Voando com a THAI (SYD/BKK)

– vamos em frente com a VOLTA AO MUNDO 2017, hora de tomar o caminho de casa, é o 13º trecho da jornada, um voo intercontinental, partindo de Sydney/Austrália (na Oceania) e chegando em Bangkok/Tailândia (na Ásia), cidades que estão distantes por quase 4.700 milhas (cerca de 7.600 quilômetros), a bordo de um ícone da aviação comercial, o Boeing 747

– na verdade, a THAI me levaria até Mumbai/Índia, mas seria um trecho curto, a bordo de um Boeing 777-200, julguei que a avaliação deste voo não traria nada de novo com relação a outras experiências que já tive com a companhia tailandesa (para conferir a avaliação do voo do Japão para a Tailândia a bordo do B777-300ER clique AQUI)

A THAI AIRWAYS

–  a THAI é uma empresa estatal e a maior companhia aérea tailandesa, tendo sido fundada em 1960 e hoje emprega quase 22.000 pessoas; atualmente, 90 destinos são atendidos em mais 30 países; em 2015, transportou mais de 21 milhões de passageiros; a companhia entrou para a aliança global Star Alliance em maio de 1997

– a frota atual da companhia (incluindo a Thai Smile, o “braço” de baixo-custo) é eclética e formada por 95 aeronaves fabricadas pela Airbus (A320, A330, A350 e A380) e Boeing (B737-400, B777-200, B777-300, B747-400 e B787-8); os B777-200 e B747-400 são muito antigos (a maioria da década de 90), por isso, uma robusta fase de renovação (com a chegada de alguns A350’s e B787’s) está em curso

– no prêmio Skytrax de 2017, a THAI foi eleita a 11ª melhor companhia aérea, melhorando 02 posições com relação ao ano de 2016

A EMISSÃO DA PASSAGEM 

– a passagem foi emitida em janeiro de 2017 (05 meses de antecedência) e utilizei pontos do Programa Amigo da AVIANCA BRASIL, pois a tabela de resgate de pontos com companhias aéreas parceiras da aliança STAR ALLIANCE é extremamente convidativa: para voar em classe Executiva entre a Austrália (que está na região “Oceania”) para a Índia (que está na região “Ásia Sul”), são necessários apenas 35.000 pontos; para efeitos de comparação, um bilhete em classe Econômica do Brasil para a Europa “custa” 50.000 pontos

– a AVIANCA BRASIL não está 100% integrada às demais companhias da aliança, portanto, pelo site não é  possível a emissão de passagens; a única alternativa possível é ligando para a Central de Atendimento da companhia brasileira; o atendimento foi atenciosoeficiente, liguei 02 vezes antes para conferir as disponibilidades de voos (o voo da THAI com conexão em Bangkok se mostrou a melhor opção) e uma 3ª vez para fazer a emissão do bilhete

– o código de reserva fornecido para AVIANCA não é reconhecido no site da THAI, portanto, não tive condições de fazer uma reserva prévia de assentos

O AEROPORTO DE SYDNEY

– eu estava hospedado a 500 metros da estação Wynyard, na zona central de Sydney, portanto, a opção de usar o trem metropolitano da cidade era muito conveniente, prático e seguro para ir ao aeroporto, apesar de não ser barato: gastei 16 dólares australianos (cerca de R$ 40,00) para um trajeto de apenas 20 minutos; a estação no aeroporto é ampla e muito bem sinalizadacom voo marcado para 10:00h, me programei para sair do hotel por volta de 07:40h

– cheguei na parte internacional do Aeroporto de Sydney/SYD às 08:10h e fui conferir como era a fachada do terminal e gostei do que vi: a parte externa era muito bonita, com estrutura tubular; uma grande quantidade de carros congestionava a rua em frente

– ao contrário da área externa, o salão de check-in das companhias aéreas no terminal internacional de SYD é bem modesta, o teto baixo traz uma sensação de pequeno e apertado; as pequenas dimensões do saguão e a quantidade de pessoas indo de um lado para o outro tornam o ambiente ainda mais “confuso”; a THAI atende aos seus passageiros na Seção G

Área de Check-in – Aeroporto de Sydney

– fui para a fila de atendimento prioritário e logo fui chamado; a funcionária fez um atendimento pragmático quando informei que gostaria de “combinar” o bilhete emitido com os Pontos da AVIANCA com o bilhete do voo seguinte que seria operado pela SWISS (que também faz parte da STAR ALLIANCE) de Mumbai até Londres/LHR via Zurich/ZRH, na Suíça; depois de mostrar os números dos voos e o código da reserva na tela do meu celular, ela digitou um monte de coisa no computador e, finalmente, depois de uns 05 minutos, minha solitária mala foi etiquetada para ser despachada diretamente até Londres; mas ela não conseguiu imprimir os boarding pass destes 02  voos “novos”

Balcões de atendimento – THAI AIRWAYS

Atendimento – Business Class – THAI

– como sempre na THAI, o atendimento foi acelerado, sem paciência; tem hora que a tentativa de eficiência se transforma em afobação, a sensação é que a funcionária estava me atendendo já pensando no próximo passageiro; vejam o exemplo: com o cartão de embarque já impresso, antes de me entregá-lo, ela falou que o meu assento era uma saída de emergência e ficou me olhando esperando uma resposta para uma pergunta que ela não tinha feito; eu respondi com outra pergunta e um comentário: “qual é o problema? Na verdade eu queria viajar no 2º andar”; ela disse que o voo estava cheio, não tinha como mudar meu lugar; então para que ela me falou (sem perguntar) sobre a saída de emergência?!?!?! Ficou evidente que ela não queria ter o “enorme” esforço de alterar o assento e imprimir um novo cartão, caso eu recusasse o lugar que ela tinha escolhido para mim sem me consultar previamente

Cartão de Embarque – THAI – SYD/BKK

– era uma manhã muito movimentada de 6ª feira; é preciso preencher um cartão de saída da Austrália, basicamente declarando que você não está levando mais de 10.000 dólares para fora do país; peguei um pouco de fila no controle de passaporte e usei um sistema experimental de catraca eletrônica para passageiros estrangeiros, que funcionou muito bem; no controle do raio-x, dei sorte, a fila foi pequena, em poucos minutos, eu já estava apto a curtir a parte “comercial” do Aeroporto de Sydney

Portão de acesso aos controles de segurança

– a parte onde estão instaladas as lojas de Sydney é muito mais moderna, um grande contraste com a área de check-in deste aeroporto; ótima iluminação, espaço amplo e limpo com uma estrutura moderna tornam o ambiente muito convidativo às compras

– o Portão 56, onde seria feito o embarque do voo TG476, está localizado no extremo direito do terminal, portanto, a minha caminhada até lá não seria curta, mas esteiras rolantes ajudam na tarefa; o aeroporto é muito bem sinalizado, portanto, se perder é tarefa difícil

– depois de cerca de 10 minutos de trajeto, alcancei a área do portão de embarque do meu voo, um grande saguão com muito luxo e modernidade, trazendo conforto aos passageiros, que podem se instalar em diversos tipos de cadeiras e mesas; grandes painéis eletrônicos trazem informações das partidas dos voos; além disso, há também cafeterias e lojas, aproveitei e parei em uma livraria para “desovar” as moedas de dólares australianos (que por sinal são enormes e pesadas)

A SALA VIP DA AIR NEW ZEALAND

– a THAI oferece aos passageiros que vão viajar na classe Executiva a facilidade de usar a Sala VIP da AIR NEW ZEALAND – ANZ, sua companheira de Star Alliance e com grande presença na Austrália; este espaço está instalado muito perto do Portão 56, bastando subir de elevador para o andar superior

– este Lounge fica ao lado do espaço da SINGAPORE AIRLINES, que naquela manhã tinha 02 voos com o gigantesco A380 partindo; na verdade, prefiria ter utilizado esta sala, pois já tinha conhecido o serviço da ANZ no Aeroporto de Auckland no 2º voo desta Volta ao Mundo (clique AQUI para conferir a avaliação completa da jornada até Tóquio a bordo do Boeing 787-9)

– a Sala estava lotada, consegui um lugarzinho para apoiar minha mala de mão no extremo direito do espaço e, quando olhei pelas grandes janelas, estava bem de frente para o Boeing 747 da THAI que me levaria até a Tailândia

– as facilidades disponíveis em Sydney eram basicamente as mesmas que desfrutei em Auckland; o buffet oferecido era variado e tudo muito fresco e gostoso; os ovos mexidos estavam muitos gostosos, de novo; os móveis têm estilo moderno e a iluminação tem estilo futurista

– a vista para o pátio de manobras era muito boa, mas o vidro estava um pouco sujo; além disso, o reflexo do sol naquela manhã em Sydney prejudicava um pouco para que eu achasse o melhor ângulo para tirar fotos dos aviões taxiando; os registros do A330 da QANTAS, do A330 da MALAYSIA AIRLINES (com pintura da aliança ONE WORLD) e do A330 da AIR ASIA tendo o A380 da SINGAPORE AIRLINES ao fundo, são alguns exemplos

A330 da QANTAS

A330 da Malaysia Airlines

A330 da Air Asia + A380 da Singapore Airlines

O EMBARQUE NO BOEING 747

– eram 09:30h em ponto quando o sistema de áudio da Sala VIP foi utilizado para informar que o embarque do voo TG476 tinha sido iniciado; foram apenas 03 minutos de caminhada até Portão 56, onde uma pequena fila estava formada

– a “Queen of the Skies” escalada para este voo tinha o prefixo HS-TGZ (apelido “Phimara”) fabricado em maio de 1999 e sempre operou nas cores da THAI; era uma “velha de guerra” com mais de 15 anos de serviços prestados

– na porta da aeronave um casal de comissários recepcionava a todos; o Chefe de Cabine era o mesmo que cuidou do meu voo na 1ª Classe que tinha sido feito 02 dias antes; fiz questão de saúda-lo, mas acho que eu fiquei mais feliz de revê-lo do que ele de me reencontrar…

– a minha poltrona era a 22A, na 1ª fileira da Executiva, logo atrás da porta principal da aeronave; a vantagem deste lugar é que eu teria acesso direto ao corredor, sem precisar incomodar o simpático francês sentado ao meu lado

– a configuração da THAI nos seus B747s é no mínimo estranha: no andar de baixo, o esquema é 2 x 2, mas quem senta do lado direito (03 fileiras de 02 passageiros) não tem uma janela para desfrutar a paisagem durante o voo, fica de cara para uma parede, que tem por trás a “cozinha” (galley) do avião, que é lateral e compridanesta seção da Executiva são 14 lugares (13 estavam ocupados, contrariando a informação da “apressadinha” do check-in que o voo estava lotado); no upper deck são mais 26 lugares (todos ocupados), também no esquema 2 x 2 

Cabine do 1º Andar – B747

SeatGuru – 1º Andar – B747

Cabine do 2º Andar – B747

SeatGuru – 2º Andar – B747

– do meu assento, com as cortinas abertas, percebi que este B747 trazia uma configuração diferente na 1ª Classe, os  10 assentos tinham muito mais privacidade do que o aqueles instalados no avião de prefixo HS-TGA que me levou de Bangkok/BKK para Sydney/SYD

Poltrona da 1ª Classe – Boeing 747 – THAI

– fui o último passageiro desta seção da Business a embarcar; colocar minha mala de mão e a mochila do computador foi uma tarefa difícil, pois tinha que “negociar” espaço no corredor do avião com todos os passageiros da classe Econômica (que tem capacidade para levar até 315 pessoas) que estavam entrando no B747 ali do lado 

– da mesma forma, a comissária teve que arrumar uma brecha no “cortejo” de pessoas para conseguir passar e me oferecer o welcome drink: champagne Veuve Clicquot, sempre muito bom, não tive como recusar, apesar da hora

– o travesseirocobertorfone de ouvido e a necessaire (marrom, da FURLA, uma marca italiana – gostei, eu tinha ganho uma azul no voo de Narita para Bangkok, mais uma para a coleçãoestavam dispostos em cima do meu assento, que tem tem 02 portas USB e 01 tomada universal que estão instaladas em boa posição (no braço central da poltrona)

O VOO PARA BANGKOK

– o pushback foi iniciado às 10:10h, um leve atraso de 10 minutos; o Aeroporto de Sydnei é gigantesco, são 03 pistas (02 delas se cruzam) e durante o taxiamento eu vi máquinas de grande porte de muitas companhias do mundo inteiro: QANTAS, SINGAPORE, GARUDA e EMIRATES 

Caudas do A380 da Singapore e A330 da Qantas

A380 da Emirates

A330 da Garuda Indonesia

A330 da Qantas

– o vídeo com as instruções de segurança de voo foi transmitido nas telas individuais e naquelas instalados no teto dos corredores do Boeing; o taxiamento foi longo e esperamos uma sequência de pousos e decolagens para, finalmente, colocar os 04 motores General Electric em funcionamento e decolar às 10:36h; quando o avião alinhou na cabeceira, percebi que estava formada uma fila enorme de wide-bodies atrás do B747 da THAI

– o meu lugar permitia uma ótima visão da janela com os 02 motores instalados na asa esquerda trabalhando nesta parte inicial do voo, tendo como pano de fundo a zona metropolitana de Sydney

– logo depois que tirei algumas fotos, relaxei um pouco e acabei dormindo por quase 01 hora; acordei com um cheiro bom de comida na cabine, o almoço já estava sendo servido, o meu colega de fileira já saboreava a refeição; a aeromoça percebeu que eu tinha despertado e, prontamente, arrumou a minha mesa para receber a refeição; as 02 opções disponíveis neste voo eram: peixe ou carne assada, com acompanhamentos diversos

– enquanto aguardava a comida, ao olhar pela janela, vi que sobrevoávamos uma área de vegetação árida do território australiano, uma bela vista

– durante o voo, uma cortina roxa que separa a cabine da classe Executiva da Primeira Classe fica fechada a tempo todo, só sendo reaberta para o procedimento de pouso

– por volta de 11:30h, a entrada foi finalmente servida: salada de peito de peru, milho e folhas, que estava fresca e muito boa; para acompanhar, o pão foi servido quentinho; pedi o champagne para acompanhar

Entrada: salada de milhos, folhas e peito de peru

– o meu sono precipitado acabou me prejudicando: a opção de carne assada (que seria a minha escolha natural) já tinha esgotado; a minha temida “maldição da última fileira” neste caso se fez presente mesmo eu estando na 1ª fileira; para piorar, eu não gosto de peixe; pedi o prato mesmo assim, de olho nos aspargos e na massa de acompanhamento; foi uma sábia decisão, tudo estava gostoso, mesmo comendo pouco

Prato principal: filé de peixe e massa

– para finalizar o almoço, a sobremesa era um mix de doces (torta e confeitados) e frutas (dragon fruit, maça verde e mamão) e, em seguida, um prato de queijos e mais frutas também foi servido

– assim que terminei de almoçar, fui fazer uma visita rápida ao 2º andar do Jumbo (“upper deck“), que é acessado por meio de uma escada acarpetada localizada na parte traseira da classe Executiva

– para os passageiros da classe Executiva, 02 banheiros exclusivos podem ser utilizados: um deles fica na parte “de baixo” e o outro fica lá no “upper deck“; não são apertados como aqueles que encontramos nos aviões de corredor único, mas se compararmos com aqueles instalados no Airbus A380, estes do B747 são minúsculos 

– nesta altura do voo, o sol batia forte lá fora, com as nuvens brancas e um céu azul compondo uma bela paisagem pela janela do Boeing 747

– a tela do sistema de entretenimento do meu assento ficava embutida no console central (lembrando: eu estava em frente à porta do B747) e tem um tamanho menor do que aquelas disponíveis para os demais assentos, que estão instaladas na poltrona de frente; a resolução era baixa; a navegação pode ser feita no touchscreen ou no controle que fica escondido no braço esquerdo da poltrona; decidi tentar ver por inteiro o filme “Moonlight”, algo que não tinha conseguido nos voos anteriores; o fone de ouvido era muito bom, isolava bem o barulho exterior 

– mas a sono veio de forma devastadora, dei um pause no filme depois de 10 minutos, acionei os botões localizados no braço esquerdo, coloquei a poltrona na posição “cama” (a angulação era de 170 graus) e chapei; dormi bem até 14:50h, apesar da parte inferior (onde ficam as pernas) da minha poltrona estar um pouco bamba; quando acordei, percebi que a aeromoça tinha me coberto, ainda bem, a cabine realmente estava fria; o travesseiro tem tamanho apenas razoável, ele podia ser um pouco mais “gordo”, seria mais confortável assim; o cobertor era de boa qualidade e trazia boa sensação de conforto; depois que acordei, finalmente conseguir terminar de ver o filme 

– quando eram 17:00h, foi oferecido um “lanchinho”, 03 eram as opções; perguntei à aeromoça se eu podia escolher duas delas e ela disse “claro!”: primeiro provei o enroladinho de peito de peru com salada e depois encarei a sopa com carne, tudo muito saboroso; para acompanhar, fiquei em dúvida entre os vinhos tinto ou branco, mas optei pelo francês Chardonnay

Opções de vinhos brancos (franceses)

Opções de vinhos tintos (franceses)

– na tela da sistema de vídeo, procurei o mapa de voo para conferir onde estávamos; naquele momento, nossa velocidade era de 966km/h (vento a favor ajudava!) a uma altitude de 40.000 pés (12.192 metros), com temperatura exterior de -54 graus; já tínhamos percorrido 7.074 quilômetros faltando 603 ainda pela frente

– a cidade de Bangkok tem fuso horário de -03 horas com relação à Sydney; por volta de 16:00h no horário tailândes, passamos por muitas nuvens, o piloto do B747 teve muita habilidade para negociar passagem por elas

– a aproximação para pouso foi muito tranquila, as nuvens foram diminuindo e um tímido céu azul começou a aparecer lá fora; o trem de pouso do Jumbo foi armado e travado às 16:40h

– menos de 05 minutos depois, pousamos em Bangkok, um pouso extremamente suave, mas o gigante de centenas de toneladas precisa de muita pista para desacelerar

– no caminho até o terminal, é possível observar a grande quantidade de aeronaves nas cores da THAI e o design “exótico” do Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi

– o B747 encostou no Portão C9 às 16:55h e poucos minutos depois os passageiros já estavam autorizados a desembarcar; o Aeroporto de Bangkok é péssimo para tirar fotos dos aviões estacionados, os arquitetos que fizeram o projeto não pensaram nos amantes da aviação na hora de definir a estrutura e escolha dos materiais: é difícil conseguir fazer um registro “limpo”

– o meu voo para Mumbai na Índia foi operado pelo Boeing 777-200 de prefixo HS-TJG (apelido “Pattani”), outro “velho de guerra” da frota da THAI, fabricado em outubro de 1997;  a classe Executiva tinha a configuração 2 x 2 e o serviço de bordo foi bom; neste trecho, a companhia tailandesa distribuiu uma necessaire azul cintilante da marca GREYHOUND, ou seja, mais uma para a coleção

AVALIAÇÃO GERAL: a relação custo-benefício da passagem emitida com Pontos do Programa Amigo da AVIANCA foi excelente para um voo de longa duração e outro mais curto, ambos na classe Executiva e operados por uma companhia que está muito bem classificada no ranking de melhores do mundo; o Boeing 747 faz parte da história da aviação comercial e é uma aeronave clássica, portanto, voar nele será sempre um prazer, mas a THAI opera uma frota mais antiga e com geração ultrapassada dos equipamentos internos (tela de baixa resolução e assentos que não reclinam 180 graus são os destaques mais negativos); além disso, a minha poltrona ainda tinha o problema da parte inferior bamba; a tripulação teve uma atitude exemplar durante todo o voo, sempre muitos sorrisos e atendimento atencioso; o detalhe da Comissária ter me coberto quando eu dormi depois do almoço confirma o ótimo atendimento; se não fosse a apressadinha do check-in em Sydney, a experiência com os funcionários da THAI teria sido excelente; o serviço de bordo foi de alto nível, tudo estava muito gostoso; não posso culpar a companhia pelo fato de ter dormido e perdido a oportunidade de escolher a opção de prato principal no almoço; a seleção de vinhos e espumantes era ótima, apreciei demais as minhas bebidas durante o voo; no geral, foi uma ótima experiência com a THAI

2 respostas
    • Cadu Franco
      Cadu Franco says:

      Felipe, no quesito “tripulação”, eu avalio a experiência de contato com todo o Staff da companhia aérea. De fato, durante o voo, foi Top, mas não pude ignorar o probleminha que tive no check-in. Esta foi a razão de não dar a nota máxima. Bons voos! V&A

      Responder

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