Voando com a ALITALIA (AMS/GIG)
– infelizmente está na hora de voltar para casa depois de 10 dias de férias na Alemanha (Frankfurt e Berlin) e Holanda (Roterdã e Amsterdã); eu e minha esposa demos muita sorte: nenhum dia de chuva, sol o tempo inteiro e uma temperatura extremamente agradável; o voo da ida foi feito com a LATAM, saindo de Guarulhos/SP para Frankfurt a bordo do B777, o maior avião da frota da companhia (confira a avaliação completa aqui)
A COMPRA DA PASSAGEM
– voltar da Europa utilizando milhas ou pontos não é tarefa difícil, a missão principal é arrumar uma passagem com uma quantidade minimamente razoável; de acordo com minha experiência, para partir de Londres, Paris, Milão, Barcelona, Madrid ou Frankfurt a melhor opção é recorrer ao Programa Fidelidade da LATAM, pois estas são as cidades que a companhia opera voos na Europa (emiti um trecho FRA/GIG com 26.000 pontos recentemente); para outras cidades, o Programa Smiles surge como a melhor alternativa
– e a companhia aérea italiana ALITALIA é sempre a melhor opção para “torrar” as milhas do Smiles, pois são necessárias 35.000 milhas para voar na classe Econômica, a quantidade de milhas exigidas para voar com outras empresas é muito maior: Air France são 80.000 milhas, TAP varia de 60.000 a 90.000 milhas e KLM são 80.000 milhas
– a passagem foi emitida no final de dezembro de 2015 (com mais de 08 meses de antecedência), para voar de Amsterdã/AMS para Roma/FCO (Airbus A320) e de lá para o Rio de Janeiro/GIG (Airbus A330)
O AEROPORTO DE AMSTERDAM
– estava hospedado em um hotel ao lado da estação central de Amsterdã, portanto, a melhor e mais econômica opção de ir para o Aeroporto da cidade era o trem, pesquisei os horários na Internet e escolhi o de 13:40h, com boa margem de segurança para o voo partindo às 17:10h (voo AZ0109); comprei o ticket na hora (custo total de 5,20 euros), em uma das muitas máquinas de auto-atendimento que existem na estação; ele estava lotado, fomos em pé, nos apoiando nas malas; foi uma viagem direta até o Aeroporto Schiphol, onde chegamos às 14:00h; ao sair do trem, basta subir uma escada rolante e pronto: você já está dentro do terminal
– para os apaixonados por aviação, passar por Schiphol e não ir na Plane Plaza é um pecado mortal; a loja é famosa e tem, de um lado da entrada, uma turbina de DC-10 e, do outro, a seção frontal de um DC-9 da KLM; são dezenas e dezenas de modelos em diferentes escalas para delírio de quem faz coleção (confira a minha aqui); os preços, mesmo em euros, são convidativos, sob os olhares atentos da minha esposa, que estava de vigia caso eu cometesse algum exagero, comprei “somente” 04: B737 da Norwegian, A320 da Vueling, F-100 da KLM e E190 da Air Europa, que se juntaram ao B787-9 da Air New Zealand e o B737-800 da Transavia, comprados durante a viagem
– antes de fazer o check-in, precisava cumprir uma missão importante: fazer os procedimentos de Tax Free e recuperar alguns euros dos impostos pagos nas compras da viagem; os guichês do Global Refund estão instalados no Terminal 3; as filas, como sempre, estavam cheias: primeiro, perdemos 20 minutos para carimbar as notas fiscais (desta vez, o fiscal não pediu para ver as mercadorias compradas) e depois mais 20 minutos para receber o dinheiro (apesar de um desconto, eu prefiro pegar logo o dinheiro do que correr o risco do reembolso via cartão de crédito não ser processado)
O CHECK-IN NA KLM
– na noite anteior, eu tentei fazer o check-in pela Internet no site da ALITALIA, mas não consegui, isto sempre acontece quando estou viajando com os bilhetes emitidos pelo Programa Smiles, não consigo entender porque esta restrição não é corrigida, de forma a garantir comodidade aos clientes
– todas as companhias integrantes da aliança SKY TEAM usam as facilidades e infraestrutura da KLM no Aeroporto de Amsterdã, que estão instaladas no Terminal 2; foram menos de 10 minutos de caminhada até lá
– a sinalização dos guichês poderia ser mais ostensiva, tive um pouco de dificuldade de identificar a área especial dedicada para os passageiros com o privilégio de SKY PRIORITIES (eu tenho o cartão FRECCIA ALATA PLUS da ALITALIA, o mais top da companhia italiana); poucos guichês estavam funcionando, pois o movimento era pequeno nesta tarde de domingo; demorei cerca de 05 minutos para ser chamado pela funcionária da KLM vestida no tradicional e lindo uniforme azul da companhia holandesa
– o atendimento foi muito atencioso, ela teve muito boa vontade para tentar encontrar lugares juntos no voo, mas só conseguimos para o trecho mais longo (ROM-GIG); apesar da postura exemplar, percebi 02 erros que considero graves por parte da funcionária: ela não colocou etiqueta de prioridade nas bagagens e só inseriu os dados do meu cartão da ALITALIA depois de imprimir o boarding pass, ou seja, não havia indicação do meu status nele
A CROWN LOUNGE DA KLM
– malas despachadas, ainda faltavam 02 horas para o voo de Amsterdã para Roma, ou seja, teríamos tempo para curtir um pouco a Sala VIP da KLM; neste terminal, os passageiros de Primeira Classe, classe Executiva ou com algum status nos programas de fidelização das companhias aéreas têm uma fila específica (em tese, menor) no controle de segurança
– vencido o controle de segurança, demoramos menos de 10 minutos para alcançar o CROWN LOUNGE, a Sala VIP da KLM; a entrada do espaço ja mostra que se trata de algo especial
– este VIP Lounge é realmente excelente: a recepção é calorosa pelas funcionárias, que entregam um papelzinho com a senha do wi-fi, é muito espaçoso, são vários ambientes, todos eles muito bem decorados e oferecendo muito conforto aos passageiros que esperam seus voos
– a variedade de bebidas impressiona: serpentina de cerveja Heineken (um dos ícones nacionais da Holanda), máquina de refrigerantes, vinhos (branco e tinto), espumante, destilados e bebidas quentes; todos os copos e taças têm a logomarca da KLM
– na parte de comidas, mais coisas boas: há uma parte com snacks e outra com um buffet completo de refeições quentes e saladas, tudo muito bem apresentado e com ótimo sabor; de negativo, o espaço não uma opção de sobremesa no mesmo nível do buffet, somente frutas e biscoitos com a logomarca da companhia holandesa são oferecidos aos visitantes do Lounge
O EMBARQUE NO A320
– partimos para o Portão C6 às 16:30h (o painel eletrônico da CROWN LOUNGE, onde não são feitos anúncios de início de embarque, indicava que seriam 05 minutos de caminhada); quando chegamos lá, os passageiros com prioridade estavam terminando de embarcar; a fila estava grande, indicativo de voo cheio, decidimos entrar logo para acomodar nossa bagagem de mão com tranquilidade, usando a minha “credencial” do cartão da ALITALIA (todo o serviço de terra foi prestado pela KLM)
– o A320 escalado para o voo tinha o prefixo I-BIKD, foi fabricado em 2001 e é um dos 44 aviões desde modelo da AIRBUS que a ALITALIA tem na frota e pode levar até 165 passageiros; tivemos 70% de ocupação nesta jornada, dei sorte não tinha ninguém ao meu lado; as 02 comissárias e os 02 comissários (um deles era o Chefe de Cabine) não teriam muito trabalho neste voo de menos de 02 horas de duração
– a aeronave está muito bem conservada para os seus mais de 15 anos de serviço; as poltronas estão configuradas no esquema clássico 3 x 3 (três de cada lado) e são de couro azul escuro, com protetor de cabeça vermelho, com a logo marcada da companhia italiana bordada na parte inferior; o espaço para as pernas era reduzido, bem apertado, lembrando os B737 da GOL com alta capacidade que voam aqui no Brasil; estava sentado na poltrona 22F, uma janela do lado direito
O VOO PARA ROMA
– as portas foram fechadas às 17:05h, o Piloto responsável pelo voo era o Estefano, que se apresentou aos passageiros falando em italiano e inglês; informou que teríamos 01:40h de voo e pegaríamos 25 graus em Roma
– o pushback só foi feito às 17:25h; o taxiamento em AMS é sempre longo, este aeroporto tem 06 pistas (a maior delas tem 3.800 metros) e só fomos decolar 20 minutos mais tarde, depois de um B737-800 da Egyptair e antes de um enorme B747-8 cargueiro da Atlas Air; foram 36 segundos de aceleração até que o A320 deixasse o solo holandês impulsionado pelas 02 turbinas
– o serviço de bordo chegou a mim somente às 18:40h: para comer, um saboroso “sandubão” de queijo e peito de peru e para beber escolhi coca light e vinho branco; a opção de bebida alcoólica gratuita nos voos dentro da Europa só existe nas “legacy carrriers”, não existe a possibilidade de ser oferecido nas companhias de baixo-custo (low-cost)
– por volta de 19:10h, o Piloto informou que já estamos em procedimento de descida e que o voo demoraria mais 20 minutos; na aproximação em Roma, pegamos uma leve turbulência e foi possível perceber as manobras para fugirmos de pesadas nuvens; o trem de pouso foi baixado às 19:34h e tocamos o solo da capital italiana às 19:37h (um atraso de quase 30 minutos)
O AEROPORTO DE ROMA + A SALA VIP DA ALITALIA
– o Aeroporto Internacional de Roma – Leonardo da Vinci/Fiumicino é um terminal antigo que está recebendo investimentos para modernização, mas a atmosfera ainda é de muita bagunça e desorganização; o voo AMS-ROM é considerado “doméstico” e chega no Terminal 1, a transição para a área internacional no Terminal 3 é longa, ainda mais porque não há esteiras rolantes para acelerar o passo dos passageiros e é preciso fazer controle de passaporte; parte do trajeto é feito por um pequeno metrô
– chegamos na CASA ALITALIA, a Sala VIP da companhia italiana por volta de 20:20h; a entrada é modesta e pequena, é preciso pegar um elevador para finalmente chegar no espaço, onde é preciso se identificar na recepção
– achei a estrutura deste Lounge muito estranha, a planta é irregular: são várias áreas conjugadas, proporcionando uma sensação de lata de sardinha; os móveis são modernos e novos e a iluminação tem ares futuristas; neste dia, estava simplesmente lotado e me chamou a atenção a grande quantidade de funcionários da ALITALIA espalhados pelo espaço
– em termos de refeição, a ALITALIA oferece algumas opções: buffet de comidas quentes, frios e saladas, além de um Chef disponível para fazer massas em uma cozinha “aberta” (estilo restaurante Spoletto aqui no Brasil); várias opções de bebidas são oferecidas em geladeiras instaladas embaixo do platô do buffet
– o atraso no pouso do voo anterior foi suficiente para que não desse tempo de eu fazer o que adoro: tomar banho na Sala VIP; o anúncio de início de embarque do voo AZ0672 foi feito pelo sistema de áudio da VIP Lounge (em italiano e inglês) por volta de 20:50h; foram mais 10 minutos de caminhada até o Portão G1
O EMBARQUE NO A330
– 03 grandes filas estavam formadas em frente ao Portão G1, uma delas dedicadas para os passageiros com algum tipo de prioridade, para onde fomos, dando mais uma “carteirada” com o cartão Freccia Alata Plus
– o Airbus A330 de prefixo EI-EJJ foi escalado para este voo que cruzaria o Oceano Atlântico; fabricado em maio de 2011, tem o apelido de “Michelangelo Merisi Da Caravaggio” e está muito bem conservado; pode carregar até 224 passageiros: 28 na Executiva, 21 na Premium Economy e 175 na classe Econômica, onde a configuração de poltronas é 2x4x2; os bancos são de tecido cinza claro e o encosto de cabeça é de couro vermelho com uma faixa central de cor caramelo, onde uma logomarca da ALITALIA está pintada
– meu assento era o 41L, uma janela do lado direito, na penúltima fileira, ao lado de algumas poltronas dedicadas para o descanso da tripulação; os 04 banheiros do A330 da ALITALA ficam na parte central da aeronave, portanto, a localização do meu lugar não era tão ruim; uma pequena manta, um pequeno travesseiro e um fone de ouvido básico estavam embalados por um plástico em cima de cada poltrona; o voo estava cheio, com 90% de ocupação
– quando eram 21:50h (hora prevista de decolagem), o Comandante Paulo se dirigiu aos passageiros informando, em inglês e italiano que devido à forte chuva que caía em Roma, o abastecimento do avião tinha sido interrompido, por isso teríamos um atraso na partida; informou ainda que a previsão de voo era de 11:20h até a Cidade Maravilhosa
– a ALITALIA renovou o uniforme de sua tripulação, 20 anos depois da última mudança; o novo padrão é muito estiloso, foi lançado em maio de 2016 e, claramente, tem um “toque” da ETIHAD, a companhia dos Emirados Árabes Unidos que, atualmente, é a maior acionista da companhia italiana
– o atraso da partida foi ficando cada vez maior: às 22:35h tivemos um novo anúncio do Comandante, indicando uma previsão de mais 20 minutos de espera, o aeroporto já estava operando normalmente, mas agora havia uma sequência grande de voos para partir de Roma rumo aos seus destinos
O VOO PARA O RIO
– finalmente o pushback do A330 foi feito às 23:05h, iniciando um longo taxiamento que nos fez decolar somente às 23:34h, depois de uma aceleração em força máxima das 02 turbinas General Eletric por 38 segundos
– comecei a testar logo o sistema de entretenimento/vídeo deste Airbus: a resolução da tela é apenas razoável, é touchscreen, mas não funciona direito, é melhor e menos irritante usar o controle remoto que fica “escondido” no encosto de braço; não tem menu em português (somente inglês, italiano e chinês); em termos de conteúdo, são poucas as opções de filmes em português; terminei de ver Money Monster (com George Clooney), pois no voo da ida com a LATAM não deu tempo de ver inteiro, e comecei a ver Point Break, um filme de 2015 que traz uma nova versão daquele sucesso estrelado por Keanu Reeves e Patrick Swayze em 1991 (“Caçadores de Emoção”)
– a 1ª hora de voo foi marcada por um chata e insistente turbulência, o sinal luminoso de “apertar cintos” demorou a ser apagado, atrasando ainda mais o início do serviço de bordo; este A330 tinha um sistema de Wi-Fi para conexão à Internet; nas poltronas, havia um cartão com instruções em inglês uso da facilidade, mas não me animei em aproveitar e postar algumas fotos do voo: o preço de quase 10 euros para apenas 24Mb de tráfego era alto demais
– enquanto assistia o filme, uma Comissária veio até mim e me entregou um envelope; ela não se apresentou nem disse nada sobre do que se tratava; para entender o que era, tive que abrir: era uma pesquisa de satisfação, um formulário enorme para ser preenchido
– o serviço de bordo começou efetivamente às 00:30h, sendo iniciado pelas primeiras fileiras da classe Econômica; neste momento, o medo da “maldição das últimas fileiras” tomou conta de mim, criando a expectativa de poder escolher ou não entre as opções de jantar oferecidas pela ALITALIA; só fui servido 40 minutos depois e, felizmente, as opções de carne e massa estavam disponíveis; fui servido de forma seca e “industrial” pela Comissária; um sorriso ou uma atitude mais calorosa? NEM PENSAR!!!
– achei a carne um pouco gordurosa, mas ela tinha um sabor bom, mas o purê de batatas e a vagem estavam muito bons; o prato principal estava acompanhado de salada (cenoura, tomate, azeitona, berinjela e pepino), um pão duro e uma torta de sobremesa que tinha um gosto bom; tomei um vinho branco, que foi servido quente; os talheres eram de plástico duro e um lencinho umedecido para limpeza das mãos faziam parte da bandeja
– logo depois do jantar, formou-se uma enorme fila em frente aos 04 banheiros localizados no centro do avião, entre as 02 seções da classe Econômica; o tamanho do toilete é muito bom, é possível escovar os dentes com tranquilidade; lencinhos umedecidos estão disponíveis aos passageiros
– decidi não enfrentar a fila, voltar para o meu lugar e tentar dormir um pouco, deixando para escovar os dentes mais tarde; consegui descansar por 03 horas, mas acordei às 04:45h com muita sede e fui lá na “cozinha”, pertinho do meu assento, onde um pequeno buffet estava montado: água, refrigerante, mini-sanduíches e pacotinhos de snacks; nesta hora da madrugada, os banheiros estavam vazios, fui direto, sem stress de filas
– voltando para meu assento, comecei a ver outro filme, mas dormi de novo, desta vez até 08:50h, quando a movimentação da tripulação para servir o café da manhã me acordou; aproveitei para conferir no sistema de vídeo os dados do voo: já tinham se passado 09 horas e 25 minutos do voo, com mais de 8.000 km percorridos; neste momento, estávamos passando perto de Salvador
– o meu café da manhã foi servido às 09:20h: um pequeno folheado (quente), um potinho de frutas, uma pequena fatia de queijo e peito de peru, um pão (frio e duro), manteiga e geleia, um pote pequeno de iogurte; café Lavazza e suco de laranja; mais uma vez, o atendimento foi frio e mudo; uma saudação de “bom dia”? NEM PENSAR!!!
– depois que a bandeja do café da manhã foi recolhida, resolvi preencher a tal Pesquisa de Satisfação; o formulário era enorme, eram mais de 50 questões, muitas delas com várias outras perguntas secundárias; demorei mais de 25 minutos para terminar; a parte mais prazerosa de preencher foi a pergunta 24, sobre os Comissários de Bordo e realmente espero que a ALITALIA leve a sério o feedback de seus passageiros:
– nesta época do ano, a Itália tem um fuso horário de +5 horas com relação ao Brasil; eram 05:35h (horário brasileiro) quando a Chefe de Cabine informou que já estávamos em procedimento de descida para pouso no Galeão/GIG e que chegaríamos em 25 minutos; às 05:48h o trem de pouso foi armado e tocamos o solo carioca às 05:55h pela pista 15/33 (a menor do aeroporto carioca, com 3.180 metros e que fica paralela à Linha Vermelha); encostamos no finger do novo terminal privatizado do GIG (Pier Sul) exatamente às 06:00h
– o novo terminal do Galeão é moderno, mas faltam esteiras rolantes para agilizar a movimentação dos passageiros; a caminhada até a esteira de bagagens é extremamente longa, os passageiros cansados mereciam uma facilidade maior no trajeto; a Esteira de Bagagem 02 ainda estava parada quando chegamos lá; as malas apareceram por volta de 06:35h, hora de ir para casa e matar a saudade de minha linda herdeira de 03 anos
AVALIAÇÃO GERAL: é preciso começar falando da tripulação: inaceitável e inacreditável a postura das Comissárias deste voo que atenderam a classe Econômica; o semblante de superioridade não condiz com a realidade de prestação de serviço de uma companhia aérea, a falta de capacidade de atender com um mínimo de cortesia aos passageiros impressiona; a passagem foi emitida com a melhor relação custo-benefício possível do Programa Smiles para 02 voos, foi uma opção muito boa de retorno da Europa; o A330 da ALITALIA é uma bela máquina, oferece conforto aos passageiros, mas o sistema de vídeo está se tornando ultrapassado e poderia trazer mais opções em português; o serviço de bordo foi “honesto”, mas se o vinho estivesse minimamente gelado e o pão não estivesse tão duro, a avaliação seria ainda melhor; se não fosse a deplorável atuação da tripulação, a experiência com a flagship italiana teria sido muito boa
Jamais imaginei uma situação dessas no serviço de bordo dessas empresas européias, isso nos mostra que atendimento de bordo bom ou ruim pode ter em qualquer lugar, seja Brasil, europa, EUA, etc.
Quando você disse ali no texto que recebeu um envelope sem que a comissária se apresentasse, nem explicasse do que se tratava achei estranho, mas depois lendo o restante foi fazendo sentido. No fim a pesquisa veio a calhar.
Essa situação já ocorreu com vc em um voo nacional?
Júnior, sem dúvida, mal atendimento pode acontecer em qualquer lugar! Felizmente, ainda não enfrentei tamanha má vontade no Brasil. Bons voos! V&A
Obrigado, Cadu!
Quando vc publicará novas avaliações de cias aéreas?
Bons voos para vc tb e sucesso sempre!
Júnior, estou trabalhando em 03 avaliações, mas está difícil de concluir!
Júnior, publiquei algumas avaliações no mês de março. Você conferiu lá!? Bons voos! V&A
Quanto conteudo de qualidade encontrei aqui no site. Agradeço por compartilhar. Sucesso. abraço
Oiii tudo bem ? Espero que sim !
Adorei seu artigo muito bom mesmo;
Sucesso 🙂