Voando com a AEROLINEAS (EZE-GIG)
De: Buenos Aires/Ezeiza - Para: Rio de Janeiro/GIG (EZE-GIG) Classe: Econômica Data: 26.12.2014 Aeronave: Boeing B737-700
– avaliação prejudicada pela barbeiragem que a GOL fez comigo; o stress em AEP foi grande, até que eu pudesse realizar que tinha conseguido um jeito de voltar ao Brasil na data planejada; os enormes gastos (passagem a 800 dólares + 120 dólares do traslado) serão devidamente transferidas para a GOL na ação judicial que moverei
– A confusão era grande no Terminal 2 de Ezeiza, dedicado à AR e às companhias da Sky Team; muitas filas, que se cruzavam, sem organização alguma
– fui orientado a fazer o check-in no quiosque, pois a fila para entrega de bagagens estava bem menor; a dica foi boa, apesar de não ter conseguido alterar meu assento (22F, queria algo mais a frente) que o sistema arbitrou; a fila para despachar minha única bagagem não durou 5 minutos
– o processo de passar pelo raio-x foi rápido, mas a fila do controle de passaporte estava grande e levei mais de 20 minutos para vencer esta etapa
– este novo terminal de EZE é moderno e organizado, mas achei o Free Shop pequeno e com apenas 3 caixas, a fila para pagamento estava grande e demorada
– os monitores indicavam que meu vôo estava no horário e o embarque seria feito pelo Portão 19
– a espera da chamada para embarque permitiu que os velhos A340 da AR fossem observados sendo preparados para seus vôos
– as 21:35h o embarque foi iniciado; na verdade o Portão 19 levava a um embarque remoto; ao descer as escadas, a surpresa: o ônibus que nos levaria ao avião ainda não tinha chegado; 05 minutos depois, o problema foi resolvido
– nas posições remotas, uma série de B737-700, todos com algo em comum: aparência de cansados
– o interior da aeronave que nos levaria ao GIG entregava que estava em operação há muitos anos; os bancos eram de couro azul, na clássica configuração 3×3 (havia 2 fileiras 2×2 na Classe Executiva)
– a aeronave deve estar configurada para sua capacidade máxima, pois o espaço entre as poltronas indicava, provavelmente, um selo “D” da ANAC (foto) e, para piorar ainda mais o desconforto, a fileira 22 é a última e, portanto, não reclina
– não há sistema de entretenimento a bordo (nem coletivo), cada passageiro precisa ser criativo para que o tempo passe neste trecho previsto de 2:35h
– push back as 22:02h, taxiamos rapidamente e logo decolamos
– o serviço de bordo não demorou a ser iniciado: algumas poucas bebidas, acompanhadas de um pequeno box (foto) que trazia um par de sanduíches frios e 1 (isto mesmo) biscoito de chocolate recheado
– pegamos muita turbulência entre a 1ª e 2ª hora de vôo, o que interrompeu o serviço de bordo por 3 vezes
– a descida foi iniciada às 00:19h (horário argentino)
– pouso as 01:45h (horário brasileiro – o fuso nesta fase do ano é de 1 hora a menos na Argentina), seguido de uma salva de palmas típica dos argentinos
– encostamos no finger 07 minutos depois e as 02:15h já estava embarcado no taxi rumo ao lar doce lar
AVALIAÇÃO GERAL: foi meu 1º vôo com a AR; a experiência não foi traumatizante, mas não foi boa; o espaço entre assentos é mínimo e incomoda, mesmo para um trecho curto; o serviço é extremamente básico; a depender do preço pago, pode se tornar uma opção razoável.
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