Voando com a LATAM CHILE (GRU/TLV)
– acompanhar a final do Mundial de Clubes em Doha no Qatar era uma obrigação para um rubro-negro apaixonado como eu; a emoção de estar na final da Copa Libertadores em Lima/Peru no dia 23 de novembro foi ímpar (confira AQUI os detalhes do voo de ida), eu não podia perder a chance de acompanhar o jogo contra o time inglês do Liverpool
– a antecedência era pouca: o jogo seria realizado no dia 19 de dezembro, menos de um mês depois da conquista da Libertadores; por isso, a emissão de passagem usando milhas/pontos para chegar em Doha não estava fácil, afinal, os voos da América do Sul com direção ao Oriente Médio são poucos; a opção de ir via Europa até era boa, mas os lugares nos voos da QATAR AIRWAYS com milhas do Programa Smiles ou pontos do Latam Pass simplesmente “sumiram”
– para dificultar ainda mais, vários países (por exemplo: Emirados Árabes Unidos, Egito, Israel e Arábia Saudita) adotaram em junho de 2017 um embargo ao Qatar e a conexão direta entre eles foi interrompida
– acabei fazendo uma combinação meio maluca de voos, conjugando a necessidade de chegar em Doha com a oportunidade de avaliar alguns voos interessantes
– neste contexto surgiu o voo LA712, que parte de Santiago do Chile no final da tarde (17:10h), chegando às 21:00h no maior aeroporto brasileiro, de onde parte no final da noite (22:40h) rumo a Tel Aviv; este voo é operado 03 vezes por semana atualmente (2ª feira, 4ª feira e sábado) e foi lançado pela LATAM CHILE em dezembro de 2018
– esta 1ª fase da jornada até a grande final seria longa: distância entre Brasil e Israel são 6.586 milhas (cerca de 10.600 quilômetros)
– a LATAM CHILE coloca o Boeing 787-8 nesta rota, máquina que já fez parte de muitas avaliações aqui no V&A, por exemplo:
- de Milão/MXP para Guarulhos/GRU: confira AQUI como foi este voo em classe Executiva
- de Auckland/AKL para Santiago/SCL: confira AQUI como foi este voo em classe Econômica
- de Madrid/MAD para Santiago/SCL: confira AQUI como foi este voo em classe Executiva
– depois de chegar em Israel, eu faria uma conexão curta para pegar um voo da TURKISH AIRLINES para Istambul, (o meu bilhete emitido com a LATAM CHILE era GRU-TLV-IST) onde ficaria mais de 10 horas para, finalmente, pegar um voo da QATAR AIRWAYS para Doha
O ATENDIMENTO ESPECIAL E UPGRADE
– eu conquistei o status Black Signature do programa Latam Pass na véspera desta viagem, depois de uma batalha para que os pontos de um voo de ponte-aérea Rio-SP fossem creditados em minha conta
– uma das facilidades que esta categoria traz é um atendimento Special Service por meio do aplicativo WhatsApp
– quando fui fazer o check-in on line, o site da LATAM não permitia que eu fizesse o procedimento para o voo operado pela companhia turca; acessei o site da TURKISH AIRLINES e eu era orientado a fazer na LATAM, ou seja, entrei em um loop doido
– recorri ao “zapzap” em busca de ajuda e o Consultor me garantiu que eu não teria problemas e que meu cartão de embarque do voo entre Tel Aviv e Istambul me seria entregue em Guarulhos
– minha passagem foi emitida para voar em classe Econômica; outro benefício fantástico desta categoria é a possibilidade de ser concedido um upgrade de cabine para a Premium Business, em caso de disponibilidade de assento; algumas horas antes do voo, eu recebi a confirmação de que tinha conseguido!!! Mais uma vez!!!!
A IDA PARA GUARULHOS/GRU
– o Airbus A321 de prefixo PT-MXC (fabricado em novembro de 2007 e sempre teve as cores da companhia brasileira), operou o voo LA3185 que tinha partida prevista para 18:55h, mas decolou do Galeão/GIG com mais de 50 minutos de atraso; eu já fotografei esta aeronave durante o Spotter Day do Aer. de Brasília em 2018
– para piorar, pegamos a hora do “rush” na rota para Guarulhos e o voo durou muito mais do que o normal (mais de 01 hora!), pois ficamos circulando em posição de espera na região de Santos e nos arredores do aeroporto, perdendo muito tempo
A RÁPIDA PASSAGEM PELO AER. DE GUARULHOS
– pousei em Guarulhos às 20:53h e ainda demoramos um pouco para encostar no Terminal 2
– a caminhada na transição para o Terminal 3 (de onde partem os voos internacionais da LATAM) é sempre longa; naquela noite, não dei muita sorte, a fila no controle de segurança estava razoavelmente grande, mas passei direto na catraca eletrônica do controle de passaporte
– fui direito para a Sala Vip da LATAM, onde cheguei por volta de 21:35h; na recepção perguntei como estava a fila para o banho; descobri naquele momento que o passageiro Black Signature tem prioridade na fila de espera, portanto, eu usaria a primeira cabine que fosse liberada; acabei tomando um banho de “hamster”, que não durou 03 minutos
O EMBARQUE NO BOEING 787-8
– parti a passos largos para o Portão 301/302 do Aer. de Guarulhos por volta de 21:55h (15 minutos depois do anúncio feito no sistema de áudio do Lounge de que o embarque do voo já tinha sido iniciado)
– há esteiras rolantes no trajeto e, para minha sorte, este gate é o primeiro do grande salão de embarque deste aeroporto, ou seja, fica no extremo esquerdo desta área (não parei para tirar fotos desta área do terminal, por isso, resgatei registros de viagens anteriores)
– chegando no Portão, acessei o “curral” das prioridades, que estava sem fila, apresentei meu boarding pass e logo fui abordado pelo D., atencioso agende do Special Service da LATAM, que atende aos clientes Black Signature; ele me esperava com o cartão de embarque do voo da TURKISH AIRLINES (de Tel Aviv para Istambul); depois de contatos virtuais, tive finalmente meu 1º contato “ao vivo” com esta facilidade oferecida pela LATAM
– todos passageiros ainda estavam na ponte de embarque, formando uma enorme fila; o finger não tinha ar-condicionado, o ambiente estava bem abafado; depois da minha correria, mesmo tendo tomado o rápido banho, eu estava suando bastante; foram cerca de 10 minutos de uma espera desconfortável, até que o embarque fosse finalmente autorizado e os passageiros começassem entrar no avião pela porta 2L
– não tive oportunidade de tirar fotos do Boeing 787 acoplado ao terminal de passageiros de Guarulhos, pois esta ponte de embarque não tem estrutura de vidro que permite uma visão da aeronave; o único registro que conseguir fazer dele em solo brasileiro foi por meio de uma pequena janela, quase na porta do avião
– o Dreamliner de prefixo CC-BBG estava escalado para o voo e ainda tem as cores da antiga LAN CHILE, a mesma que ele tem desde que foi entregue novinho em agosto de 2014; depois da viagem, consultei meu acervo e resgatei fotos que tirei desta aeronave durante uma conexão no Aer. de Santiago do Chile/SCL
– e quando estava escrevendo este flight report, acabei “descobrindo” (ou lembrando) que já tinha voado neste Boeing por 02 vezes, uma delas no final de 2018, partindo de Bogotá/BOG com destino a Santiago/SCL (confira AQUI como foi este voo em classe Executiva)
– o agente do Special Services seguiu o protocolo e me levou até meu assento; depois de guardar mala e mochila no bagageiro superior na altura da fileira 3 (eu fui um dos últimos a embarcar, muitas bagagens já estavam guardadas), sentei no meu lugar 1L, uma janela na 1ª fileira, no lado direito do avião; o estofamento é de tecido, na cor vermelha (levemente mesclado); a LATAM CHILE oferece uma capa que cobre o assento, de forma a torná-lo menos duro e mais confortável
– o welcome drink foi oferecido (e aceito) logo em seguida, acompanhado de um potinho de nuts quente; a LATAM está oferecendo o delicioso champagne Nicolas Feuillatte (Reserve Exclusive Brut), que foi servido em boa temperatura
– o Boeing 787-8 da LATAM CHILE está configurado com 30 lugares na Premium Business (e mais 217 da classe Econômica), neste voo, tivemos casa cheia, estava lotado, sem lugar vazio; a configuração é 2 x 2 x 2, disposta em 05 fileiras, ou seja, o passageiro que senta na janela não tem acesso direto ao corredor da aeronave; de forma geral, a cabine deste Dreamliner parece muito aquela do Boeing 767-300ER que a LATAM BRASIL opera em voos internacionais
– o assento tem um “ottoman” (uma pequena estrutura que serve para o apoio dos pés) à frente; embaixo dele, o vão é dedicado para deixar os sapatos durante o voo; o fone de ouvido do sistema de vídeo fica disponível no nicho na parte central da dupla de assentos, onde também estão depositados o cartão com instruções de segurança e a revista de bordo “Vamos”
– a necessaire e uma garrafa de água estavam disponíveis no nicho da coluna central da poltrona, onde fica também o controle remoto do sistema de vídeo
– a necessaire é completinha (meia, tapa-olhos, protetor auricular, caneta, kit dental, protetor labial e creme de mão), mas é básica , apesar de vir com alguns produtos da marca L’Occitane
– para carregar equipamentos eletrônicos, uma tomada universal e uma porta USB estão instalados, mas em uma posição de difícil acesso; basicamente, eu precisei me ajoelhar de frente para o assento para conseguir encaixar os cabos dos celulares
– o Boeing 787 fez seu primeiro voo comercial no final de 2011 e trouxe algumas inovações na experiência de voo, uma delas foi seu sistema de iluminação da cabine, que tem a função de proporcionar maior conforto a bordo; antes mesmo da decolagem, foi possível perceber a mudança de tom (de rosa para azul)
– um detalhe relevante: a tripulação deste voo é formada basicamente pela equipe chilena da LATAM, por isso, mesmo partindo do Brasil, o português não foi utilizado na comunicação com as Comissárias, tive que improvisar no inglês ou no “portunhol“
O VOO PARA TEL AVIV/TLV
– eram 22:45h quando foi feito um anúncio pelo Piloto de que duração prevista de voo até Tel Aviv era de 13 horas e 50 minutos; ele primeiro falou em espanhol e, sem seguida, inglês
– o vídeo de instruções de segurança começou a ser exibido ainda antes do pushback, que procedimento que só foi iniciado às 22:52h, ou seja, partíamos com pequeno atraso superior a 10 minutos
– alinhamos na cabeceira 09L de Guarulhos somente às 23:14h e alguns segundos depois a dupla de motores Rolls Royce Trent 1000 foram acionados em potência máxima; forma mais de 40 segundos para que o B787 começasse a ganhar altura e deixar para baixo o solo paulista
– eram 23:40h quando a Comissária responsável pelo atendimento do corredor direito da aeronave veio para anotar o pedido do jantar, quando perguntei a ela se não tinha um menu impresso; ela levou um susto, perguntando se não tinha sido colocado na poltrona antes do embarque, respondi que não….ela correu na galley e voltou com ele
– a LATAM CHILE oferecia apenas uma opção de entrada (salmão com molho ácido de endro, abobrinha e semente de abóbora), três alternativas de prato principal (1- carne com romã e vagem, 2- ravióli de queijo e 3- salada de presunto cru italiano com uvas, queijo de cabra e alface) e quatro de sobremesa (1- cocada cremosa , 2- bolo nega maluca, 3- seleção de queijos e 4- sorvete)
– já era hora de usufruir do sistema de entretenimento; nos B787s mais antigos da LATAM CHILE, a tela é pequena e a resolução não é das melhores, um ponto negativo
– as opções de filme eram variadas e escolhi “Invasão ao Serviço Secreto” com Gerard Butler e Morgan Freeman que conta a típica história americana de conspiração em torno do Presidente da República que envolve a indústria das armas
– já faz algum tempo que a LATAM “vendeu” espaço publicitário no seu conteúdo de vídeo e propagandas são exibidas antes do início dos filmes, algo que me irrita
– o fone de ouvido é simples, mas produz um áudio razoável; o controle remoto fica na parte de baixo da coluna central do assento; tem design mais antigo e a navegação pelo menu do conteúdo do sistema de vídeo é fácil
– por volta de 00:10h tive uma grata surpresa: foram distribuídas “pantufas“, uma novidade para mim, nunca tinha ganho esta amenidade nos voos da LATAM; de tamanho único, no meu caso, elas ficaram apertadas no meu pé
– o jantar foi servido às 00:20h e a Comissária perguntou se podia servir todos os pratos de uma única vez, o que concordei; eu tinha escolhido como prato principal o ravióli de queijo de meia cura com molho de tomate e, para sobremesa, a cocada cremosa com geleia de abacaxi e lascas de coco queimado; primeiro foi servido um caldinho, que apesar de não descobrir o sabor, estava saboroso; pedi champagne para acompanhar
– o pote da cocada era bem “econômico”, tinha pouca quantidade, por isso, pedi um sorvete para completar a sobremesa; da marca nacional “Duo Art Ice”, sabor limão siciliano; achei gostoso, mas o Häagen-Daz que era servido antes pela LATAM é bem melhor
– neste voo a LATAM CHILE adotou o esquema de preenchimento prévio de de cartão onde o passageiro escolhe logo o que vai comer no café da manhã; são duas opções: “express” (creme de coco ou iogurte com granola) que seria servido apenas 50 minutos antes da chegada ou “completo” (omelete ou prato de queijos e presunto), que seria oferecido 01 hora e 40 minutos antes do pouso; pedi uma caneta para preencher e a Comissária me lembrou que a necesssaire tem uma; como não queria tirá-la da embalagem (ela vai ser o prêmio de mais um sorteio do V&A), levantei e peguei uma na minha mochila
– aproveitei para ir ao banheiro e aqui surge o grande problema desta configuração adotada pela LATAM CHILE nos seus Dreamliners atualmente: a simpática passageira ao meu lado (uma brasileira que mora em Tel Aviv há muitos anos) já estava dormindo e tive que fazer um malabarismo para passar por cima dela sem acordá-la
– são 02 toaletes dedicados para os passageiros da Business: um ficava logo em frente do meu lugar (fui neste) e o segundo do outro lado da aeronave, um pouco mais a frente, bem atrás do cockpit; de dimensão reduzida, estava limpo e cheiroso; neste voo, a LATAM CHILE oferecia meus queridos lencinhos umedecidos
– eu tinha trabalhado intensamente naquela 4ª feira e a correria no Aer. de Guarulhos tinha sido grande, por isso, o sono bateu forte, desliguei o monitor do sistema de vídeo e acionei os botões que regulam a inclinação da poltrona, que ficam na parte de cima da coluna central do assento
– fui deitar por volta de 01:50h quando ainda faltavam mais de 10 horas de voo até Israel; o assento reclina 180 graus e como sempre digo nos voos da LATAM, o travesseiro é pequeno e macio e o cobertor é ótimo, muito confortável
– dormi rapidamente e acordei por volta 06:15h, fui num sono só; ainda me sentia cansado, não levantei e tentei chapar de novo…consegui…só fui despertarnovamente depois das 09:00h, quando estavam faltando 03 horas e 30 minutos para o pouso
– outro diferencial tecnológico do Boeing 787 é o sistema de escurecimento eletrônico das enormes janelas: não há aquela tradicional cortina que é utilizada para impedir a entrada da luminosidade externa; há um botão logo abaixo da janela que funciona com um “dimmer” e que serve para controlar o nível de claridade; de fato, não é tão eficiente, mas é muito interessante ficar brincando…
– não consigo voar sem consultar o software do sistema de entretenimento que traz o Mapa de Voo, que fornece dados real time: naquele momento, faltava percorrer a distância de 2.361 quilômetros para chegarmos no destino, voávamos a uma altitude de quase 12.500 metros (40.999 pés), a uma velocidade superior a 950 km/h (592 milhas/hora), com uma temperatura externa de -52 graus Celsius; estava indicada a hora de 17:38h (local) como previsão de pouso
– perto das 10:00h, a cabine começou a ser preparada para o café da manhã; eu tinha marcado a opção de seleção de queijos e frios, que veio acompanhada de um pote de frutas (pera, uva, abacaxi e mamão), além de um mix de pães quentinhos servidos em uma sacolinha da pano; geleia e manteiga eram os acompanhamentos; pedi suco de laranja e café preto para beber
– ainda dava tempo de explorar um pouco mais o sistema de vídeo para passar o tempo, por isso decidi rever “Oito Mulheres e um Segredo” com Sandra Bullock, Cate Blanchett e Anne Hathaway, que conta a história de um plano mirabolante para o roubo do colar de jóias preciosas mais caro do mundo
– já era o final da tarde naquela região do planeta, o astro-rei batiaforte justamente do lado direito do Dreamliner; um convite para tirar fotos da linda imagem pela janela, com o motor RR Trent 1000 e a asa da aeronave; a qualidade dos registros ficou um prejudicada em função do reflexo proporcionado pelo sol de frente
– por volta de 11:45h tivemos um anúncio vindo da Cabine de que estávamos começando o procedimento de descida, com previsão de pouso para 17:30h no horário local (a diferença de fuso horário entre Brasil e Israel nesta época do ano é de +5 horas), onde pegaríamos 23 graus de temperatura
– logo em seguida, a tripulação se apressou para arrumar a cabine para o pouso; achei estranho fazer isso com tão cedo e a minha companheira de fileira me explicou que a regulamentação israelense exige que a cabine esteja pronta com pelo menos 40 minutos de antecedência; a razão desta prevenção foi surreal: possibilidade de ataque com mísseis
– os últimos minutos de sol daquela 5ª feira foi simplesmente espetacular e deslumbrante! Que sorte eu estar na janela e do lado certo! A quantidade de cores no horizonte era incontável!
– depois que o sol foi embora, tive curiosidade de acessar novamente o Mapa de Voo: já tínhamos reduzido a velocidade próxima de 850 km/h e a altitude para cerca de 9500 metros, faltando ainda 220 quilômetros para Tel Aviv, com temperatura externa de -44 graus Celsius
– o trem de pouso do Boeing 787 foi armado e travado às 12:32h (17:32h no horário local) e o pouso seguro foi realizado 03 minutos depois pela pista 08, que tem 4.062 metros de extensão; a duração total do voo foi 13 horas e 22 minutos
– o desembarque foi feito exclusivamente pela Porta 2L e não demorou muito para ser autorizado; as primeiras impressões do Ben-Gurion International Airport foram muito positivas; os detalhes deste terminal vão ser explorados no flight report do próximo voo da jornada
AVALIAÇÃO GERAL: considerando o contexto de emissão da passagem (ida para a final da Copa do Mundo de Clubes em Doha/Qatar) do Rio para Guarulhos, de lá para Tel Aviv e, finalmente, Istambul, e também o fato de ter conseguido o upgrade para a Premium Business, os R$ 3.000,00 investidos tiveram uma boa relação custo-beneficio; o atraso do voo entre Rio e São Paulo foi péssimo, tive que correr na transição entre terminais e fiz uma passagem relâmpago pela Sala VIP; o atendimento Special Service foi muito eficiente, tanto pelo Whatsapp, quanto “ao vivo” no aeroporto; o Boeing 787 é uma linda máquina, adoro voar nele, mas a cabine superior da LATAM CHILE tem seus pontos negativos: configuração 2 x 2 x 2 e tela do sistema de vídeo é pequena e de baixa resolução; a poltrona reclina 180 graus e a cobertura do assento traz mais conforto; o fato da tripulação ser chilena e não falar português não foi um problema para mim, mas pode ser para quem só fala nossa língua; fui muito bem atendido, posso esquecer o pequeno erro da falta de entrega do Menu do serviço de bordo, que teve altos (jantar muito gostoso e com opções, além do ótimo champagne) e baixos (café da manhã muito simples); no geral, este longo voo com o “braço” chileno da LATAM foi muito bom
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