um A320Neo nos levaria até a Dinamarca; ele estava em uma posição escondida atrás das estruturas dos fingers de Malpensa; de prefixo LN-RGN, foi entregue novinho à SAS em dezembro de 2016

– a confusão em frente ao portão era grande, provavelmente, por conta da mudança de avião: o A321 tem muito mais assentos e a reacomodação dos passageiros não é um processo simples; eram 19:40h quando tentei perguntar algo muito simples (se tinha alguma fila para prioridades) e recebi uma resposta curta e grossa da funcionária de “wait a moment

Portão A04 do Aer. de Milão
Portão A04 do Aer. de Milão
Portão A04 do Aer. de Milão

– driblando um pouco a “muvuca”, só conseguimos embarcar às 19:55h; aproveitei um buraco na estrutura do finger para tirar uma foto da asa esquerda onde está instalado o (lindo) motor CFMI LEAP-1A do Airbus

Ponte de Embarque – Aer. de Milão
A320Neo da SAS no Aer. de Milão
A320Neo da SAS no Aer. de Milão

02 Comissárias recepcionavam os passageiros com muitos sorrisos na porta da aeronave

– nas fileiras 1 a 5 ficam a chamada SAS Plus, a classe superior oferecida pela companhia dinamarquesa; não se trata de uma classe Executiva, pois os diferenciais oferecidos são apenas mais espaço para pernas e serviço de bordo gratuito

– a aeronave tem a tradicional configuração 3 x 3 (três lugares de cada lado), com destaque para os assentos no estilo slim revestidos com tecido cinza claro e sem ajuste no encosto de cabeça; estávamos sentados nas poltronas 7A e 7B (janela – bem ao lado do motor esquerdo – e meio) no lado esquerdo do Airbus; o espaço para as pernas era pouco generoso, ainda bem que o voo era relativamente curto

Assento 7A do A320 Neo da SAS
Assento 7A do A320 Neo da SAS
Espaço para pernas no A320Neo da SAS

– a confusão que vimos lá do lado de fora continuou dentro do avião, desta vez por conta da enorme dificuldade de acomodar as malas de bordo dos passageiros que embarcaram por último nos bagageiros superiores

– no nicho da poltrona da frente a SAS coloca um monte de coisa: cartão com instruções de segurança, as revistas de bordo (“Eksperten” e “Scandinavan Traveler”) e o catálogo de Free Shop a bordo

Nicho da poltrona da frente – A320Neo da SAS
Revistas de bordo da SAS
Revista de Bordo e Safety Card da SAS

– para carregar aparelhos eletrônicos durante o voo, a única opção era uma porta USB instalada no canto direito superior do encosto da poltrona da frente (a minha não estava funcionando, dei uma carga no meu celular usando a porta do assento da Patroa)

Porta USB no A320Neo da SAS

– o embarque foi finalizado às 20:05h, ou seja, justamente na hora programada de partida, portanto, o voo estava atrasado; para não provocar um retardo ainda maior com o despacho de malas para os porões da aeronave, algumas delas foram alocadas no chão dos poucos assentos vazios, já que a ocupação do voo era próxima de 100%

– logo em seguida, tivemos um pronunciamento do Comandante do voo, falando primeiro em dinamarquês, quando fez um longo discurso, depois em inglês, bem mais curto, informando que a duração prevista de viagem era de 01 hora e 45 minutos (um pouco mais longo do que meu clássico voo Rio-Brasilia)

O VOO PARA COPANHAGEN/CPH

– o procedimento de pushback foi iniciado às 20:18h e, logo depois, iniciamos um longo taxiamento até a cabeceira 35R do Aer. de Milão; lembrando: este terminal opera com pistas paralelas, por isso o trajeto incluiu passar por trás da cabeceira 35L; na nossa frente, aviões fabricados pela Airbus da EUROWINGS (a companhia low-cost do Grupo Lufthansa) e EASYJET e ALITALIA

Taxiando no Aer. de Milão
Cabeceira 35R do Aer. de Milão

– a decolagem foi iniciada às 20:39h e os extremamente silenciosos motores empurraram em potência máxima o A320Neo por 33 segundos antes de tirar a aeronave do chão

Decolando no Aer. de Milão Malpensa
Decolando no Aer. de Milão Malpensa
Decolando no Aer. de Milão Malpensa

– as luzes internas da cabine foram novamente acesas apenas 10 minutos depois da decolagem

– os passageiros que compraram passagem na tarifa SAS GO podem comprar produtos a bordo, o menu fica dentro da revista Scandinavian Traveler; eram 21:10h quando o serviço de bordo gratuito foi oferecido e estava restrito à água, café ou chá, nada para comer foi distribuído

Serviço de bordo da SAS – Café

– consultei as condições de acesso à Internet do sistema de Wi-fi: o preço cobrado pela SAS era de 4,50 euros; achei um pouco caro para um voo de curta duração, mas decidi contratar (via cartão de crédito) para ficar online a mais de 30.000 pés de altitude; no final, valeu a pena, a qualidade de conexão era boa; fiquei respondendo mensagens do Instagram do V&A e acompanhando o voo pelo Flight Radar

– eram 21:25h quando tivemos um contato do Comandante (mais uma vez em dinamarquês e inglês): a previsão de pouso no nosso destino era 22:25h; depois a Chefe de Cabine pegou o microfone para fazer um longo anúncio dando detalhes (portões de embarque) dos voos de conexão

– por volta de 22:05h, a Chefe fez mais um anúncio pelo sistema de áudio: faltavam apenas 15 minutos para o pouso em Copenhagen, onde pegaríamos tempo bom, com 13 graus de temperatura (a Patroa já começou a tremer de frio nesta hora)

– a fase final do voo foi bem interessante: sobrevoamos a Suécia, passando perto da complexo Øresund, que foi inaugurado em 1999, conecta os 02 países e inclui um túnel submarino com mais de 3,5 quilômetros de cumprimento

Aproximação para pouso em Copenhagen

– o trem de pouso foi armado e travado às 22:19h e pegamos um pouco de turbulência nesta fase final do voo, mas nada de preocupante; o pouso foi realizado de forma suave apenas 02 minutos depois pela pista 22L do Aeroporto de Copenhagen, que tem 3.300 metros de extensão; o voo acabou tendo a duração total de 01 hora e 43 minutos

encostamos no terminal de passageiros de Kastrup, o maior aeroporto dinamarquês, às 22:28h, tendo ao lado mais uma aeronave da frota da SAS: o Boeing 737-800 de prefixo LN-RRK

Estacionando no Aer. de Copenhagen
Estacionando no Aer. de Copenhagen

– antes que todos levantassem, a Chefe de Cabine fez um apelo: os passageiros que ficariam em Copenhagen, ou seja, que não teriam uma conexão para pegar, deveriam aguardar sentados para facilitar a vida daqueles que precisavam sair rápido da aeronave para pegar outro voo; o pedido foi atendido

A320Neo da SAS no Aer. de Copenhagen
A320Neo da SAS no Aer. de Copenhagen

– depois que desembarcamos, pegamos pouco movimento de passageiros e a maioria das lojas do terminal já estavam fechadas

Aer. de Copenhagen – Desembarque
Aer. de Copenhagen – Desembarque
Aer. de Copenhagen – Desembarque

– quando chegamos na área de restituição de bagagens, a informação de qual esteira seria utilizada ainda não estava sendo divulgada nos painéis eletrônicos; logo em seguida, foi indicado que seria na “5”; depois disso, nossas malas (que tinham sido identificadas com um tag de “prioridade“) chegaram rápido

Painel de Restituição de bagagens no Aer. de Copenhagen
Restituição de bagagens no Aer. de Copenhagen

– apesar do horário avançado, convenci a Patroa a usarmos o transporte público para irmos para o hotel; o metrô da cidade tem uma estação dentro do aeroporto, foram poucos minutos de caminhada até lá e pegamos um vagão vazio, fomos sentados até a estação Norreport

Aer. de Copenhagen
Metrô de Copenhagen
Metrô de Copenhagen
Metrô de Copenhagen

AVALIAÇÃO GERAL: a passagem foi comprada com muita antecedência (mais de 08 meses), mas mesmo assim o valor não foi dos mais baixos para um voo intra-Europa em classe Econômica; o aeroporto de Milão é funcional e a ampla visão do pátio de manobras é um atrativo para os amantes de aviação; o atendimento no check-in da SAS foi um pouco demorado, mas muito atencioso; a Sala VIP da LUFTHANSA me agradou, apesar de ser pequena e não contar com chuveiros; o procedimento de embarque foi extremante confuso e ainda teve a grosseria desnecessária da funcionária no portão; partimos com um atraso considerável, considerando que nossa jornada tinha começado no Brasil muitas horas antes, não foi algo bem-vindo; o A320Neo é uma bela máquina, perfeita para um voo de menos de 02 horas de duração; o baixo nível ruído dos motores CFMI LEAP é algo que sempre me chama a atenção; o espaço para as pernas não era dos melhores; a relação custo-benefício do serviço de conectividade a bordo foi boa, o preço não era baixo (cerca de R$ 20,00), mas a qualidade da conexão à Internet era muito boa; o serviço de bordo gratuito se resumiu a uma “dose” de bebida quente; os valores para comprar não eram convidativos; a atitude da tripulação da companhia dinamarquesa foi um ponto bem positivo: muito atenciosa em todos os Contatos com os passageiros, teve jogo de cintura na hora de conseguir improvisar lugares para as bagagens de mão, evitando um atraso ainda maior do voo; por fim, uma preocupação genuína com as conexões depois do pouso em Copenhagen

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