VOANDO COM A TURKISH AIRLINES (FRA/IST/SEZ)
– como já tive a oportunidade de registrar em outro post, geralmente, eu consigo tirar folga depois do Carnaval; e tradicionalmente, dedico este feriado prolongado para viajar com a “patroa” ou com a família; sendo mais de uma semana, sempre programei viagens internacionais, com muito planejamento e bom gerenciamento de pontos/milhas
– neste ano viajei somente com a esposa, deixamos as crianças com as avós e fomos conhecer mais um paradisíaco destino: ILHAS SEYCHELLES, um arquipélago perto de Madagascar no Oceano Índico e que ficou ainda mais famoso depois que o Príncipe William e Kate Middleton (Duque e Duquesa de Cambridge) passaram a Lua de Mel por lá; são 115 ilhas, mas em somente 02 delas há aeroportos: Mahe e Praslin, que estão distantes por apenas 27 milhas (cerca de 40 quilômetros).
– a jornada da ida foi longa (foram mais de 17.000 quilômetros voados), mas, felizmente, todos os voos foram feitos em classe Executiva:
(1) no sábado de carnaval, partimos do Rio de Janeiro com destino a Frankfurt/Alemanha, a bordo de um Boeing 747 da LUFTHANSA
(2) depois de uma conexão longa, quando aproveitamos para passear no centro da cidade alemã, embarcamos com destino a Istambul/Turquia em um Airbus A330 da TURKISH AIRLINES
(3) a conexão na maior cidade turca foi de menos de 03 horas para depois embarcar em outro A330 com destino a Mahe/Ilhas Seychelles
– esta é a avaliação dos dois voos que me levaram da Europa até as Ilhas Seychelles; foram 1.159 milhas (cerca de 1.870 quilômetros) voados entre a Alemanha e Turquia e depois mais 3.567 milhas (cerca de 5.740 km) até o arquipélago perto da Ilha de Madagascar
A CHEGADA EM FRANKFURT
– chegamos na Alemanha em um voo da LUFTHANSA, partindo do Rio de Janeiro (Galeão) e que foi operado por um clássico B747-400 construído há mais de 22 anos e que sempre teve as cores da maior companhia daquele país
– voamos na classe Executiva, no main deck do Jumbo, na última fileira; o voo estava completamente lotado, a tripulação teve muito trabalho na jornada de mais de 11 horas cruzando o Oceano Atlântico
– o serviço de bordo foi simplesmente excelente: jantar completo (entrada + salada + prato principal + sobremesa + digestivo) e delicioso, além de um café da manhã bem saboroso
– confira a avaliação completa deste voo AQUI onde estão apresentados todos os detalhes da emissão da passagem, quando aproveitei a antiga tabela de pontos do Programa Amigo da AVIANCA BRASIL
O VOO PARA ISTAMBUL/IST
– pegamos um trem e fomos dar uma volta no centro de Frankfurt; estava frio e uma garoa chata atrapalhou um pouco o passeio; voltamos para o aeroporto por volta de 16:00h, ou seja, cerca de 02 horas antes do horário de partida
– fizemos o procedimento de imigração (a Turquia não faz parte do Tratado de Schengen, portanto, é considerada um destino internacional) e fomos direto para a Sala VIP Senator da LUFTHANSA; para acessar este Lounge, usei o cartão da AVIANCA BRASIL que me concede status GOLD na aliança global Star Alliance; a Sala tem uma ótima visão para o pátio do Aer. de Frankfurt e cliquei o Boeing 747-8 da AIR CHINA e o Airbus A320 da maior companhia alemã que estavam estacionados bem em frente
– por volta de 17:20h, depois de tomar banho, saborear um drink e relaxar um pouco, partimos do Lounge e foram somente alguns passos até o a área do portão de embarque B42, que fica quase em frente à entrada da Sala Vip; fomos para a fila dedicada às prioridades e logo entramos na aeronave
– o voo TK1594, da Alemanha para a Turquia, seria operado pelo Airbus A330 de prefixo TC-JNB, fabricado em dezembro de 2005 , carrega o apelido de “KONYA” e sempre teve as cores da maior companhia turca; eu tinha fotografado esta máquina quando ela chegava de Istambul e encostava em frente à Sala VIP
– a TURKISH tem 65 unidades do A330 em sua frota e a configuração interna das cabines é variada; na classe Executiva, este A330 especificamente está configurado no esquema 2 x 2 x 2, com apenas 04 fileiras perto das janelas e apenas 03 na parte central, portanto, são 22 lugares; o voo estava lotado, casa cheia na viagem até Istambul
– pousamos em Istambul às 22:54h, dentro do horário previsto; o desembarque foi feito de forma remota e tivemos um pequeno ônibus da TURKISH edicado aos passageiros que voaram na Business Class que nos levou até o prédio principal do aeroporto, em um curto trajeto
O AEROPORTO DE ISTAMBUL/IST
– saindo do ônibus, subimos uma escada rolante e alcançamos a parte mais antiga do Aeroporto, com uma estrutura de teto baixo, com algum comércio variado e algumas esteiras rolantes para ajudar no deslocamento dos passageiros; a sinalização desta área era precária
– depois de uma caminhada de 10 minutos, fizemos a transição para uma outra parte do terminal, tendo uma grande salão com dezenas de máquinas de raio-x como divisória; era uma estrutura muito mais moderna e bem sinalizada
A SALA VIP DA TURKISH AIRLINES
– o VIP Lounge da TURKISH fica no extremo esquerdo desta área mais moderna do aeroporto, com grandes portas de vidro na entrada; o acesso é feito por meio de catracas, é preciso usar o cartão de embarque; estávamos com aqueles que recebemos ainda no Brasil no check-in da LUFTHANSA e deu algum problema; fomos no balcão e a funcionária rapidamente imprimiu um novo boarding pass
– seria a nossa 2ª passagem por esta Sala VIP, pois em 2015, quando estávamos a caminho das Ilhas Maldivas, também fizemos conexão em Istambul vindos de Madrid e passamos algumas horas lá
– o espaço é simplesmente enorme, são muitos ambientes distribuídos em 02 amplos pavimentos, com destaque para uma estrutura de aço escovado e tubular instalada em um grande vão na região mais central, com uma escada e um painel com a logomarca da TURKISH; não foi fácil arrumar lugar para sentar e conseguir poltronas juntas; quando achamos, era uma área que não tinha tomada para carregar os celulares
– para entretenimento dos passageiros que passam por este Lounge, as opções oferecidas pela companhia turca são muitas e algumas inusitadas: videogame de última geração, mesa de sinuca (que fica no centro de uma área parecida com uma biblioteca), simulador de golfe e uma grande pista de autorama
– outra opção para distrair quem passa neste Lounge são paredões onde estão instalados 09 monitores de cristal líquido, onde ficam passando variados programas, para todos os gostos
– são 04 áreas (duas em cada andar) para que os clientes possam fazer uma refeição compleaa, com algumas mesas em frente à cozinha; naquela noite o menu do jantar tinha opções de carne, frango e massa; além disso, há varias “ilhas” espalhadas pelos diversos ambientes com algumas opções de petiscos e de sobremesas
– para beber, em alguns pontos do Lounge é possível encontrar alguns carrinhos com várias garrafas de vinho branco, tinto e rosê; além disso, há balcões onde muitas opções de bebida destilada estão disponíveis
– este Lounge é realmente uma dos mais legais que eu já visitei, pois são muitos e pitorescos detalhes que chamam a atenção: um piano de cauda, máquina de pipoca, mesa com o autêntico (e fortíssimo!) café turco, lustres enormes e estilo clássico, além de um banheiro que parece de um palácio imperial
– por fim, a Sala VIP da TURKISH no Aeroporto de Istambul tem a maior área kids que eu já vi neste tipo de espaço, com brinquedos, TV/cinema e videogame, não tenho dúvidas que minha filha de 06 anos ficaria por lá o tempo inteiro, feliz da vida
– um pouco depois que chegamos o espaço ficou ainda mais lotado, com todos os lugares para sentar ocupados; o ar-condicionado do lounge comecçou a não dar vazão ao volume de passageiros e o ambiente ficou quente e desconfortável
O EMBARQUE NO AIRBUS A330
– partimos da Sala VIP perto de 00:55h e os painéis eletrônicos indicavam que o embarque do voo TK748 seria feito pelo Portão 216, que fica na parte mais antiga deste terminal; foi uma caminhada tranquila e rápida
– o A330 escalado para nos levar até o arquipélago de Seychelles já estava acoplado no finger e tinha o prefixo TC-JIM, apelido “Erenköy”, que foi incorporado à frota da TURKISH em abril de 2014, depois de voar pela indiana JET AIRWAYS entre fevereiro de 2008 e janeiro de 2014
– a área em frente ao portão de embarque não era grande e tinha poucas cadeiras e todas estavam ocupadas, muitas pessoas aguardavam de pé; o anúncio de que o embarque estava sendo iniciado foi feito às 01:05h, com todos os passageiros entrando pela porta 2L do Airbus; pegamos a fila de prioridades e fomos um dos primeiros a embarcar na aeronave
– a TURKISH configurou este A330 com 06 fileiras na 1ª sessão da classe Executiva e mais 04 na 2ª sessão, podendo levar até 30 passageiros; a configuração da cabine era bem diferente daquela utilizada no primeiro avião que pegamos da TURKISH: esquema 1 x 1 x 1;, o que significa que todos têm acesso direto ao corredor; posso dizer ser pouco usual, afinal, todos viajam na diagonal, pois todas as poltronas estão instaladas em um ângulo de 45 graus
– na verdade, não foi meu 1º contato com este tipo de configuração da classe superior, pois quando voei e avaliei a AIR NEW ZELAND na Volta ao Mundo de 2017, o Boeing 787-9 que me levou de Auckland e Tóquio (confira AQUI como foi) também tinha este esquema, da mesma forma que o Boeing 777-200 que me levou de Sydney para Auckland na Volta do Mundo de 2018 (confira AQUI como foi)
– os nossos assentos eram 5K e 6K, no lado direito da aeronave, eram os últimos lugares da 1ª sessão da Business Class daquele A330; em cima de cada poltrona estava disponível um sacão contendo chinelo, uma manta – bem fajuta – e o travesseiro (de tamanho reduzido)
– vale o destaque para a “pantufa” (chinelo) fornecida pela TURKISH neste voo: de excelente qualidade, muito confortável, me arrisco a dizer que é o melhor que já ganhei, por isso, levei para casa para usar em outros voos
– logo depois que nos acomodamos, o welcome drink foi oferecido pela simpática Comissária que atendia aos passageiros sentados no corredor direito da aeronave: uma deliciosa e refrescante limonada
– a necessaire da marca inglesa Molton Brown (completinha, com as amenidades típicas deste acessório distribuído nas classes superiores) e o fone de ouvido do sistema de vídeo (dentro de uma caixa de material duro) foram entregues pela Comissária, no mesmo momento em que foram oferecidos jornais e revistas; para descontrair, perguntei se tinha algo em português, a aeromoça sorriu e confirmou que não, pedindo desculpas
– eram 01:45h quando foi feito um anúncio do Comandante pelo sistema de áudio, dando boas-vindas a todos e informando que teríamos 07 horas e 25 minutos de voo até Seychelles
O VOO ATÉ MAHE ISLAND
– o vídeo de segurança da TURKISH exibido de forma obrigatória nas telas individuas do sistema de entretenimento é uma atração a parte: um desenho animado com os personagens da Lego, muito interessante; primeiro, ele foi exibido com áudio e legendas em turco e depois em inglês
– o procedimento de pushback foi iniciado às 01:51h, ou seja, partíamos com o atraso ínfimo de 01 minuto; fizemos um longo e lento taxiamento até que a decolagem foi iniciada às 02:05h; foram 38 segundos de aceleração em potência máxima para que o par de motores General Electric CF-6 tirassem o A330 do chão em direção ao meio do Oceano Índico
– o monitor do sistema de vídeo está instalada na coluna lateral e precisa estar “fechada” durante decolagem e pouso; é preciso apertando um grande botão na lateral da tela; um braço articulado permite que ela seja posicionada de frente para o passageiro; a tecnologia touchscreen está embarcada e a escolha do conteúdo a ser assistido pode ser feita tocando o dedo na tela; apesar disso, a resolução da tela não era das melhores
– a TURKISH opera voos para o Brasil (de Istambul para Guarulhos), por isso, no menu de navegação do sistema de vídeo a opção de português está disponível; comecei a ver o filme “The old man and the Gun“, uma produção de 2018 estrelada por Robert Redford, que conta a história de um bandido carismático de 70 anos que começa a fazer uma série de roubos; foi um bom passatempo
– o controle remoto está instalado na parte inferior da coluna central, logo abaixo do braço da poltrona; ali perto, uma porta USB e uma tomada universal estão disponíveis para carregar equipamentos eletrônicos
– ainda antes do serviço de bordo, aproveitei para ir logo conhecer o banheiro que está instalado entre as duas sessões da Business, logo atrás do meu lugar; de bom tamanho, como era início do voo estava bem cheiroso e limpíssimo; a TURKISH não oferece nenhum tipo de amenidade adicional no toalete
– eram 02:40h quando um batalhão de comissários se apresentou nos 02 corredores da classe Executiva e se ofereceu para arrumar as camas de todos os passageiros; eles colocaram um protetor alcochoado ao longo da poltrona, colocaram uma fronha no travesseiro (que era pequeno e muito macio, do tipo que não gosto) e forneceram um outro cobertor, de ótima qualidade
– por volta de 03:00h a Comissária nos perguntou se iríamos aceitar o serviço de bordo e o que gostaríamos de beber; não nos foi entregue um cardápio, nem houve proatividade da Comissária em informar quais eram as opções disponíveis; ela esperava somente que respondêssemos “sim” ou “não”
– a entrada foi bastante farta: potinho de frios, outro de salada e um prato com carpaccio de salmão com um creme de queijo; o prato principal era um arroz com especiarias, uma dupla de kafta e um creme de cebola; de bebida para acompanhar, pedi champagne ou espumante, que foi servido meio quente e não me foi mostrado de qual marca era
– nossas bandejas foram recolhidas por volta de 03:40h, o que nos habilitou a descansar; os comandos da poltrona estão instalados na parte superior da coluna lateral; botei na posição “cama” (180 graus) e não demorei quase nada para dormir, o cansaço era grande, afinal, já era o 3º voo que pegávamos naquela longa viagem
– descansei até 07:55h quando as luzes da cabine foram acesas, anunciando que a triupalação já estava na fase final da preparação para servir o café da manhã; faltavam cerca de 01 hora e trinta munutos para o pouso e a visão da janela lá fora estava linda: a asa direita do A330 combinava muito bem com o céu azul com algumas nuvens
– chegou a hora da refeição matinal e mais uma vez, não foi distribuído um cardápio, nova “supresinha”; primeiro, a TURKISH ofereceu uma bandeja de frios com tomate e pepino, além de potinhos com azeitonas e frutas; o croissant que escolhi de uma cesta de pães oferecida pela Aeromoça estava frio e seco; pedi suco de laranja e café preto para companhar; depois foi servido um prato quente: ovos mexidos com uma massa tipo lasanha de queijo, acompanhada de cogumelos e tomate
– depois de matar a fome, comecei a explorar a funcionalidade “Mapa de Voo” disponível no sistema de entretenimento; a versão instalada pela TURKISH é daquela mais antiga; naquele momento, faltava um pouco mais de uma hora de voo até o destino e parecia que voaríamos de forma reta até Seychelles
– na medida que nos aproximávamos de Mahe Island, o tempo comecou a piorar e a visão da janela já não era tão bonita como alguns minutos antes, pois nuvens cinzas começaram a dominar a paisagem
– acessando outras opções do “Mapa de Voo”, foi indicado que já estávamos viajando há mais de 06 horas, a uma velocidade de 853 km/hora, já tínhamos deixado 5088 quilômetros desde Istambul e ainda faltavam outros 658 até Seychelles
– a cabine começou a ser preparada para o pouso a partir de 08:40h, quando a tripulação recolheu os cobertores e travesseiros para colocar nos bagageiros superiores; o fuso horário nas Ilhas Seychelles é de +1 hora com relação à Turquia, portanto, neste momento eram 09:40h no nosso destino
– olhando pela janela, a situação lá fora só ficava menos promissora pensando na nossa programação de aproveitar as praias paradisíacas das Ilhas Seychelles: as nuvens começaram a ficar mais pesadas na fase final de voo e, para piorar, com um pouco de chuva
– o trem de pouso foi armado e travado às 10:19h e o pouso foi realizado de forma segura às 10:22h, utilizando a cabeceira 31 da pista única do Seychelles International Airport (que tem 2.997 metros de extensão); o taxiamento foi rápido, fizemos uma curva a esquerda encostamos ao lado da única aeronave que também ocupava o pátio: um Airbus A330 da QATAR AIRWAYS; a estrutura deste terminal é bem pacata, não há pontes, portanto, o desembarque seria feito de forma remota, com o apoio de escadas
– a saída não foi autorizada automaticamente pela tripulação, depois que o avião foi calçado e que as escadas foram posicionadas nas portas: foi esclarecido pela Chefe de Cabine com a utilização do sistema de áudio que Oficiais do Departamento de Saúde de Seychelles entrariam na aeronave e fariam uma rápida inspeção, o que não durou nem 05 minutos; depois de autozidados, saímos pela porta 2L do A330; a caminhada até o terminal de passageiros foi bem rápida, não caminhamos mais do que 100 metros, permitindo bons registros dos 02 aviões no pátio
– apesar de sermos um dos primeiros a chegar na área de imigração, demoramos a entrar oficialmente nas Ilhas Seychelles, pois a fila andou de forma muito lenta; uma pequenina loja de Free Shop está logo a frente, com poucas opções de produtos, mas com preços muito convidativos para as bebidas alcoólicas; no salão de restituição de bagagens, carrinhos estão disponíveis e só há uma esteira; nossas malas não demoraram a aparecer
AVALIAÇÃO GERAL: as condições antigas do Programa Amigo da AVIANCA BRASIL eram excelentes para voar entre o Brasil e as regiões da África, onde se encaixam as Ilhas Seychelles, por isso, dei sorte de conseguir emitir os bilhetes em classe Executiva antes das mudanças surreais que foram promovidas; foi minha primeira vez na Sala VIP Senator da LUFTHANSA em Franfkurt e gostei muito, o banho foi ótimo e os cocktails oferecido no bar são ótimos; já o Lounge de Istambul é simplesmente espetacular, tanto pela dimensão, quanto pelas “atrações” disponíveis; o Airbus A330 foi a aeronave utilizada nos 02 voos operados pela TURKISH AIRLINES e demonstrou que funciona muito bem em um trecho de curta (de Frankfurt para Istambul) e média (de Istambul para Mahe Island) distância, oferecendo muito conforto aos passageiros; foi interessante experimentar 02 configurações completamente diferentes de cabine da Business Class, por mais que ambas oferecessem poltronas que viram camas; tivemos contato com muitos membros da tripulação e o nível de atenção e profissionalismo foram aspectos muito positivos; a alta qualidade do serviço de bordo foi um ponto alto da experiência com a TURKISH, tudo muito saboroso, como ponto negativo, merece apontamento a falta de cardápio no segundo voo, o que para mim é inexplicável: por que não informar ao passageiro o que será servido? E tudo indica que só havia uma única opção de prato, o que é outro defeito para um voo internacional em classe superior; no geral, foi bastante positiva minha 2ª experiência com a 18ª melhor companhia aérea de 2018, de acordo com o prêmio Skytrax
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