VOANDO COM A CONDOR (SEZ/FRA)
– planejei com muita antecedência para passar o Carnaval na paradisíaca Ilhas Seychelles e como já em outras avaliações, a jornada até o famoso arquipélago a partir do Brasil não foi simples: partimos do Rio com direção à Frankfurt (confira AQUI a avaliação completa deste voo operado pela LUFTHANSA na classe Executiva de um Boeing 747-400), depois embarcamos em 02 voos da TURKISH AIRLINES, ambos operados pelo Airbus A330: até Istambul e de lá para Seychelles (confira AQUI a avaliação completa)
– depois de passar a noite na Ilha de Mahé, pegamos um voo para a Ilha de Praslin, a bordo de um turbo-hélice DHC-6 Twin Otter da AIR SEYCHELLES, uma viagem curta, de menos de 15 minutos (confira AQUI a avaliação completa)
A VOLTA REPENTINA AO BRASIL
– originalmente, ficaríamos nas Ilhas Seychelles por 04 dias – chegando na 2ª e partindo na 5ª feira, entretanto, um problema de família nos obrigou a antecipar ao máximo nosso retorno ao Brasil
– no momento que decidimos pela volta imediata, mesmo com a Internet precária do nosso hotel, passei a pesquisar as opções de voos, tendo 02 grandes complicadores:
1) estávamos em Praslin, que não é a ilha principal do arquipélago; o aeroporto de lá é pacato e não opera voos internacionais, teríamos que primeiro ir para Mahé Island
2) as Ilhas Seychelles recebem voos de muitas companhias aéreas, mas muitas delas não operam voos diários e regulares
– isto foi na 3ª feira à noite (por volta de 23:00h) e fiquei no início da madrugada tentando fechar as combinações de voos e, depois de várias tentativas frustradas de encaixe, o esquema final minimamente razoável foi o seguinte:
- pegar o “teco-teco” da AIR SEYCHELLES de Praslin Island para Mahé Island (custo de 139 dólares/pessoa, pegamos as 02 últimas vagas do voo de 07:55h)
- pegar o voo da companhia low-cost alemã CONDOR de Mahé Island até Frankfurt, com partida prevista para 10:15h (custo de R$ 1.600/pessoa, em classe Econômica, tarifa one-way)
- pegar o voo da LUFTHANSA de Frankfurt para o Rio, utilizando pontos do Programa Amigo da AVIANCA BRASIL, parceira na aliança global STAR ALLIANCE (“custo” de 60.000 pontos + R$ 1.230 de taxas, em classe Econômica)
– o mais importante era garantir a volta urgente da minha esposa, por isso, o meu foco foi assegurar que ela chegasse o mais rápido possível; eu a acompanharia até Frankfurt, quando nos separaríamos: ela partiria de volta ao Brasil, chegando no Rio de Janeiro na 5ª feira de manhã bem cedo (05:50h) e eu tentaria voltar no dia seguinte, mas sem passagem emitida ainda
– esta é a avaliação do voo da CONDOR, que opera 02 voos por semana entre a Alemanha e as Ilhas Seychelles; no sentido da “volta”, os voos são operados nas quartas e sábados
– a distância entre as Ilhas Seychelles/Mahé Island para Alemanha/Frankfurt é de 4.690 milhas, cerca de 7.550 quilômetros
O AEROPORTO DE MAHÉ ISLAND/SEZ
– o voo de Praslin Island para Mahé Island foi operado pelo turbo-hélice DHC-6 de prefixo S7-DNS (apelido “Isle of Denis”) da AIR SEYCHELLES, que tem capacidade para 19 pessoas (o voo realmente estava lotado) e, felizmente, partiu no horário programado; foi a mesma aeronave que tinha nos levado para Praslin na manhã do dia anterior; a viagem foi curta e durou menos de 15 minutos
– depois da parada do “teco-teco” no pátio do único aeroporto internacional das Ilhas Seychelles (ao lado de outras dois do mesmo modelo) e desembarque pela porta traseira do DHC-6, os passageiros fazem uma rápida caminhada até o terminal de passageiros, quando vimos o Boeing 767-300ER da CONDOR que nos levaria até Frankfurt sendo preparado para o voo até a Alemanha
– por volta de 08:15h já estávamos novamente de posse das malas que tinham sido despachadas no voo da AIR SEYCHELLES e prontos para fazer um novo procedimento de check-in no voo da CONDOR com destino ao maior aeroporto da Alemanha
– o Seychelles International Airport está localizado a 11 quilômetros do Centro de Vitoria, a capital do arquipélago; trata-se de um único prédio e a parte externa, onde fica formada uma pequena fila de táxis, mostra a estrutura tubular do prédio
– já tínhamos passado pela área doméstica deste terminal no dia anterior e fomos direto para a parte de atendimento para os voos internacionais; a estrutura é bem modesta, com um teto alto, mas tudo é aberto, portanto, não tem ar-condicionado; além do balcão das companhias aéreas, o espaço é ocupado por alguns quiosques das companhias de telefonia móvel (para compra de chips locais) e máquinas para retirada de dinheiro
– a CONDOR estava utilizando 04 guichês naquela manhã, com identidade visual da AIR SEYCHELLES: dois estavam destinados aos passageiros da classe Econômica, um para aqueles que voariam na Premium Economy e o último para os sortudos que viajariam de Business Class; pegamos apenas 01 pessoa na nossa frente e fomos atendidos segundos depois por uma funcionária que tinha um crachá da companhia aérea local; o atendimento foi rápido e pragmático, as malas foram etiquetadas e despachadas e recebemos nossos cartões de embarque
– para fugir do calor, decidimos ir logo para a sala de embarque, contando que lá o ambiente seria refrigerado; a entrada é feita por meio de uma porta que fica fechada, com sinalização discreta, demoramos a entender que era por ali que deveríamos seguir; apenas 03 guichês das autoridades de Seychelles são utilizados para fazer o processo de imigração, pegamos uma fila que andava rápido, perdemos menos de 10 minutos; logo à frente, apenas 01 aparelho de raio-x (de dois instalados) estava operacional, passamos com tranquilidade nossas bagagens de mão
– no saguão de embarque, além de um loja de Free Shop (de dimensão modesta, com muitas opções de bebida e chocolate), há lojas de produtos e souvenirs locais e também uma única opção de alimentação: Burger King no fundo desta área, onde um cheeseburger era vendido a 75 rúpias locais, ou seja, cerca de R$ 23,00 (caro!!!)
– o embarque do voo DE2303 com destino a Frankfurt seria feito pelo Portão 1, localizado na parte mais a esquerda do saguão; eram 08:40h e o movimento de passageiros naquela área ainda era pequeno
– o Boeing 767-300ER que me levaria até a Alemanha estava estacionado bem ali em frente e as portas de vidro permitiam uma visão frontal para a aeronave; não há pontes de embarque para acesso à aeronave no Aeroporto de Mahé, portanto, o embarque seria feito de forma remota – “à moda antiga” – com os passageiros caminhando e subindo escadas
– alguns monitores estão espalhados pelo saguão e indicavam que naquela manhã, além do nosso voo, seria operado apenas um voo para Johanesburgo/JNB (da AIR SEYCHELLES, com o Airbus A320), pois o voo da EMIRATES para Dubai/DXB, com o Boeing 777, já tinha partido minutos antes; ao longo da tarde, há voos para Abu Dhabi/AUH (da ETIHAD, com o Airbus A330), Nairobi/NBO (da KENYA AIRWAYS, com o Boeing 737-800), Doha/DOH (da QATAR AIRWAYS, com o A33o) e Addis Ababa/ADD (ETHIOPIAN AIRLINES, com o Boeing 737-800)
– a tripulação de cabine da CONDOR chegou no aeroporto somente às 09:20h, escoltada por alguns agentes de segurança, um cortejo que andava rápido, afinal, faltava menos de 01 hora para a partida do voo (programada para 10:15h), por isso, entraram correndo no avião
O EMBARQUE NO BOEING 767-300ER
– o anúncio feito pelo sistema de áudio de que o embarque já estava autorizado foi realizado às 09:35h, quando uma pequena multidão se aglomerou em frente ao Portão 1; respeitadas as prioridades, a fila andou rápido, eram 03 funcionários de terra conferindo os cartões de embarque dos passageiros
– o Boeing 767-300ER escalado para esta jornada até o “país do 7×1” (lembrança trágica!) tinha o prefixo D-ABUZ, foi fabricado em julho de 1991 e sempre teve as cores da CONDOR, portanto, já são mais de 27 anos de serviços prestados para a companhia alemã
– fizemos uma rápida caminhada e um funcionário na frente da escada que dava acesso à porta 1L do Boeing, depois de olhar nosso boarding pass, indicou que deveríamos usar a porta traseira para entrar no avião; na posição ao lado, um dos dois A320 que compõe a pequena frota da AIR SEYCHELLES se preparava para a jornada até a África do Sul (voo de 05 horas de duração); ao lado dele, o Airbus A330 da QATAR AIRWAYS estava estacionado e só voaria para Doha no final do dia
– a configuração da classe Econômica adotada pela CONDOR é a típica para o Boeing 767: esquema 2 x 3 x 2, com as poltronas revestidas de tecido azul marinho, com o encosto de cabeça de couro na cor cinza e com a logomarca da companhia alemã estampada; de forma geral, a cabine tinha um bom e conservado aspecto, com telas individuais do sistema de entretenimento a bordo
– nossos assentos eram 32A e 32C, uma janela e um corredor no lado esquerdo da aeronave, logo atrás da asa com winglet do Boeing
– uma pequena manta (embalada em um plástico) e um minúsculo travesseiro já estavam colocados em cima de cada assento
– o espaço para pernas não era dos melhores e a rede utilizada para acomodar os catálogos e cardápio e instalada na poltrona da frente estava frouxa, passando a impressão de um espaço ainda menor
– uma única porta USB estava instalada na parte direita do monitor individual de vídeo, portanto, o celular chegaria carregado em Frankfurt
– eram 10:10h quando a Chefe de Cabine utilizou o sistema de áudio da aeronave para fazer os tradicionais anúncios pré-voo; de mais relevante, informou que a duração prevista de voo era de 09 horas e 55 minutos
– achei a cabine um pouco quente, pois o sol batia forte na janela ao meu lado; nesta aeronave, a CONDOR não investiu na instalação de equipamentos que permitissem conexão a Internet a bordo
– o vídeo de segurança foi exibido nos monitores individuais logo depois; a CONDOR investiu na produção de um conteúdo bem divertido, com a presença de alguns personagens famosos, com o áudio em alemão e legendas em inglês
O VOO PARA FRANKFURT
– o procedimento de pushback foi iniciado às 10:11h, portanto, partíamos rumo à Europa com 04 minutos de sobra com relação ao horário previsto de saída, pontualidade é sempre bem-vinda, ainda mais considerando que a patroa tinha uma conexão para pegar em Frankfurt
– o Aeroporto de Mahé é pouco movimentado, por isso tem pista única, com 2.997 metros de extensão; a decolagem seria feita pela cabeceira 31, que fica a direita do terminal de passageiros; taxiamos de forma lenta, usando e cruzando a própria pista de pouso (não há pista auxiliar), até alcançar a cabeceira, onde há um recuo para que as aeronaves façam a volta e o alinhamento final para decolagem
– os 02 motores Pratt & Whitney PW4060 foram acionados em potência máxima às 10:25h e foram necessários apenas 34 segundos para tirar o B767 do chão; os primeiros segundos de voo foram prazerosos, pois foi possível apreciar as deslumbrantes cores da água nesta região do Oceano Índico
– comecei logo a navegar pelo sistema de vídeo, que tinha uma tela pequena, mas com alta resolução e sistema touchscreen que funcionava muito bem; navegando pelas opções, me deparei com algo inédito para mim: apenas 02 filmes eram oferecidos de forma gratuita (“Fantastic Mr. Fox” e “In the Heart of the Sea”), além de um único episódio de “The Big Bang Theory” e outro de “Victorious”
– para acessar o conteúdo chamado de “premium” (com bastante variedade e alguns filmes recentes, como o “Bohemian Rahpsody“), era necessário comprar um código com as Comissárias por 9 euros (quase R$ 40,00), além disso, se o passageiro não trouxer seu fone de ouvido, precisaria gastar mais 3,50 euros para comprar um, pois eles não são fornecidos de forma gratuita
– o serviço de bordo era gratuito foi iniciado às 11:20h; a Comissária literalmente “lançava” as bandejas na mesinha de cada passageiro; no meu caso, fui ignorado: a minha esposa foi servida, mas eu não; a patroa cutucou a aeromoça e ela logo percebeu a razão, pegando uma bandeja para mim e pedindo desculpas; o prato principal era um tipo de arroz, peito de frango ao curry e macarrão (cabelo de anjo); uma saladinha de repolho, cenoura e maionese acompanhava, junto com um pão, manteiga e um queijo tipo polenguinho; de sobremesa, um pedaço pequeno de bolo de chocolate; para beber, pedi coca-zero; os talheres e copo eram de plástico
– bebidas alcoólicas estão disponíveis e são oferecidas mediante pagamento: consultando o cardápio depois, descobri que garrafinhas de vinho ou Gin custavam 5 ou 6 euros; outras opções, como cerveja e Red Bull, eram 3 euros
– opções de doces mais “refinados” do que o bolo que foi oferecido ”de grátis” de sobremesa na bandeja do serviço de bordo custavam entre 1,50 e 2,50 euros
– olhando pela janela do B767, a vista estava linda, com um céu azul bem forte, tempo aberto com algumas nuvens
– as bandejas foram recolhidas perto do meio-dia e a noite anterior sem dormir apresentou a conta: fui consumido por um sono incontrolável, reclinei a poltrona (ângulo apenas razoável) e consegui “chapar” por cerca de 2 horas e meia, foi um descanso providencial
– eram 14:30h quando acordei e fui ao banheiro; são 02 na parte traseira da aeronave e fui naquele instalado na parte da direita; de tamanho razoável (escovar os dentes foi tarefa fácil), estava limpo e a CONDOR não oferece nenhum tipo de amenidade
– no caminho de volta para o meu lugar, aproveitei para tirar uma foto da cabine da classe Econômica, com destaque para o fato da maioria das janelas do lado esquerdo estar fechada por conta do sol forte
– na rede instalada na poltrona da frente a CONDOR coloca um monte de coisas: cartão com instruções de segurança do B767, catálogo de produtos de Free Shop que são vendidos a bordo, catálogo com produtos que são vendidos pela Internet, a revista de bordo “Holiday” (com a maioria do conteúdo em alemão, pouca coisa estava em inglês) e o cardápio para venda de bebidas e comidas
– nesta altura do voo, o serviço de Free Shop já estava rolando, mas no corredor do outro lado do B767, peguei o catálogo de produtos e fui ao encontro da tripulação lá no fundo da avião; perguntei sobre as miniaturas disponíveis, pois o preço de 9,50 euros estava muito atrativo; várias opções foram mostradas de forma bastante atenciosa por uma dupla de comissárias e decidi comprar 02 modelos da Boeing: o próprio B767 (com pintura retrô) e o B757 (pintura atual), ambos na escala 1/200 e sem trem de pouso
– as cortinas da janela estavam fechadas, resolvi conferir como estava a paisagem lá fora e quando abri foi um “choque”, pois estávamos sobrevoando o deserto africano: uma linda composição da cena com a asa esquerda do Boeing com winglet na ponta, contrapondo com o céu azul e o marrom do terreno lá embaixo
– consultando a opção “Mapa de Voo” disponível no sistema de entretenimento, conferi que voávamos a uma altitude de 34.000 pés, a uma velocidade superior a 490 milhas por hora e que já tínhamos passado pela Etiópia (minha referência foi a capital Addis Abada)
– eram 16:30h quando a tripulação passou novamente pelos corredores da aeronave e ofereceu bebidas, no mesmo esquema de antes: soft drinks gratuitos e outras mais elaboradas com pagamento; reparei que muitas pessoas compravam os produtos, mas eu não gastei nada, pedi um café, que foi servido em grande quantidade e tinha um bom sabor
– 10 minutos depois, finalmente paramos de sobrevoar o continente africano e alcançamos o Mar Mediterrâneo; neste momento, o Mapa de Voo mostrava que ainda faltavam 03 horas e meia de voo para chegarmos em Frankfurt, estávamos a quase 11.000 metros de altitude e voando a uma velocidade 796 km/h
– o voo continuava muito tranquilo, sem turbulências, o sinal de apertar contos não tinha sido acionado nem uma única vez; por volta de 18:30h, foi servido um “lanche”: salada de batata com peito de peru, pão e manteiga e um potinho de um doce tipo suspiro; para acompanhar, pedi café preto e coca-zero
– eram 19:35h quando o Comandante se dirigiu a todos pelo sistema de áudio (primeiro em alemão e depois em inglês) informando que ainda faltavam 45 minutos de voo até o nosso destino, onde pegaríamos tempo claro e temperatura de 19 graus
– nesta época do ano, o fuso horário entre Alemanha e Ilhas Seychelles é de -3 horas, portanto, chegaríamos em Frankfurt um pouco depois das 17h; a tripulação pediu aos passageiros para que as janelas permanecessem abertas para o pouso, procedimento que também é adotado pela AVIANCA no Brasil; o sol não apareceu na fase de aproximação, mas, apesar de muitas nuvens, não pegamos chuva
– o pouso foi realizado às 17:20h, 15 minutos antes do horário previsto de chegada, pela pista 25C do Aeroporto Internacional de Frankfurt, que tem 4.000 metros de extensão; foi um procedimento extremamente seguro e o meu lugar era privilegiado, com uma ampla visão da asa esquerda toda “armada“
– durante o longo taxiamento pelo pátio do terminal alemão, passamos pelos 02 modelos que a LUFTHANSA usa na sua unidade cargueira: o clássico e tri-motor MD-11 e o bi-motor Boeing 777
– paramos em uma posição remota, tendo ao lado um outro Boeing 767 com winglets da CONDOR, de prefixo D-ABUE, outro “velho de guerra”, fabricado em outubro de 1993
– o desembarque foi feito pelas portas dianteira e traseira da aeronave e 03 ônibus articulados da administração do aeroporto estavam de prontidão para levar os passageiros até o terminal; nenhum ônibus parte antes do outro, todos os passageiros têm o mesmo tratamento, sem privilégios para quem desembarcou antes do avião e entrou mais cedo no “busão”
– enquanto aguardava a partida dos ônibus, tive a oportunidade de tirar algumas fotos do Boeing 767 calçado no pátio, com destaque para o motor esquerdo, cauda, ponta da asa e trem de pouso; este modelo de aeronave é lindo!
– depois que finalmente os ônibus partiram em comboio, fizemos um longo trajeto pelo pátio do Aeroporto de Frankfurt, foram cerca de 10 minutos passeando pelo gigantesco terminal; fomos deixados no Terminal 1 e as nossas bagagens foram devolvidas na esteira 37, por volta de 18:00h
AVALIAÇÃO GERAL: a passagem foi comprada poucas horas antes do voo e a tarifa para um voo de cerca de 10 horas de duração do tipo “one way” para viajar na classe Econômica foi extremamente razoável, mesmo considerando que a CONDOR adote um modelo de baixo-custo; o Aeroporto de Mahé Island nas Ilhas Seychelles tem uma estrutura modesta, mas ficamos por pouco tempo por lá; o Boeing 767 da companhia alemã está há muitos e muitos anos em operação mas o interior da cabine indicava que já tinha sido alvo de modernização; o sistema de vídeo, apesar da tela pequena, era moderno, com boa resolução, mas a cobrança de 9 euros para assistir uma variedade de filmes me surpreendeu negativamente; o serviço de bordo me agradou, mesmo considerando que a bebida alcoólica não era gratuita; a atitude da tripulação foi antagônica: em uma hora, jogou a bandeja do almoço, em outra, foi extremamente atenciosa para vender as miniaturas; no geral, foi uma experiência interessante com a companhia de baixo-custo alemã
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