Voando vom a Azul (SDU/VCP)

– depois de ficar 100 dias sem voar, no último dia 11 fiz uma viagem de bate-e-volta do Rio para a capital federal para conferir como está a experiência de viajar de avião em uma fase tão diferente

– a ideia foi compartilhar o que mudou nos procedimentos adotados pelas companhias aéreas e conferir as alterações na estrutura aeroportuária no Aer. Santos Dumont (que é administrado pela estatal INFRAERO) e no Aer. de Brasília (sob administração privada da INFRAAMERICA)

– os voos foram operados pela LATAM BRASIL, no Airbus A319 e a jornada de ida foi simplesmente espetacular com um final de tarde lindo na Cidade Maravilhosa

A319 da Latam no Santos Dumont
Decolagem no Santos Dumont

– confira AQUI a avaliação completa do voo com a LATAM BRASIL na nova classe Premium Economy

– agora é a vez de conferir como a AZUL está operando nesta fase tão diferente para a aviação comercial no nosso país

O A320Neo DA AZUL NO SDU

– a AZUL anunciou no início deste mês de junho que, depois de concluído o processo de certificação, passaria a operar o A320Neo no aeroporto central da cidade da Rio de Janeiro, que tem uma das pistas mais curtas do Brasil com apenas 1.323 metros de extensão; a aeronave estreou na Ponte Área Rio-São Paulo em 15 de junho

A320Neo no Aer. de Brasília

– entretanto, a companhia com “quartel-general” em Campinas não foi a pioneira no uso deste modelo de aeronave no SDU: a LATAM BRASIL já operava o Neo em voos da Ponte Aérea há alguns meses; eu já tive a oportunidade de clicá-lo (pousando e decolando) em uma ida à cabeceira 02 do Aer. Santos Dumont

A320 Neo da Latam no Santos Dumont
A320 Neo da Latam no Santos Dumont

A COMPRA DA PASSAGEM

– neste período de crise decorrente da pandemia do COVID-19, as companhias aéreas têm feito uma série de promoções para tentar aumentar a ocupação de suas aeronaves; a AZUL não ficou de fora desta onda e estava oferecendo passagens com pontos do Programa Tudo Azul a partir de 3.000 pontos

– o A320Neo foi colocado para fazer algumas rotas operadas a partir do Santos Dumont e minhas pesquisas feitas no dia 09 de junho indicaram que o destino mais interessante era Campinas: apenas 4.000 pontos por techo (mais R$ 64,95 de taxas de embarque) e com possibilidade de encaixar um bate-e-volta

– para o voo da ida, teria que “madrugar”, chegando no aeroporto no máximo às 05:30h para pegar o voo com partida programada para 06:15h; chegando em Campinas, apenas 01 hora depois já pegaria o voo de volta, com saída agendada para 08:30h, chegando de volta ao Rio às 09:35h; com isso, poderia estar em casa antes das 10:00h

Detalhes do voo de ida
Detalhes do voo de volta

– este flight report trata do primeiro voo, saindo do Santos Dumont com destino ao Aer. Internacional de Campinas

O CHECK-IN NO APLICATIVO DA AZUL

– no “preço” da passagem emitida com pontos não está incluída a reserva prévia de assentos; além disso, nas 05 primeiras fileiras do A320Neo estão os assentos chamados Espaço Azul, que a companhia vende como um serviço adicional, com o principal atrativo de oferecer cerca de 10 centímetros a mais de espaço para as pernas (86cm versus 76,2cm)

– os valores destes serviços variam de acordo com a rota; para estes voos, a marcação antecipada de um assento “normal” era ofertada por R$ 30,00 e de um lugar no Espaço Azul por R$ 35,00

– para garantir uma janela na parte dianteira da aeronave, decidi “investir” R$ 35,00 por voo para reservar lugares que me permitiram curtir mais os voos; a previsão era de muito sol para o dia da viagem

– fiz o check-in na tarde anterior diretamente no aplicativo; uma vez logado no meu perfil, o processo foi muito simples e intuitivo, não devo ter levado nem 01 minuto para finalizá-lo

O AER. SANTOS DUMONT/SDU

– saí de casa às 04:55h daquele domingão; ainda estava tudo escuro e demorei um pouco mais de 10 minutos para partir de Copacabana e parar o carro no estacionamento do Aeroporto (preferi de novo ter um custo maior, mas ter a tranquilidade de ir e voltar no meu próprio veículo)

– entrei no prédio por volta de 05:10h e a realidade não era muito diferente da minha passagem por este terminal no Feriado de Corpus Christi, quando voei e avaliei a LATAM: pouco movimento de carros e pessoas nas vias de acesso e apenas uma porta de acesso liberada, onde as medidas de segurança associadas à pandemia já aparecem: um grande adesivo alertando que é preciso usar máscara e manter 02 metros de distância entre as pessoas

Área externa do Santos Dumont
Área externa do Santos Dumont
Área externa do Santos Dumont

– naquele dia, 12 voos partiriam do aeroporto central carioca: 05 da AZUL, 03 da GOL e 04 da LATAM; o primeiro do dia seria justamente o que me levaria para Campinas (06:10h) e o último teria como destino Guarulhos/GRU (da LATAM, às 21:05h); o voo mais próximo do meu iria para Porto Alegre/POA (também da AZUL)

Painel de voos do Santos Dumont

– os balcões de atendimento da GOL e LATAM estavam simplesmente vazios, nenhum funcionário estava por lá, mas nos arredores alguns passageiros já tinham chegado, com muitíssima e inexplicável antecedência

Área de Check-in da LATAM
Área de Check-in da GOL

– a situação era diferente na AZUL, que tinha voos partindo para Campinas e Porto Alegre no início da manhã, por isso, havia uma concentração de passageiros em frente aos guichês de check-in da companhia, que ficam no extremo esquerdo desta área; apesar de um distanciamento maior do que o normal na fila formada para despacho de malas, os passageiros não estavam distantes com pelo menos 02 metros

Área de Check-in da Azul
Área de Check-in da Azul
Visão panorâmica do check-in da Azul
Visão panorâmica do check-in da Azul

– o simpático dinossauro da AZUL, que faz parte da campanha da companhia de incentivo ao uso das ferramentes digitais pelos clientes (e que nesta fase está usando máscara), sempre chama a atenção de todos que passam por esta área

Área de Check-in da Azul

– a combinação da (i) realidade de poucos voos operados atualmente no Santos Dumont e (ii) do horário trazia um cenário perturbador para alguém que passou centenas de vezes por este aeroporto, sempre com muita movimentação: todas as lojas (inclusive a do Mengão) e quiosques estavam fechados e a única lanchonete aberta era a Casa do Pão de Queijo, que está instalada no térreo

Comércio no Saguão de Check-in do SDU
Comércio no 2º Pavimento do SDU
Comércio no 2º Pavimento do SDU
Comércio no 2º Pavimento do SDU

– apesar de um grande “curral” montado para organizar a fila para que os passageiros sejam submetidos ao controle de raio-x das bagagens de mão, não peguei ninguém à minha frente; de forma inexplicável, o aparelho apitou para mim, apesar de ter tirado tudo dos meus bolsos; fui submetido a uma revista adicional totalmente desnecessária, pois indaguei ao funcionário da Infraero a razão de o alarme ter sido acionado e recebi um lacônico: “também não sei, Senhor

Controle de raio-x no SDU
Controle de raio-x no SDU

– a situação dos pontos de comércio dentro da área de embarque era a mesma: todas as lojas fechadas (inclusive as âncoras Rio Dufry Shopping e Hudson) e uma única lanchonete (cafeteria Zep) estava aberta

Comércio na área de embarque do SDU
Comércio na área de embarque do SDU
Comércio na área de embarque do SDU

– no saguão mais longo onde ficam os portões de embarque o ambiente era angustiante: não havia uma alma entre os Gates 1 e 5, que ficam mais a direita; olhando para o outro lado, algumas pessoas se dirigiam para o Portão 8 , que fica no extremo esquerdo desta área;

Saguão de Embarque do SDU
Saguão de Embarque do SDU

– o grande painel eletrônico indicava os poucos voos que estavam programados para aquele domingo

Saguão de Embarque do SDU

O EMBARQUE NO A320Neo

– os 05 Boeings 737-800 da GOL que estão estocados no Santos Dumont ainda estavam estacionados em um canteiro central do pátio do Santos Dumont; eu registrei esta situação enquanto taxiava no voo para Brasília realizado no dia 11 de junho

Boeings da GOL no pátio do Santos Dumont

– o embarque do voo AD5798 foi anunciado pelo sistema de áudio às 05:35h, o Portão 8 seria utilizado; rapidamente, uma fila indiana foi formada sem espaçamento sugerido entre as pessoas

Painel do Portão 8 do SDU
Portão 8 do Santos Dumont

– no final de maio de 2020, a AZUL anunciou uma nova medida de segurança para o enfrentamento da pandemia; de acordo com o Comunicado distribuído à época: o “Tapete Azul é composto por um conjunto de projetores e monitores, que, por meio de realidade aumentada, indicam ao Cliente o momento certo de embarcar. No chão, os projetores formam um tapete virtual colorido e móvel, que convida a pessoa a se posicionar na fila de acordo com seu número de assento“; o sistema parece ser bem interessante, mas, infelizmente, não estava funcionando naquela manhã

Portão 8 do Santos Dumont
Portão 8 do Santos Dumont

– o A320Neo escalado pela AZUL para este voo tinha a tradicional pintura da companhia e carrega o prefixo PR-YRR; esta máquina foi entregue novinha em julho de 2018; ela “dormiu” em solo carioca, depois de chegar de Campinas na noite anterior

– na ponte de embarque, sinalizações no chão (fita adesiva amarela) sugerem a distância entre os passageiros em caso de fila para a entrada na aeronave

Ponte de Embarque no SDU

– um grande adesivo na carenagem do Airbus perto da porta indicava que a aeronave oferecia opções interessantes de entretenimento a bordo: wi-fi, TV ao Vivo e vídeo on demand

Porta do A320Neo da Azul

– na galley dianteira, uma Comissária recepcionava a todos usando máscara e luvas; um pote grande de álcool gel estava ao lado dela, bem visível

– nesta aeronave de corredor único, a AZUL traz a configuração tradicional deste modelo: 3 x 3 (três assentos de cada lado), ao contrário dos E-JETs que fazem parte da frota da AZUL e que tem o esquema 2 x 2; meu assento era o 4F, do lado direito, penúltima fileira do Espaço Azul; os assentos eram revestidos de couro cinza claro com encosto de cabeça – regulável – na cor azul escuro

Assento 4F do A320Neo

– de fato, o Espaço Azul oferece muito espaço para as pernas, é muito visível a diferença, é possível, inclusive, cruzar as pernas de forma confortável

Espaço para pernas no A320Neo

– no bolsão da poltrona da frente somente estava disponível o safety card, a revista de bordo foi banida, mais uma medida de segurança que foi adotada pelas companhias aéreas nesta fase

Bolsão da poltrona da frente

– a TV individual está instalada na parte superior traseira do assento da frente; tem tamanho e resolução razoáveis

Sistema de Vídeo do A320Neo

– uma tomada universal está instalada na estrutura inferior das poltronas da frente, além de uma porta USB ao lado do monitor de vídeo; carregar os celulares durante o voo, portanto, era possível

Tomada do A320Neo

– a tripulação de cabine, junto com o time de terra, teve um pouco de trabalho para conseguir arrumar lugar nos bagageiros superiores para as bagagens de mão, o que provocou aglomeração de pessoas no corredor

– o A320Neo da AZUL está configurado para levar até 174 passageiros; a ocupação deste voo era superior a 90%, poucos assentos do meio vazios, o que não era o meu caso, uma senhora viajaria ao meu lado

O VOO PARA CAMPINAS/VCP

– a porta 1L do Neo foi fechada às 06:08h e, logo em seguida, ouvimos um anúncio do Comandante informando que teríamos tempo bom em rota, com 22 graus de temperatura no nosso destino; a previsão era de 47 minutos de voo até Campinas

– na sequência, mais um anúncio, desta vez da Comissaria Líder (é assim que a AZUL denomina a Chefe de Cabine), que, depois de se identificar, ressaltou nominalmente as outras 03 Comissárias que suportariam o voo; as instruções de segurança foram feitas de forma manual pela tripulação, o que indica que a companhia ainda não investiu na produção de um vídeo customizado para este procedimento obrigatório que antecede o voo

– o procedimento de pushback foi iniciado às 06:11h, portanto, partíamos com 04 minutos de antecedência frente ao horário previsto de partida; já estava amanhecendo, o céu já dava indicações de que iria proporcionar um lindo início de dia; as janelas do A320Neo estavam molhadas, prejudicando um pouco a qualidade das fotos

Pushback no Santos Dumont

– na medida que a luz do sol começava a iluminar a Cidade Maravilhosa, e ainda com os refletores do aeroporto ligados, taxiamos lentamente até a cabeceira 02R do Santos Dumont; portanto, a decolagem não teria o Pão de Açúcar como atrativo (escolhi ficar do lado direito da aeronave justamente para isso, faz parte), pois partiríamos em direção à Ponte Rio-Niterói

Taxiando no Santos Dumont
Taxiando no Santos Dumont
Taxiando no Santos Dumont

alinhamos na cabeceira 02R do SDU às 06:18h, fazendo uma curva acentuada a esquerda; poucos segundos depois, os motores foram acionados

Alinhando na cabeceira 02R do SDU

– fiz um vídeo e publiquei no YouTube do V&A da decolagem: o silêncio dos motores CFMI LEAP mesmo no momento de potência máxima chama a atenção; foram apenas 22 segundos para tirar o Airbus do chão; as janelas do A320Neo finalmente ficaram livres das gotas de água

– os primeiros minutos de voo foram perfeitos para contemplar o sobrevoo à Baia de Guanabara, com destaque para a “silhueta” da Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro ao fundo e, logo depois, a região central de Niterói e da Lagoa de Piratininga

Fase inicial do voo para Viracopos
Fase inicial do voo para Viracopos
Fase inicial do voo para Viracopos
Fase inicial do voo para Viracopos

– o sistema de entretenimento a bordo do A320Neo tem muitas virtudes: as opções de filmes e séries on demand são variadas; a TV ao vivo é da operadora SKY; selecionei o canal Sportv, que estava passando uma reprise da Liga das Nações de vôlei masculino (Brasil e Sérvia); não há controle remoto, a navegação é feita pela tecnologia touchscreen da tela, que, lembrando, tem um tamanho e resolução apenas razoável

Sistema de Vídeo do A320Neo
Sistema de Vídeo do A320Neo
TV ao Vivo no A320Neo
TV ao Vivo no A320Neo

– os primeiros raios de sol proporcionaram uma paisagem simplesmente maravilhosa, com um céu em tom amarelo acima das nuvens que encobriam o Rio de Janeiro; foi difícil para de tirar tantas fotos de uma vista tão incrível

Sol nascendo entre Rio e Campinas
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro
Primeiros raios de sol no Rio de Janeiro

– o serviço de bordo foi iniciado muito rapidamente às 06:25h; lembrando dos meus outros voos com a AZUL, eu já tinha tomado coragem para pedir “um de cada” dos snacks variados que são geralmente oferecidos; mas eu tinha esquecido que estamos passando por uma fase diferente e a variedade foi deixada de lado, pois apenas 2 opções eram oferecidas: batata frita e cookie; a única opção de bebida era o copinho de água (sucos e refrigerantes não fazem mais parte do “cardápio“)

Serviço de Bordo da Azul

– olhar pela janela era o programa mais delicioso durante o voo, eu simplesmente ignorava a TV onde os jogadores de vôlei disputavam ataques e bloqueios com a Sérvia; o sol e as nuvens proporcionavam imagens deslumbrantes lá fora

Sol nascendo entre Rio e Campinas
Sol nascendo entre Rio e Campinas
Sol nascendo entre Rio e Campinas
Sol nascendo entre Rio e Campinas

– a minha expectativa de ficar conectado durante o voo foi frustrada: o sistema de Wi-Fi não estava funcionando quando tentei postar alguns stories no Instagram, por volta de 06:40h

– eram 06:45h quando o Comandante fez uso do sistema de áudio para anunciar que estávamos em procedimento de descida e que nosso pouso estava previsto para 07:10h, ou seja, com 20 minutos adiantado com relação ao horário marcado; a paisagem pela janela continuava linda de se ver, com poucas nuvens agora

Fase final do voo para Campinas
Fase final do voo para Campinas
Fase final do voo para Campinas
Fase final do voo para Campinas

– o trem de pouso foi armado e travado às 07:01h, a aproximação final foi feita de forma muito tranquila e tocamos de forma suave o solo paulista às 07:05h pela pista 15, que tem 3.240 metros de extensão

Aproximação para pouso em VCP
Aproximação para pouso em VCP

– durante o longo taxiamento até o terminal de passageiros do Aer. de Campinas/Viracopos, a Comissária Líder fez uma série de anúncios, inclusive sobre o novo processo de desembarque, que deveria ser feito por fileiras, orientando a todos a esperar sentados a sua vez de sair da aeronave, na tentativa de evitar aglomeração no corredor; ao fim, ela ainda mandou a seguinte mensagem de conforto: “Fiquem bem, cuidem de você e sua família

Taxiando em Viracopos
Taxiando em Viracopos
Taxiando em Viracopos

– o A320Neo se dirigiu para a posição C07 de Viracopos, tendo um A321Neo ao lado (a AZUL é a única companhia a operar esta moderna variação do maior avião de corredor único atualmente em fabricação)

Encostando em Viracopos
Encostando em Viracopos
Encostando em Viracopos
A321Neo em Viracopos

– durante os primeiros segundos do desembarque, a orientação de permanecer sentados até foi respeitada; mas, em certo momento, a ansiedade dos passageiros falou mais alto e mais uma etapa do “Campeonato Brasileiro de Esperar em Pé a Porta Abrir” foi iniciada e, com isso, foi formada uma aglomeração no corredor da aeronave

Desembarque aglomerado no A320Neo

– com isso, finalizava o meu 28º voo de 2020, a bordo do Airbus A320Neo da AZUL

A320Neo em Viracopos

AVALIAÇÃO GERAL: consegui uma ótima relação custo-benefício na emissão da passagem com pontos do Programa Tudo Azul (4.000 por trecho); R$ 35,00 não é uma bagatela, mas voar na parte mais frontal da aeronave e com mais espaço para as pernas, mesmo em um voo de curta duração, valeu a pena, em especial pelo ótimo ângulo do conjunto “asa+motor” do A320Neo, o que me permitiu muitas fotos durante um lindo início de manhã; foi muito interessante ver a performance deste modelo de aeronave decolando na curta pista principal do Aer. Santos Dumont e conferir o baixo nível de ruído do CFMI LEAP; o serviço de bordo nesta fase é mais modesto do que o normal, mas, pelo menos, 02 alternativas (uma salgada e outra doce) foram oferecidas, com uma única opção de bebida (água); a tripulação teve atitude correta durante todas as interações e vale destacar os novos anúncios específicos sobre as medidas de enfrentamento da pandemia do COVID-19; no geral, foi uma experiência muito boa com a AZUL

1 responder
  1. Dedé viajante
    Dedé viajante says:

    O serviço de bordo só está reduzido nesse momento. Logo depois, vão voltar ao normal. Parabéns pelo relato. A Tela simplesmente a melhor de todas. Maior que as de voos internacionais de qualquer empresa. Não tenho o que reclamar da Azul , nem do E195 e nem do A320

    Responder

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