VOANDO COM A LATAM (SCL/AKL)
– as avaliações da Volta ao Mundo estão começando!!!!!
– na verdade, este foi o 2º trecho da viagem, que começou com um voo na classe Premium Economy da LATAM (JJ8124), a bordo de um A320 com sharklets prefixo PT-TYG, fabricado em novembro de 2013; vou deixar para fazer a avaliação completa desta “perna” para o mês de outubro, pois vou voar nesta mesma rota, na mesma aeronave e com a mesma companhia aérea
– a distância entre Santiago do Chile/SCL e Auckland/AKL na Nova Zelândia é de mais de 6.000 milhas (cerca de 9.600 quilômetros), praticamente sobrevoando o Oceano Pacífico, um voo com duração aproximada de 13 horas
A EMISSÃO DA PASSAGEM
– no planejamento inicial da viagem, os primeiros trechos seriam Rio de Janeiro para Nova York (com a LATAM, a bordo do Boeing 767-300), de lá para Seul na Coréia do Sul e, depois, Tóquio no Japão (com a Asiana Airlines, a bordo do Airbus A380 e do A321); entretanto, a alteração de um dos voos do “miolo” da viagem (a All Nippon Airways – ANA mudou o horário do voo que me levaria do Vietnã para a Austrália) me obrigou a refazer todo o esquema dos primeiros voos da jornada
– apesar do verdadeiro trauma do que aconteceu comigo no último trecho da VOLTA AO MUNDO de 2016 (confira AQUI os problemas que tive, em especial, a desculpa esfarrapada para não concessão de upgrade e o extravio de uma mala que foi devolvida semanas depois), recorrer à LATAM , que ficou na 59ª posição no prêmio Skytrax de 2017 (uma queda de 14 posições com relação a 2016), se mostrou uma boa opção considerando a nova logística dos voos da fase inicial da VOLTA de 2017
– a expectativa de conseguir um upgrade da classe Econômica para Executiva foi fator determinante (a companhia não ia me sacanear de novo, né?) para escolher a LATAM, afinal, eu renovei para 2017 o meu status BLACK do Programa Fidelidade, ou seja, eu continuo contando com este excelente benefício, em caso de disponibilidade de lugares na cabine superior; emiti a passagem na 1ª semana de abril (cerca de 02 meses de antecedência), gastando 60.000 pontos (mais taxas de R$ 173,93), para a classe Econômica do voo LA801, operado por um Boeing 787-9 (a companhia opera 13 unidades deste modelo além de outras 10 da série 800)
– vale a pena registrar uma das coisas sem sentido do Programa Fidelidade da LATAM: de acordo com as regras do Programa Fidelidade, uma passagem com pontos tendo como origem a América do Sul e como destino a Oceania vale 60.000 pontos, mas veja no exemplo abaixo para o mesmo dia 14 de junho: se você vai sair do Brasil, com conexão em Santiago, a LATAM vai te “cobrar” os 02 trechos de forma separada/individual, do Rio para Santiago (32.500 pontos) + de Santiago para Auckland (60.000 pontos), um total de 92.500 pontos, o que é INEXPLICÁVEL
– para reservar assentos, é preciso acessar o site da LATAM Chile, o Call Center da LATAM no Brasil não consegue fazer nada na reserva de voos operados pela empresa “irmã” (de vez em quando me pergunto se realmente a LATAM é um único grupo de companhias aéreas!); o processo é simples e fácil, apesar de ser em espanhol, consegui fazer a pré-reserva de um lugar muito bom: 12A, uma janela no lado esquerdo do B787, na 1ª fileira da classe Econômica, ou seja, com muito espaço para as pernas, mas com menos espaço para sentar, pois a mesinha desta poltrona fica “escondida” no seu braço, o que “rouba” alguns centímetros
A TENTATIVA DE CHECK-IN PELA INTERNET
– para voos partindo de Santiago/SCL, a LATAM permite que o check-in seja feito com 48 horas de antecedência; por isso, na madrugada de domingo para 2ª feira (12 de junho), um pouco depois da meia-noite, acessei o site da companhia para fazer o meu procedimento, já que a hora de conclusão é fator de desempate para os passageiros que pleiteiam o upgrade para a Executiva, que só é confirmado 12 horas antes do voo
– insisto neste ponto: se você acha que a LATAM no Brasil e a LATAM no Chile são de fato uma única empresa, você está muito enganado
– tive muita dificuldade para conseguir fazer o meu check-in deste voo: tentei pela Internet, não consegui; liguei para a Central de Atendimento da LATAM no Brasil; voltei para a Internet, onde não consegui de novo; liguei de novo para a Central, para finalmente descobrir que eu precisava ser atendido pela equipe da LATAM CHILE, que não trabalha 24 horas; liguei horas depois, no horário informado e, finalmente, após muita conversa e espera, o esforçado atendente me garantiu que tinha feito o check-in no sistema e que também tinha registrado o meu pedido de upgrade, mas infelizmente ele não tinha como me mandar nenhum comprovante
O AEROPORTO DE SANTIAGO
– no balcão da LATAM no Galeão/GIG, a caminho de Santiago, tentei de novo fazer o meu check-in do voo para Auckland, e com isso despachar a mala direto para a Nova Zelândia: sem sucesso; pelo menos, consegui confirmar que realmente o check-in estava processado e que meu nome estava na lista do upgrade (eu era o 1º da lista, boas perspectivas!)
– o meu voo procedente do Rio de Janeiro chegou na capital chilena às 18:15h, portanto, teria pela frente quase 06 horas para aproveitar a Sala VIP da LATAM em SCL; como tive que retirar a minha mala despachada e fazer imigração como se eu fosse um turista visitando Santiago (de bobeira, mais um carimbo para o passaporte), foi possível fazer a avaliação como se eu estivesse embarcando original e diretamente neste aeroporto
– o terminal da capital chilena – Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez – não tem nada de especial, a estrutura é tradicional, sem nenhum exagero ou luxo; tem apenas uma grande e movimentada área de embarque, com os balcões de check-in das companhias áereas dispostos lado a lado ao longo dela; mas tudo parece funcionar bem, sem confusão
O CHECK-IN EM SANTIAGO
– a LATAM é a companhia que tem o maior número de voos neste aeroporto, por isso criou uma área dedicada para os passageiros de classe Executiva e portadores de cartão “top” de seu programa de fidelização
– placas indicam a localização desta área, que fica na parte esquerda do prédio, longe do borburinho do saguão principal, é preciso subir uma escada rolante para acessá-la
– chegando lá, não peguei fila, fui direto no balcão e entreguei meu passaporte, informando que meu destino final era Auckland e perguntando se tinha alguma novidade sobre o meu pedido de upgrade; a boa notícia veio logo em seguida: sai o assento 12A da Econômica e entra o 3C da Executiva (chamada de Premium Business pela LATAM), um corredor do lado esquerdo da aeronave; depois da frustração do último trecho da Volta ao Mundo de 2016, felizmente consegui fazer uso do benefício que meu cartão Black me proporciona
– os controles de passaporte e de segurança também são exclusivos, ficam bem ao lado desta área especial da LATAM, são 02 cabines da Polícia Chilena e 02 aparelhos de raio-x, passei tranquilamente e muito rápido
A SALA VIP DA LATAM
– o Lounge fica logo depois dos controles do aeroporto, são alguns poucos passos até a recepção: já estive algumas vezes por lá e acho este espaço excelente
– com tempo de sobra, não podia deixar de fazer o que mais gosto em Salas VIPs: tomar banho; depois de apresentar o meu cartão de embarque no balcão de entrada, perguntei logo se seria possível usar os chuveiros; a simpática atendente disse que sim e prontamente me acompanhou até uma das “Salas de Baño” deste lounge: com tamanho razoável, um chuveiro forte, água quente, toalha gostosa, enfim, muito reconfortante; além disso, uma necessaire da Business Class, da grife italiana Salvatore Ferragamo (a mesma que é distribuída a bordo das aeronaves) está disponível aos passageiros, este é o único lugar que eu conheço onde isto acontece
– o espaço é enorme e confortável, são vários ambientes divididos em 02 pavimentos, todos muito bem decorados: salão de TV, mesas grandes para trabalhar, mesinhas mais baixas para um lanche rápido, poltronas mais confortáveis, área dedicada para crianças e sala de dormir
– apesar de estar de férias, aproveitei para trabalhar um pouco: o wi-fi funciona muito bem, consegui responder muitos e-mails
– várias “praças” de alimentação estão espalhadas pela Sala VIP, sempre oferecendo vinhos, champagne, refrigerantes, sucos, salgados, potinhos de salada, snacks, queijos e frios, tudo fresco e de boa qualidade
– no 2º andar, a estrutura do pavimento inferior é replicada, mas com o atrativo de uma ampla visão do pátio de manobras de aeronaves; apesar do horário e do escuro, fiz registros legais de 02 Boeings 787 da LATAM (um com pintura nova e outro com a velha) partindo para Madrid e Miami
O EMBARQUE NO B787-9
– eram 23:10h quando o sistema de áudio do Lounge foi usado para anunciar que o embarque para o voo LA801 com destino a Auckland estava sendo iniciado pelo Portão 19A
– recolhi minhas coisas rapidamente e parti; foram cerca de 05 minutos de caminhada até lá; a fila de prioridades já estava vazia e o embarque dos passageiros da classe Econômica já estava sendo feito
– na rampa de acesso ao “finger” que leva ao avião é feito um controle adicional de segurança das bagagens de mão dos passageiros: os agentes procuram comidas e bebidas; a inspeção na minha mochila e mala foi bastante superficial
– o Boeing 787-9 escalado para este voo era o CC-BGG, que já carrega a nova pintura do Grupo LATAM; é uma máquina nova, que foi entregue em dezembro de 2015
– na porta do Boeing um casal de comissários recepcionava a todos; o embarque estava sendo feito pela porta que instalada justamente entre a Premium Business (a esquerda) e Econômica (a direita); a cabine é muito bonita, as poltronas são revestidas de um tecido cinza mesclado com o encosto de cabeça vermelho “vivo”; os bagageiros superiores são grandes, com muito espaço para as malas de bordo dos passageiros; a configuração da cabine superior da LATAM no B787 é a mesma do B767 e do A350 que voam no Brasil e não é das melhores: 2 x 2 x 2, ou seja, quem está sentado na janela não tem acesso direto ao corredor; são 05 fileiras com 06 assentos cada, 30 lugares no total (na Econômica, são mais 274 lugares); neste voo, somente 02 assentos ficaram vazios, alto nível de ocupação
– quando ia acomodar minha bagagem, uma comissária me abordou e perguntou se eu me incomodava de mudar do assento 3C para o 2J, um corredor também, mas no lado direito da aeronave, para que duas amigas pudessem viajar juntas; no strees, sem problema, lá fui eu para o meu novo lugar, que seria minha “casa” por longas horas, ao lado de uma passageira oriental, com cara de poucos amigos…
– o tradicional welcome drink acompanhado de nuts foi oferecido logo que me acomodei, junto com a entrega do menu do serviço de bordo
– a necessaire da Salvatore Ferragamo foi distribuída logo depois, mais uma para a coleção, infelizmente da mesma cor que ganhei no banho na Sala VIP (marrom)
– quando a cabine já estava pronta para o início do voo, com as portas do avião fechadas, uma iluminação azul e rosa foi acionada na cabine
– um pouco antes da meia-noite, o piloto saudou a todos (em espanhol e inglês), informando que a duração do voo seria de 11 horas e 35 minutos e que o tempo em rota era bom; antes da nossa partida, a Chefe de Cabine – Loria – se dirigiu a mim me chamando pelo nome de forma muito calorosa, me desejando boa viagem
O VOO PARA AUCKLAND
– o pushback foi iniciado às 00:03h, portanto, o voo estava saindo no horário; neste momento, foi exibido em todas as telas individuais o vídeo com as instruções de segurança: a LATAM aderiu à ideia de fazer um filme bem didático e com pitadas de humor
– alinhamos na cabeceira da pista do Aeroporto de Santiago somente às 00:18h, iniciando a aceleração dos 02 motores Rolls-Royce por longos 45 segundos, a máquina estava pesada neste dia, precisou de muita pista para decolarmos
– comecei logo a testar o sistema de vídeo; a resolução da tela é muito boa, o controle fica instalado em um nicho ao lado da poltrona; a quantidade de filmes disponível é apenas razoável, com opções de dublagem e legendas em português; escolhi o filme “Silêncio”, do diretor Martin Scorsese, que conta a história dos jesuítas no Japão do século 16; gostei do filme, uma boa opção; tive dificuldade para achar o lugar para conectar o fone de ouvido: os buraquinhos ficam escondidos na parte superior do braço da poltrona, muito mal localizados; o fone de ouvido estava embalado em um plástico (com péssima apresentação) e funciona apenas bem
– eram 00:24h quando o sinal de apertar cintos foi apagado e uma intensa movimentação na galley dianteira do B787 começou; Angely me atendeu de forma muito atenciosa; eram 00:40h quando ela passou anotando os pedidos dos passageiros (um a um) para o jantar; ela esclareceu que a LATAM oferece o serviço expresso (o passageiro escolhe apenas uma opção de entrada ou prato principal, que é servido de uma vez) e normal (02 opções de entrada, 03 opções de prato principal e 03 opções de sobremesa); em termos de bebida, a variedade é interessante: 02 tipo de champagne, 03 variedades de vinho tinto e 02 de vinho branco, 01 vinho do Porto e várias opções de destilados
– só meia hora depois (01:10h) a Comissária ofereceu as tradicionais toalhinhas umedecidas e mornas; a minha mesa foi arrumada 15 minutos depois (01:25h); o prato foi servido já montado de acordo com as minhas opções; primeiro veio a entrada: salada (saborosa), pratinho de queijos e cogumelos assados no azeite de trufas; e depois foi servido o prato principal: salada de pato assado com shitake (porção “caprichada” e com muito sabor); para sobremesa: frutas frescas (maça, pera, morango e abacaxi); os talheres são de aço inox e ainda carregam a extinta marca “LAN”; para beber, segui a sugestão da Angely: vinho branco Cartagena Chardonnay 2016, servido em taça de vidro
– uma garrafa de água foi distribuída para cada passageiro depois do jantar; por volta de 02:00h, o sono bateu forte; dei um “pause” no filme e acionei o botão “cama” do assento (os comandos ficam localizados na parte central da poltrona): lentamente ele vai “deitando” até virar uma cama com ângulo de 180 graus; o travesseiro é apenas bom (podia ser um pouco maior) e o cobertor é ótimo
– consegui dormir bem até 07:40h, a cabine extremamente silenciosa do B787 ajuda; acordei descansado e fui conhecer um dos dois banheiros dedicados para a classe Executiva que ficam na parte dianteira do Boeing; achei pequeno para uma aeronave de fuselagem larga, mas estava limpo; a LATAM oferece lencinhos umedecidos (que ficam dispostos em um copo de plástico, a companhia podia pensar em uma forma mais criativa de fazer isso)
– terminei de ver “Silêncio” e comecei a ver outro filme, desta vez optei por “LOGAN”, o último filme da saga X-Men, com Hugh Jackman; um passatempo bem interessante, por mais que eu não seja um fã caloroso desta série
– uma coisa me chamou atenção: em função do trajeto, sentido e horário deste voo, a luz do sol não faz parte do roteiro: lá fora é escuro o tempo, é literalmente um voo noturno, as telas do sistema de vídeo acabam iluminando a cabine durante o voo
– no sistema de vídeo está disponível o mapa de voo, com informações sobre a distância percorrida, a altitude da aeronave e a duração do voo
– eram 10:20h (ainda no horário da América do Sul) quando começou uma movimentação na cabine, alguns passageiros começaram a acordar e as comissárias já estavam preparando o café da manhã, que me foi servido 15 minutos depois: omelete com tomate e aspargos, croissant e pão quente, frutas frescas (pera, melão, abacaxi e laranja); suco de laranja e café preto foram as bebidas; para esta refeição, muitos talhares de aço inox faziam parte da bandeja; foi uma refeição matinal muito boa
– um risonho passageiro australiano que estava sentado no assento 3H perdeu sua caixa de remédios “dentro” da poltrona dele; começou-se uma operação de guerra, eu acabei ajudando 02 comissárias na missão; depois de 10 minutos, consegui encaixar o objeto perdido com um cabide e uma aeromoça conseguiu “pescar” com um pegador de gelo
– eram 11:30h quando um aviso da cabine de comando informou que o pouso seria feito em 25 minutos; neste momento, um vídeo é exibido em todas as telas, uma animação com um simpático cachorrinho para esclarecer as regras de entrada na Nova Zelândia, que são muito rigorosas, em especial, para evitar entrada de pragas no arquipélago
– o trem de pouso foi armado e travado às 11:55h, seguido de um outro aviso da cabine de comando: “tripulacion, estamos próximos dela arerrisaje“; pousamos às 11:56h da manhã do dia 14 de junho no horário do Chile ou 03:56h da madrugada do dia seguinte no horário da Nova Zelândia, encerrando com sucesso mais um voo da LATAM entre a América do Sul e a Oceania
– este voo tem continuação para Sydney na Austrália, todos os passageiros que seguem para lá devem sair do avião e reembarcar cerca de 03 horas depois, pois a decolagem é feita somente às 07:30h; enquanto estava na Sala VIP da Air New Zealand aguardando o meu voo para Tóquio, registrei o B787-9 da LATAM taxiando e decolando
AVALIAÇÃO GERAL: a maluquice da LATAM que “cobra” 02 trechos de uma viagem da América do Sul para a Oceania, em conflito com as regras do Programa Fidelidade, não pode ser ignorada; além disso, a quantidade de pontos para o trecho Santiago-Auckland (60.000) é alta para uma viagem tão longa em classe Econômica, mas extremamente razoável para uma viagem na Business; a experiência com a dificuldade de fazer o check-in foi péssima, foi um cartão de visita muito ruim da LATAM; a Sala VIP de Santiago é ótima, é sempre um prazer passar alguns momentos lá; o B787 é uma maravilha, a tecnologia embarcada nesta máquina traz muito conforto para os passageiros, mas a configuração de cabine adotada pela LATAM na classe Executiva é sempre um ponto negativo a ser apontado, pois não permite acesso direto ao corredor de todos os ocupantes; o conjunto poltrona-travesseiro-cobertor permite uma boa noite de sono, é fácil descansar; o serviço de bordo foi muito bom, não tenho nada de negativo a apontar, com opções atrativas para refeição e muita variedade de bebidas alcoólicas; a atitude de tripulação foi sempre muita atenciosa e cordial, durante todo o voo, a comissária dedicada ao meu atendimento teve uma postura muito correta; os pilotos fizeram os anúncios de forma muito clara e explicativa; entre altos e baixos, foi uma experiência muito boa com a LATAM
Olá! Vou realizar esse mesmo trecho seu entre SCL e AKL. Irei ver também se consigo um upgrade e irei anotar aqui diretinho as dicas. Quanto a quantidade de milhas cobrada para essa viagem, é um erro do sistema, no qual para conseguir emitir, tem que entrar em contato através do call center para resolver. Esse erro já tem mais de um ano e continua até hoje, e muita gente passa por ele e nem percebe. Eu mesmo consegui saindo do Rio por 60k, porém com uma promoção que retorna 30% das milhas utilizadas, no final vai sair por 42k, o que eu creio que seja uma ótima emissão. Parabéns pelo relato!
Gilberto, obrigado pelo comentário! Que bom que você conseguiu resolver pelo Call Center. Eu tentei na época e não consegui de jeito nenhum. Como a disponibilidade de lugar no voo SCL-AKL estava bem difícil, eu quis garantir a emissão e aceitar a “cobrança dupla” da LATAM. Espero que você consiga o upgrade!!!! Para um voo longo como este, a diferença é absurda!!! Bons voos! V&A
Olá!
Comprei uma passagem com a LATAM GRU > SCL > AUCKLAND, e me disseram que eu não preciso retirar as malas e fazer o checkin e despacho novamente, mas pelo que eu li, você teve que realizar esse procedimento…. Será que me passaram informação errada ou realmente terei que fazer o Checkin novamente?
Wesley, eu tinha 2 bilhetes diferentes, por isso tive que despachar novamente. Se você tem uma única passagem, você não precisa retirar a mala em Santiago. Bons voos! V&A
O ideal (acredito que para a maioria) seria interessante um relato da econômica mesmo… acho que sem status é difícil conseguir upgrade. Vou fazer o mesmo trecho agora início de maio e paguei cerca de 250 reais pela poltrona 12A.
Daniel, eu também fiz a avaliação em classe Econômica desta rota, no sentido inverso, de Auckland para Santiago. Bons voos! V&A