VOANDO COM A LATAM CHILE (BOG/SCL)
– no final de novembro e início de dezembro eu executei a 2ª parte do meu planejamento para manter o meu status Black no Programa Fidelidade da LATAM; em um único fim de semana, parti do Rio de Janeiro para Guarulhos, depois Santiago do Chile, de lá para Bogotá e depois o caminho inverso exatamente pelas mesmas cidades sul-americanas
– esta avaliação trata exclusivamente do 3º trecho internacional desta (cansativa) jornada, realizado entre as cidades de Bogotá/BOG e Santiago/SCL, que estão distantes por 2.629 milhas (cerca de 4.230 quilômetros)
– no final de outubro voei e avaliei justamente esta rota entre Colômbia e Chile (confira AQUI a avaliação completa), mas naquela oportunidade nem cheguei a entrar no país, eu pousei vindo de Guarulhos/GRU e fiz uma conexão para Santiago/SCL
– aquele voo não foi operado por uma aeronave da LATAM CHILE, pois, em função dos problemas dos motores fabricados pela Rolls Royce que equipam os Boeings 787, a companhia foi obrigada a alugar aeronaves da espanhola WAMOS AIR, de forma a evitar um cancelamento em massa de voos: um Airbus A330 foi escalado para fazer a viagem (confira AQUI como foi a ruim experiência em classe Executiva)
A COMPRA DA PASSAGEM
– fiz a emissão do bilhete para os voos internacionais em classe superior no início de 2018 (final de janeiro), portanto, com grande antecedência (10 meses); o voo de volta ao Brasil seria feito em 02 partes: (1) da Colômbia para o Chile em aeronave de fuselagem larga (Boeing 787) e na Premium Business e (2) do Chile para o Brasil em aeronave de corredor único (Airbus A320) e na Premium Economy; o preço pago para toda a viagem foi de R$ 2.625,35 (US$ 731 na época)
O AEROPORTO DE BOGOTÁ/BOG
– eu cheguei em Bogotá naquele sábado de manhã bem cedo e fiz um bate-volta para a cidade colombiana de Pereira, para voar e avaliar a AVIANCA (confira AQUI como foi) e a companhia “low-cost” VIVAAIR (confira AQUI como foi)
– depois, passei o dia em um hotel localizado ao lado do Museo Nacional da capital colombiana; pedi um Uber por volta de 19:25h e custou 30.000 pesos colombianos (cerca de R$ 38,00); em Bogotá, os motoristas pedem que o cliente sente no banco da frente, pois ainda rolam aquelas confusões com os taxistas de lá
– cheguei no Aeroporto Internacional El Dorado às 19:55h, com boa antecedência para o voo com partida marcada para 23:10h; a fachada deste terminal é muito bonita, com estrutura tubular e muito vidro, o que traz um ar modernista à construção e as entradas já tinham decoração de natal patrocinada pela Coca-Cola
– a área de atendimento das companhias aéreas é ampla, tem teto alto e bem iluminada e, ainda, oferece sinalização ostensiva; na parte mais ao fundo estão instalados os balcões de check-in
– e do outro lado ficam as lojas de vendas de passagens e um pouco de comércio, com destaque para uma coloridas lojas que oferecem produtos locais (tudo muito caro, uma “chiva” – aquele tradicional e colorido ônibus – bem pequena custa astronômicos 8 dólares) e Juan Valdez Café, a cafeteria concorrente da Starbucks nesta região da América do Sul
– os guichês da LATAM estão instaladas no extremo direito desta área; a movimentação de passageiros não era grande e um funcionário controlava a entrada na área dedicada aos passageiros que voariam em classe Executiva ou com status superior nos programas de fidelização da aliança One World
– apenas 01 casal estava na minha frente, não demorou para que eu fosse atendido às 20:00h, de forma rápida e cordial; a funcionária me entregou os 02 cartões de embarque, pois no meu bilhete estavam conjugados os voos BOG/SCL e SCL/GRU
– o controle de imigração fica no extremo esquerdo do terminal, é preciso cruzar toda a extensão do saguão até chegar lá, nada muito problemático, mesmo sem esteiras rolantes para ajudar no deslocamento
– a fila estava gigantesca no controle de passaporte, apesar de todas as cabines estarem ocupadas por funcionários do “Ministerio de Relaciones Exteriores Del Colômbia”; ainda bem que cheguei com tempo de sobra, perdi quase 40 minutos; o controle de segurança é feito 02 metros à frente da imigração e, novamente, enfrentei uma fila chata; mais 10 minutos perdidos e passei sem stress minha solitária mochila pelo aparelho de raio-x
– depois disso, para acessar o grande salão onde ficam os portões de embarque, é obrigatório que todos os passageiros passem no meio das lojas de Free Shop; os preços não são atrativos, não vi nenhum “big deal“, comprei apenas um conjunto de massinhas para levar de presente para minha filha
A SALA VIP DA LATAM
– estive no Vip Lounge que a LATAM tem no Aer. de Bogotá quando passei por lá no final de outubro, por isso vou resgatar boa parte do que escrevi sobre ele na outra avaliação, afinal, faz pouco tempo e não há nenhuma novidade relevante que mereça algum destaque; esta Sala VIP fica na zona central da área de embarque do terminal, muito perto das maiores lojas de Free Shop; a caminhada do controle de segurança até lá é muito rápida, cheguei por volta de 21:00h
– a Sala está localizada no 2º andar e pode ser acessada por elevador (são dois) ou por escadas; ao lado da recepção, um grande painel iluminado com a logomarca da LATAM está instalado; além disso, uma árvore de Natal na entrada já trazia um clima de festa para o ambiente
– na recepção, depois de me identificar apresentando meu cartão de embarque, perguntei se seria possível tomar banho e a resposta foi positiva; dali fui direto para a área onde ficam os banheiros; são apenas 02 cabines dedicadas para o “shower”, com bom tamanho, mas com uma iluminação fraca; produtos de higiene pessoal da marca VÈRANA estão disponíveis em uma cesta de acrílico em cima da pia; a ducha era forte, do jeito que gosto, foi ótimo
– parte da sala é aberta (o teto é o mesmo da estrutura do terminal) e incorporada ao saguão de embarque do aeroporto; o tamanho deste espaço é apenas razoável e conta com móveis modernos com o mesmo estilo da Sala da LATAM no Aeroporto de Buenos Aires/EZE, que visitei no final de 2016 (confira AQUI mais detalhes); um telão está instalado na parte central, sintonizado em canal de esportes (a atração daquela noite era NBA, o basquete americano); arrumei um lugar na região central, em um confortável sofá de 02 lugares com uma mesinha na frente
– novamente, o buffet, apesar de variado, tinha qualidade que não me agradou: mini-sanduíches, algumas frutas, snacks, nuts, opções de frios e potinhos de salada (desta vez, nem a opção de comida japonesa (sushis) era oferecida); na parte de bebidas alcoólicas, cervejas (algumas marcas locais), opções de destilados (disponíveis no canto de uma prateleira superior), além de espumante Chandon (argentino – Extra Brut, minha escolha) e 03 opções de vinhos; fiz um prato de wraps (frango e salada) e frios (queijos e peito de peru)
– de sobremesa, fiz um prato de morangos, que estavam vermelhos e grandes, pareciam estar uma delicia; o fato negativo é que a LATAM agora oferece facas de plástico (o garfo era de aço); não era só aparência, estavam doces, mas se creme de leite estivesse sendo oferecido também, ia ser perfeito
– eram 22:10h (portanto, 01 hora antes do horário de partida do meu voo) quando parti da Sala VIP para tentar fazer fotos da máquina que me levaria até Santiago e, também, do bonito e bem iluminado saguão de embarque do Aeroporto de Bogotá, que conta com algumas opções de restaurante
O EMBARQUE NO BOEING 787-8
– o Portão 35 seria utilizado para embarque do voo LA577; ele está localizado quase em frente aos elevadores que dão acesso à Sala VIP da LATAM
– o Boeing 787-8 (a menor versão do Dreamliner) escalado para este voo já estava acoplado ao finger; tinha o prefixo CC-BBG, carrega ainda as cores antigas da LAN CHILE e foi entregue novinho à companhia em agosto de 2014
– o embarque foi iniciado às 22:25h com conferência simultânea do boarding pass dos passageiros idosos e daqueles que voariam na Premium Business; para ter acesso à aeronave, foi preciso descer 02 rampas acarpetadas, para finalmente chegar na ponte que permite o acesso ao avião; pequenas janelas no finger eram um convite para registrar o Boeing 787 na sua posição de estacionamento
– a entrada no Dreamliner estava sendo feito pela porta 2L (que fica entre as fileiras 03 e 04 da Premium Business), onde uma sorridente Comissária recepcionava os clientes da LATAM
– meu assento era o 5L, uma janela do lado direito da aeronave, na última fileira da Business; um pequeno travesseiro já estava colocado na poltrona e o cobertor estava disponível em cima do ottoman; eu teria 03 das enormes janelas do B787 ao meu lado; a poltrona tinha um revestimento de tecido vermelho
– o Boeing 787 da LATAM é configurado com apenas 05 fileiras na classe Executiva no esquema 2 x 2 x 2, ou seja, quem está sentado na janela não têm acesso direto ao corredor da aeronave, algo que sempre é alvo de minhas reclamações e críticas; neste voo para Santiago, a Premium Business estava lotada, os 30 lugares estavam ocupados
– a necessaire oferecida neste voo já estava disponível no nicho central da poltrona, junto com uma garrafa de água; de dimensão pequena, trazia meias, tapa-olhos, protetor auricular e uma caneta que pode ser usada em tablets também, portanto, nada de produtos de higiene pessoal
– o welcome drink foi oferecido – e aceito, obviamente! – logo depois que me instalei: espumante (nenhum detalhe sobre qual era foi dado pelo Comissário), água com gás e um potinho de nuts (frio)
– o fone de ouvido e o cardápio do serviço de bordo (em espanhol, português e inglês) estavam disponíveis em nichos que ficam ao lado dos monitores individuais instalados na parte traseira do assento da frente, onde também há um porta-casaco; uma tomada e porta USB estão instaladas na coluna central do assento, portanto, não teria problemas para carregar os celulares durante o voo
– o menu do serviço de bordo trazia todos os detalhes das opções de comida e bebida, que estavam expostas em 03 línguas: português, espanhol e inglês; para o “lanche” (e não jantar), além da salada verde, somente duas opções: (1) sanduíche quente de presunto de peru e queijos gouda e edam ou (2) quiche caprese com espinafre salteado, aspargos e cenoura; a sobremesa era única: brownie de chocolate com creme inglês; em termos de bebida alcoólica, muitas opções: 05 tipos de vinho (três tintos e dois brancos), além do espumante Titillum Undurraga, vodka Absolut, whisky Chivas Regal 12 anos, Bailey’s e cervejas
– na parte debaixo do ottoman, há um compartimento ideal para deixar os sapatos durante o voo, bem como outros objetos pessoais, para liberar espaço na poltrona durante o voo
O VOO PARA SANTIAGO/SCL
– as portas foram fechadas às 23:00h; logo em seguida, tivemos um anúncio do capitão pelo sistema de áudio, informando que teríamos 05 horas de voo até Santiago (primeiro ele falou em espanhol e, depois, em inglês)
– antes da partida o simpático Comissário Paulo perguntou se eu queria o snack (quiche ou sanduíche, minha escolha) e se eu gostaria de ser despertado para o café da manhã (disse que não, pois queria dormir o máximo possível)
– as instruções de segurança foram demonstradas de forma manual pela tripulação, o que não é comum em uma aeronave tão moderna como o B787; com certeza, algum problema ocorreu com o sistema de vídeo para que não fosse exibido o filme que a LATAM costuma usar
– o procedimento de pushback foi iniciado às 23:12h, ou seja, partíamos com um atraso mínimo de 02 minutinhos; o taxiamento foi longo e lento, só alcançamos a cabeceira 13R às 23:47h; a decolagem foi iniciada no minuto seguinte, quando a dupla de motores RR Trent 1000 foram colocados em potência máxima por 48 segundos até tirar o B787 do chão; o baixo nível de ruído desta aeronave é algo que sempre me chama a atenção
– no voo que me levou até Bogotá no dia anterior, eu tinha começado a ver o filme “Megatubarão“, com Jason Statham e Li Bingbing, que conta a história de um grupo da captura de um tubarão pré-histórico de mais de 20 metros de comprimento (megalodon); aproveitei para terminar de assistir; o sistema de entretenimento este B787 tem tela pequena e de resolução apenas razoável; o conteúdo é bastante variado e pode ser configurado em espanhol, inglês e espanhol
– o controle remoto está instalado no nicho da coluna central da poltrona, com fácil acesso; o fone de ouvido tinha a nova logomarca da LATAM e estava envolvido em um plástico simples; este equipamento que é padrão nas Business da companhia tem qualidade apenas razoável para isolar o barulho externo e permitir uma boa audição do filme
– minha mesa foi arrumada somente às 00:18h e fui servido 05 minutos depois; para meu espanto, o Comissário trouxe a quiche caprese, que não tinha sido a minha escolha quando ele me perguntou o que eu queria para o “lanche” quando ainda estávamos em solo; eu tinha respondido que preferia o sanduba de presunto e queijo; estava com fome e queria dormir logo, por isso não reclamei e nem pedi para trocar; para acompanhar, pedi o espumante, que foi servido em boa temperatura; a salada estava fresca e saborosa e o brownie estava apenas bom
– logo depois que minha bandeja foi recolhida (por volta de 00:40h), acionei os comandos da poltrona que ficam instalados na parte superior da coluna central, coloquei na posição “cama” (reclinando 180 graus) e não demorei para dormir; o tamanho do travesseiro fornecido pela LATAM sempre é alvo de minha crítica, ele poderia ser maior; já o cobertor sempre recebe os meus elogios, é muito confortável; consegui descansar até 04:25h
– logo depois que despertei, incomodei o senhor que viajava ao meu lado para ir ao banheiro; são 02 toaletes instalados na parte dianteira da aeronave e dedicados aos passageiros da Premium Business; de dimensão apenas regular, estava limpo, mas neste voo os lencinhos umedecidos (única amenidade que a LATAM costuma oferecer) não estavam disponíveis
– na volta para o meu lugar, aproveitei para tirar foto da porta 2L do Boeing 787 da LATAM, por onde todos passageiros entraram; fica fácil de perceber como a LATAM CHILE montou a estrutura de cabine neste modelo de aeronave, sem galley entre as 02 sessões da classe Executiva
– ainda estava escuro e poucos minutos depois o sol começou a aparecer, proporcionando uma fase final do voo com uma paisagem simplesmente deslumbrante; escolhi o lado certo para voar, dei muita sorte de estar sentado em uma janela e justamente do lado direito do B787; os primeiros raios de sol no horizonte formavam uma bela composição com a asa e motor do Dreamliner
– eram 04:51h quando o Comandante anunciou pelo sistema de áudio: “tripulação de cabine, estamos próximos da aterrissagem”; a aproximação final já foi feita com o dia claro, sendo possível curtir a paisagem nos arredores do Aeroporto de Santiago; o pouso foi perfeito, um procedimento extremamente suave, realizado pela pista 17R (que tem 3.800 metros de extensão) às 04:55h (ou 06:55h no horário chileno, nesta época do ano, o fuso horário entre Colômbia e Chile é de +2 horas)
– taxiamos lentamente, apesar da distância percorrida ter sido pouca, pois o final da pista fica quase em frente ao prédio do aeroporto; a movimentação de aeronaves naquela hora já era grande
– encostamos 07 minutos depois do pouso no terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, tendo um Airbus A321 da LATAM ao nosso lado; o desembarque foi autorizado logo depois e fui um dos primeiros passageiros a sair do B787; eu teria pela frente mais de 04 horas de conexão até meu voo para Guarulhos/GRU, ficando e descansando na excelente Sala Vip da LATAM neste terminal
Boeing 787-8 da LATAM no Aer. de Santiago
– fiquei instalado no 2º andar do Vip Lounge da LATAM, onde é possível ter uma visão privilegiada do pátio de manobras; por volta de 09:30h, o Boeing 787 de prefixo CC-BBG que tinha me trazido de Bogotá partiu para outra missão a partir de Santiago
AVALIAÇÃO GERAL: como já registrei na avaliação do voo entre Guarulhos e Santiago (confira AQUI), o preço da passagem para 04 voos em classe superior entre Brasil, Chile e Colômbia foi ótimo, considerando a duração total deles e as aeronaves programadas para operá-los (foram 03 em aviões de grande porte e apenas 01 de corredor único); o Aeroporto de Bogotá sempre me agradou pela estrutura moderna e facilidades disponíveis, entretanto, nesta jornada a fila no controle de imigração foi um ponto negativo; também já registrei que a Sala VIP da LATAM no Aeroporto El Dorado tem suas virtudes, mas o buffet não é dos melhores; desta vez, consegui tomar banho e a estrutura me agradou, é sempre bom repor as energias com uma ducha forte; o B787 – Dreamliner é uma bela máquina, com janelas enormes, silenciosa e com muitos recursos tecnológicos, ainda mais para um voo de 05 horas de duração, mas não me canso de falar que a configuração de cabine que a LATAM adota neste modelo de aeronave não é boa, ficando atrás das melhores companhias do mundo, onde todos os passageiros têm acesso livre ao corredor; a tripulação demonstrou muita simpatia durante todas as fases do voo, mas o erro do Comissário que me atendeu de trocar a minha opção do “lanche” é grave; o serviço de bordo é outro ponto negativo neste voo, pois a companhia prefere não oferecer uma refeição completa nesta rota; pode até fazer sentido em função do tempo de voo (média duração) e do horário de partida (final da noite), mas seria mais conveniente para os passageiros que a tripulação acelerasse o início do serviço e a LATAM servisse algo mais completo; de qualquer forma, foi uma experiência muito, muito, muito melhor do que aquela que tive 02 meses antes no Airbus A330 da WAMOS AIR
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